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Paranaprevidência: beneficiários devem atualizar dados para evitar bloqueio de pagamentos

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Dos pouco mais de 135 mil aposentados e pensionistas da Paranaprevidência, 116 mil devem fazer o recadastramento obrigatório neste ano. O processo, que começou em janeiro, já totalizou mais de 68 mil recadastramentos realizados. Faltam ainda quase 48 mil beneficiários para atualizar suas informações.

Mesmo considerando positivo o resultado obtido até agora, a instituição alerta para o bloqueio de pagamentos dos beneficiários que não fizerem o recadastramento de acordo com o cronograma que, neste ano, tem como data limite o mês de aniversário dos aposentados e pensionistas.

De acordo com o diretor-presidente da Paranaprevidência, Felipe Vidigal, entre os meses de fevereiro e março foram bloqueados pouco mais de 2,2 mil pagamentos. “Normalmente, quando percebem que o pagamento não foi creditado na conta, os aposentados e pensionistas nos procuram para realizar o recadastramento e regularizar sua situação”, explica ele. “Mesmo assim, o ideal para nós é que todos façam a atualização de seus dados dentro do prazo, para evitar problemas”, completa.

PRAZO – O recadastramento deste ano pode ser feito até o último dia do mês de nascimento do beneficiário. Assim, é importante ficar atento para não exceder este limite.

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Vidigal ressalta que a adoção deste modelo visa facilitar a atualização do cadastro pelos beneficiários. “Percebemos em 2023, quando realizamos o recadastramento anterior, que estender a todos o prazo até o dia 31 de dezembro implica em um maior número de aposentados e pensionistas deixando para a última hora”, afirma.

Ele reforça, ainda, que o calendário de aniversário não impede que todos os beneficiários façam o recadastramento com antecedência. “Os números positivos que temos até agora demonstram justamente isso, que os beneficiários estão nos procurando antes do mês do aniversário, com antecedência, para ficar em dia com as suas obrigações”, completa.

O diretor-presidente explica que, a exemplo do anterior, o recadastramento deste ano é feito em formato digital, o que desobriga o comparecimento presencial à Instituição ou aos postos de atendimento em todo o Estado. “O nosso aplicativo e o nosso site são maneiras seguras para que os beneficiários atualizem suas informações com agilidade”, declara.

O aplicativo da Paraprevidência está disponível nas lojas Google Play (para Android) ou Apple Store (para IOS). O beneficiário deve, munido do CPF e da senha de acesso, proceder conforme as orientações que aparecerem na tela.

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Outra forma de fazer o recadastramento é por meio do Portal da Paranaprevidência, na Área do Beneficiário. Neste mesmo endereço é possível conferir o calendário do recadastramento de 2025.

Caso não lembre ou não tenha a senha, poderá redefini-la no próprio aplicativo. Após digitar o CPF, basta clicar no link em azul “Recuperar/Alterar senha”. O beneficiário receberá um e-mail ou uma mensagem em SMS com orientações para redefinição.

EXCEÇÃO – A exceção ao recadastramento fica por conta dos pensionistas universitários. Neste caso o procedimento também é feito exclusivamente no formato digital, mas duas vezes ao ano: em abril e agosto. Os períodos correspondem, respectivamente, ao primeiro e ao segundo semestre acadêmicos.

As informações acerca do recadastramento de pensionistas universitários estão no site Paranaprevidência, na área de Recadastramento, e no portal da Educação Previdenciária, na área de Beneficiários

Fonte: Governo PR

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Governo envia à Assembleia projeto de lei que moderniza carreira dos policiais penais

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior encaminhou nesta segunda-feira (28) para a Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep) um projeto de lei complementar que altera o Quadro Próprio da Polícia Penal (QPPP). A medida visa modernizar a carreira dos policiais penais e estabelece a necessidade de ensino superior para ingresso de futuros servidores da instituição.

A principal mudança está na diminuição do intervalo de tempo para promoção dos policiais penais, passando de três para dois anos. Isso faz com que o trabalho dos servidores seja valorizado, reconhecendo a atuação dos servidores na manutenção da ordem e da segurança no âmbito de estabelecimentos penais e de outros setores pertinentes à execução penal.

Também promove regras mais claras para a ascensão na carreira. A promoção ocorrerá tanto por aquisição de estabilidade, após o período de estágio probatório (exclusivo para o acesso à classe XI), quanto por merecimento. Isso estimula a constante atualização, por parte do servidor, como um dos critérios para promoção na carreira, seja com cursos de atualização, qualificação e/ou aperfeiçoamento profissional, e conclusão de curso de pós-graduação lato sensu, compatíveis com o exercício do cargo.

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Outra alteração proposta no projeto de lei complementar é a não limitação por número de vagas para a ascensão, permitindo que os policiais penais cheguem até o nível mais alto da carreira. Atualmente, as 9.750 vagas são distribuídas dentre 12 classes, sendo que cada uma delas possui um quantitativo próprio, limitando o número de promoções. Com a proposta, elas deixam de estar vinculadas a uma categoria específica.

A nova lei também altera o nível de escolaridade para ingresso, passando do ensino médio para o ensino superior completo, em qualquer área. Além disso, eles também precisarão ser aprovados em exame de aptidão física, de caráter eliminatório, para ingressarem na carreira. Para a promoção entre algumas classes, também será preciso cursos de especialização. É o caso da passagem das classes IX para VIII e V para IV.

O secretário de Estado da Segurança Pública, Hudson Teixeira, lembrou que esse é mais um passo dentro da reestruturação das forças de segurança pública. “Essa reestruturação permite que todo policial penal chegue ao último nível da carreira e a necessidade, como condição de ingresso, de nível superior, assim como já existe em outras carreiras”, destacou. “Além da redução de três para dois anos das promoções do policial penal, o que vai dar um avanço imediato na carreira de diversos servidores.”

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RECONHECIMENTO – Para a diretora-geral da Polícia Penal, Ananda Chalegre dos Santos, trata-se de uma conquista construída através do diálogo, responsabilidade e pensando no futuro da instituição. “A Polícia Penal do Paraná vive um momento histórico. O envio do projeto de lei demonstra, mais uma vez, o reconhecimento e a valorização do nosso trabalho. Essa proposta de alteração do quadro é fundamental porque moderniza a nossa estrutura de cargos, atualiza as necessidades da carreira e abre novas possibilidades de crescimento profissional para os policiais penais”, disse.

No início de abril, Ratinho Junior autorizou a promoção e progressão para 51 mil servidores estaduais, entre eles, 669 policiais penais.

Fonte: Governo PR

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