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Paraná participa de debate sobre novas perspectivas da Saúde com gestores do Ministério

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O Governo do Paraná participou nesta quinta-feira (26), na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), em Brasília, da primeira reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) de 2023.

O fórum é uma das ferramentas de discussão e pactuação das ações entre a União, Estados e municípios na política de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS).
“Iniciamos alguns debates fundamentais a partir deste primeiro encontro com os secretários de Saúde, com o Ministério da Saúde e seus técnicos, especialmente de algumas pautas como financiamento compartilhado e a retomada efetiva das políticas assistenciais, das cirurgias eletivas e do fortalecimento do Programa Nacional de Imunizações”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, que representou o Estado no evento.

Segundo o Ministério da Saúde, um grande movimento de vacinação em breve será iniciado pelo Governo Federal, especialmente para reafirmação do PNI, contemplando a proteção à Covid-19, além da prevenção de outras doenças e da regularização da carteira vacinal da população.
A pasta vai implementar um programa voltado para a retomada das cirurgias eletivas, um dos principais gargalos do pós-pandemia.
Beto Preto destacou a iniciativa do Governo do Estado com o aporte de R$ 150 milhões no Opera Paraná, já em 2022, com o maior programa de procedimentos eletivos já realizado pela Sesa.

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“Por orientação do governador Ratinho Junior, com um grande esforço de retomada das cirurgias eletivas, estamos colocando o Opera Paraná para superar os gargalos, que se intensificaram durante a pandemia. E na discussão nacional, a sinalização do Ministério da Saúde nesta retomada será fundamental”, disse.
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse que o momento será de fortalecimento do SUS e do diálogo e trabalho em conjunto para superar as adversidades da pandemia, além de outras demandas da saúde.
“Estamos num processo de reconstrução em razão da crise sanitária. Acredito no SUS. Temos que olhar a repactuação dos financiamentos. E vamos fortalecer a tese do complexo econômico e social da saúde. Será retomada uma pactuação de alto nível. Queremos retomar a Atenção Especializada, a política das farmácias populares, além de outros assuntos”, afirmou a ministra.

Participaram da reunião, além dos membros do Ministério da Saúde, representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), e da Organização Panamericana de Saúde (Opas).

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Fonte: Governo do Paraná

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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