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Paraná organiza missões comerciais para o Japão, Coreia do Sul, Canadá e Itália em 2023

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O Governo do Paraná vai buscar mais investimentos para o Estado fora do Brasil em 2023. A Invest Paraná, agência de captação de negócios ligada à Secretaria Estadual de Indústria, Comércio e Serviços (Seics), vai organizar nesse ano entre sete e oito missões internacionais para aproximar as empresas paranaenses com o mercado externo.

O objetivo é levar comitivas empresariais para que, com a chancela oficial do Governo do Estado, possam prospectar negócios lá fora – seja na exportação de produtos paranaenses aos países visitados ou para outras transações comerciais, como compra de insumos ou equipamentos que aumentem a produtividade das empresas no Estado. 

Desde 2019, a Invest Paraná organizou 14 missões internacionais, sendo três comerciais, nas quais há participação de empresários, e 11 institucionais, para mostrar o potencial do Estado para receber negócios. 

Em quatro missões, o próprio governador Carlos Massa Ratinho Junior liderou as comitivas. Em 2019, ele foi a Nova York, nos Estados Unidos, e à Espanha para o Paraná Day, missão institucional que apresenta o Estado como destino de negócios. Em 2021, comandou a missão comercial para a feira Expo Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e a missão institucional ao México para tratar assuntos relacionados à saúde e transporte público.

“A venda de produtos das empresas paranaenses a esses países é emprego na ponta aqui no Estado. É a produtividade do Paraná sendo exportada para o mundo todo. E, na outra ponta, a possibilidade de atrair novos negócios e potencializar nossa cadeia produtiva e tecnológica”, destaca o governador. 

Para 2023 já estão confirmadas quatro comitivas comerciais no primeiro semestre: para Japão, Coreia do Sul, Canadá e Itália. Uma quinta missão está sendo negociada ainda para a primeira metade do ano para Bangladesh, país asiático com o qual o Brasil não tem tradição de negócios, o que mostra a força do Paraná na conquista de novos mercados.

“Nessas missões são feitas rodadas de negócios preparadas com meses de antecedência, nas quais sempre temos resultados efetivos na venda de produtos paranaenses. O objetivo é divulgar o Estado, nossas empresas, mas, acima de tudo, realizar negócios, que são previamente prospectados em consultas feitas pela Invest Paraná com empresários que têm interesse no relacionamento com empresas de outros países. Queremos intensificar esse trabalho com o fim da pandemia”, destaca o secretário estadual de Indústria, Comércio e Serviços, Ricardo Barros. 

Além das suas próprias comitivas comerciais, a Invest Paraná planeja também para 2023 uma missão conjunta com agências de investimentos de outros estados, em uma união para reforçar o comércio exterior do Brasil.

JAPÃO E COREIA DO SUL – A primeira comitiva internacional da Invest Paraná em 2023 será ao Japão, liderada pelo governador, no início de março, com empresários da agroindústria de proteína animal. Logo na sequência, a mesma comitiva desembarca para mais negócios na vizinha Coreia do Sul. No Japão, a missão será de 4 a 12 de março, onde além de encontros com empresários e representantes do governo a comitiva também participa da Foodex, maior feira de alimentos da Ásia. Na Coreia, de 13 a 16 de março. 

“A missão ao Japão e Coreia tem motivo especial por serem mercados muito promissores e grandes de proteína animal que o Paraná pode oferecer a eles. Mas temos barreiras comerciais sanitárias que o Japão ainda não conseguiu vencer junto com o Ministério da Agricultura do Brasil. A ideia é de que o governador, junto com o secretário de Agricultura e outros secretários, formem uma força-tarefa para habilitar o Estado na venda de proteína animal ao mercado asiático”, explica o diretor de Relações Internacionais e Institucionais da Invest Paraná, Giancarlo Rocco.

Dentro desse planejamento, a Invest Paraná foi a Brasília ajustar a missão com o Ministério da Agricultura, o Ministério das Relações Exteriores, a Agência Brasileira de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), além da Embaixada do Japão. “Existe toda uma preparação antes de cada missão, já que o empresário sozinho não tem como chegar nesses órgãos. Esse é o papel da Invest Paraná: abrir portas para que o empresário vá direto ao ponto nas missões, que é negociar”, enfatiza Rocco.

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Na Coreia do Sul, além das tratativas da proteína animal há também intenção de convencer empresas de outros setores para que venham ao Paraná. A comitiva vai visitar no país do leste asiático uma fabricante de tratores e uma de insumos agrícolas no intuito de que essas companhias instalem unidades fabris no Estado.

