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PCPR elucida mais de 70% dos homicídios ocorridos em Foz do Iguaçu em 2022

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) elucidou 70,5% dos homicídios ocorridos durante o ano de 2022 em Foz do Iguaçu, na região Oeste do Estado. No período, foram registrados 75 homicídios e três feminicídios, sendo solucionados 55 casos pela Delegacia de Homicídios do município.

Os principais motivos dos crimes ocorridos ao longo do ano estiveram ligados ao tráfico de drogas, vingança, discussões e desentendimentos.

De acordo com a delegada Iane Cardoso, as vítimas foram, na grande maioria, homens de 18 e 39 anos. “A motivação predominante é vingança por crimes anteriores, seja contra o patrimônio, dignidade ou contra a vida”, complementa.

O número de casos de 2022 não é o maior registrado na região. Em 2018 houve 80 homicídios dolosos.

FEMINICÍDIOS – Em relação aos três feminicídios ocorridos na cidade, apenas uma vítima registrou boletim de ocorrência contra o seu agressor, mas não deu continuidade. Nenhuma das três mulheres possuía medida protetiva de urgência.

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“É muito importante que as mulheres vítimas de qualquer violência doméstica reportem o crime em alguma Delegacia da Mulher ou online, pelo site da Polícia Civil. Com essas diligências, podemos solicitar medidas protetiva, punir os autores e evitar novos casos”, ressalta Iane.

Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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