NOVA AURORA

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Parque Vila Velha terá programação em homenagem aos 70 anos, na quinta-feira

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O primeiro parque estadual do Paraná comemora, neste dia 12 de outubro, 70 anos. Administrado pela Soul Vila Velha desde 2020, em regime de concessão pelo Governo do Estado, um dos mais belos cartões postais do Paraná tem nova programação para atrair turistas.

O Parque Vila Velha funcionará normalmente e, para marcar essa data especial, organizou uma série de eventos e atividades. O dia começará com o corte de um bolo de 70kg, distribuído aos visitantes que estiverem no local, simbolizando os 70 anos de história e tradição do parque. Para quem é fã de música, a Banda do Conservatório Maestro Paulino de Ponta Grossa, dará o tom da festa.

“Também teremos um espaço especialmente projetado para fotos, um instagramável, para que nossos visitantes possam capturar os melhores momentos da sua visita”, conta o gestor do Parque Vila Velha, Leandro Ribas. “Durante o evento, faremos o lançamento oficial dos mascotes e um painel de fotos com registros de visitantes ao longo dos anos estará disponível para apreciação. E para destacar e lembrar a ação dos pioneiros, aqueles que iniciaram a abertura das trilhas há mais de 70 anos, teremos uma homenagem especial no painel de fotos”.

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Como o aniversário do Parque coincide com o Dia das Crianças, o local dedicou também um espaço especial para os pequenos. A Lagoa Dourada será palco de diversas atividades recreativas, incluindo oficina de pintura de rosto, bolhas gigantes de sabão e animais de balão.

Os menores de 12 anos que visitarem o Parque acompanhados de um adulto pagante e doando um brinquedo em bom estado, terão isenção de ingresso.

VILA VELHA – Localizado a apenas uma hora de Curitiba, o Parque Estadual de Vila Velha é o primeiro parque estadual criado no Paraná, em 1953, e atualmente é uma concessão do Governo do Estado do Paraná, por meio do Instituto Água e Terra, à Soul Vila Velha, uma empresa do Grupo Soul Parques. O parque indica chegada ainda pela manhã para que os visitantes possam conhecer os três atrativos naturais – Arenitos, Furnas e Lagoa Dourada –, e aproveitar as opções gastronômicas e atrações de aventura – Tirolesa, Arvorismo e Cicloturismo.

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PARQUES – Além de Vila Velha, esses parques também estarão abertos nos quatro dias do feriadão, sempre das 8h às 17h: Parque Estadual Ilha do Mel, Monumento Natural Salto São João, Parque Estadual do Lago Azul, Parque Estadual São Camilo, Parque Estadual Salto São Francisco da Esperança, Parque Estadual Mata São Francisco, Parque Estadual Rio da Onça, Parque Estadual Vila Rica do Espírito Santo, Parque Estadual Vitório Piassa, Parque Estadual Cabeça do Cachorro, Parque Estadual do Rio Guarani, Parque Estadual do Cerrado, Parque Estadual de Ibicatu, Parque Estadual de Ibiporã, Parque Estadual do Palmito, Parque Estadual de Amaporã e Parque Estadual Bosque João Paulo II.

Serviço:

Dia 12 de outubro, quinta-feira, das 9h às 17h

As bilheterias funcionam até as 15 horas

Mais informações podem ser obtidas no site www.parquevilavelha.com.br e nas redes através do @parquevilavelha.

Fonte: Governo PR

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Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral

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Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.​

“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.​

A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.​

O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.​

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O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.​

O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.​

SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.​

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Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.​

CURSOS E OFICINAS –  Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.

As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.

Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Fonte: Governo PR

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