CANADÁ – De 4 a 13 de maio, o destino da Invest Paraná será o Canadá. A comitiva com dez empresários do setor alimentício vai participar, em Toronto, da Sial Foods – maior feira de alimentos da América do Norte, para a qual a agência de investimentos já organizou missão em 2022. Além da feira, haverá também rodadas de negociação com representantes canadenses interessados em investir no Paraná não só em Toronto, mas também na cidade de Montreal.

Essa será a primeira missão pela Invest Paraná da Alimentare, grupo paranaense que atua em diversos ramos alimentícios. Para a feira no Canadá, o grupo vai representado pela marca Salware, cuja fábrica é em Piraquara, Região Metropolitana de Curitiba, e fornece chocolate para a indústria na fabricação de outros produtos alimentícios.

“Como empresa produtora, precisamos vender e para isso temos que procurar mercado. Por isso é importante esse apoio da Invest Paraná, que nas missões funciona como uma agência de viagens no turismo: você tem todas as indicações, os apoios, para que a empresa não vá para o mercado externo no escuro”, destaca o diretor do Grupo Alimentare, Edson Casagrande. “Para uma empresa ir ao mercado exterior sozinha é muito difícil, mais caro e muitas vezes inviável. Por isso é importante esse apoio de um órgão do governo para que as empresas vendam lá fora”.

ITÁLIA E BANGLADESH – A missão comercial de junho será na Itália, em parceria com a Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap). Do dia 12 a 16, grandes redes varejistas do Estado, em especial supermercados, vão negociar a importação de produtos alimentícios italianos, como vinhos, massas, molhos e azeite de oliva. 

Ainda para junho, a Invest Paraná negocia mais uma missão para a Ásia, mais especificamente para Bangladesh, país ao sul do continente asiático. “Bangladesh é exemplo de uma relação nova com um país com o qual até então temos pouca relação bilateral. É um país que tem o setor têxtil muito forte, assim como a agroindústria, e que pode trocar bastante comércio com o Paraná”, ressalta Rocco. 

Entre as possibilidades de negócios que podem surgir na missão para Bangladesh, destaca, é o Paraná fornecer produtos alimentícios, como óleo de soja e açúcar, e o país asiático vender ao Estado produtos têxteis. Bangladesh tem um território quase 57 vezes menor do que o do Brasil. Entretanto, a população equivale a quase 70% da brasileira: 148,5 milhões de pessoas, dando uma noção do tamanho do mercado a ser explorado.

INVEST

RESULTADOS – As empresas que participam das missões internacionais já registraram resultados expressivos. É o caso da Profills, da Cidade Industrial de Curitiba (CIC), que fabrica máquinas para envase de diversos produtos e que participou da Expo Dubai em 2021 a convite da agência de negócios do Governo do Estado.

O diretor comercial e internacional da Profills, Paulo de Miranda, relata que a participação na feira permitiu à empresa confirmar que tem capacidade de expandir sua atuação no exterior, para onde já vende a países do Mercosul, da África, além de Portugal. “Fomos para Dubai ver quais das nossas soluções poderiam atender o mercado árabe. E lá tivemos a real noção de que somos global players. Foi um check-list de que nossos processos e custos competem de igual para igual, inclusive com fornecedores agressivos como a China”, relata. 

Com essa visão, a Profills está mapeando mais soluções para oferecer a clientes de novos mercados no exterior. “Dubai foi um laboratório. De lá para cá estamos fazendo um plano para expandir nossa atuação, inclusive em mercados não convencionais. Nosso plano é no próximo biênio entrar em mais cinco mercados regionais: mais países vizinhos da América do Sul, o Caribe, o sul dos Estados Unidos, mais países da África e o mundo árabe”, destaca.

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Miranda afirma ainda que a missão em Dubai serviu não só para a Profills, mas também outras empresas paranaenses da comitiva fazerem negócios entre si.  “A missão foi um facilitador nesse sentido, porque tivemos acesso direto a diretores que tomam decisões nas outras empresas”, explica. “A missão gerou um networking entre os participantes, alguns dos quais nem tínhamos conhecimento. Só desse contato conseguimos mais dez negócios. Essa aproximação permitiu a aquisição de clientes que em uma condição normal eu calculo que levaria de um a dois anos”.

Já a presidente do conselho da Dela Foods, uma das maiores companhias de alimentos do Estado com sede em Londrina, Marcia Mocellin Manfrin, afirma que participar das missões da Invest Paraná permite ao empresário se dar conta de que é possível expandir seu negócio para outros países. A empresária, que também é presidente da Associação Comercial de Londrina (Acial), participou de duas missões da Invest Paraná: para Dubai, em 2021, e para a Flórida, nos Estados Unidos, em 2022.

“Não só recomendo como oriento os empresários que busquem a Invest Paraná para levar seus produtos ao exterior. Isso é importante para que o empresário tenha a noção de que, com apoio, o mercado internacional não é nenhum bicho de sete cabeças”, enfatiza.

Márcia afirma que participar das missões permite ao empreendedor ter mais conhecimento das necessidades dos mercados visitados que podem ser atendidas pelas empresas do Estado. Com essa visão e um bom plano estratégico, avalia, o empresário pode montar seu plano de vendas para o exterior. 

“Ir numa comitiva junto com o Governo do Estado e com agendas já definidas com compradores da área gera economia de tempo e de capital, já que o empresário não vai precisar correr atrás dos contatos”, completa. “Outro fator importante é o networking gerado no próprio contato entre os integrantes da missão”.

Da viagem a Dubai, a presidente da Acial agendou visitas de investidores a empresários de Londrina que estão se revertendo em negócios. Já da viagem à Flórida, uma equipe de empresários americanos veio palestrar em um congresso para 2,3 mil empresários no Paraná. 

Missões da Invest Paraná em 2023

MARÇO – JAPÃO (4 a 12 de março) E COREIA DO SUL (13 a 16 de março)

A missão será com empresários da agroindústria de proteína animal. No Japão, a missão participa da Foodex, maior feira de alimentos da Ásia. A comitiva da Invest Paraná também vai oferecer o projeto da nova Ferroeste para empresas ferroviárias japonesas interessadas em operar no Paraná.

MAIO – CANADÁ (4 a 13 de maio)

A comitiva da Invest Paraná será formada por dez empresas que vão participar da Sial Food, maior feira de alimentos e bebidas do Canadá e do norte dos EUA. A Invest Paraná vai organizar os estandes das empresas paranaenses que participarão da feira. 

JUNHO – ITÁLIA (12 a 16 de junho)

Missão encomendada pela a Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap) à Invest Paraná. A missão é para que empresas varejistas, em especial supermercados, importem produtos de determinadas regiões da Itália, entre os quais vinhos, massas, molhos e azeites. Pode haver também transação com a indústria têxtil italiana. 

JUNHO – BANGLADESH

Negociação da missão ainda em aberto. O intuito é levar produtos alimentícios para Bangladesh, como óleo de soja e açúcar, e importar de lá produtos têxteis. Essa missão marca a atuação da Invest Paraná em países com os quais o Brasil não tem tradição de comércio bilateral, representando a conquista de novos mercados.

Fonte: Governo do Paraná

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Ganhando o Mundo: últimos intercambistas começam a chegar com mala cheia de experiências

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O Natal será com a família reunida e com diversas histórias para compartilhar para 27 alunos que voltaram do intercâmbio nos Estados Unidos nesta segunda-feira (23), dentro do programa Ganhando o Mundo. Eles desembarcaram no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, onde foram recebidos com muita emoção por pais e familiares depois de quatro meses estudando na América do Norte. Outros alunos devem chegar em janeiro.

Foram mil estudantes de escolas públicas paranaenses que tiveram a oportunidade de realizar um intercâmbio com as despesas pagas pelo Governo do Estado, após uma seleção que envolveu mais de 12 mil candidatos. A edição de 2025 será ainda maior e levará 1,2 mil alunos para cinco países de língua inglesa (Austrália, Canadá, Irlanda, Nova Zelândia e Reino Unido). Durante seis meses, os jovens farão curso equivalente ao Ensino Médio no Brasil.

O chefe do Departamento de Intercâmbios da Secretaria de Estado da Educação (Seed), Marlon de Campos, destacou que a edição do Ganhando o Mundo deste ano foi um sucesso. “Todo o processo está sendo incrível. Foi o primeiro ano que nós tivemos mil alunos viajando, 950 deles já retornaram no primeiro semestre, e agora o restante está voltando”, ressaltou.

“Eles voltam com uma cabeça completamente mudada, muito mais atenciosos com a sua família, com a sua escola, com o seu espaço. Quando eles viajam e experienciam uma oportunidade tão diferente, não só da língua, mas também cultural e acadêmica, eles ampliam os seus horizontes e isso faz com que se tornem líderes”, acrescentou.

EXPERIÊNCIA DE VIDA — Entre as intercambistas que chegaram nesta segunda-feira está Isabella Parra Hass, de 16 anos, estudante do Colégio Estadual Rio Branco, em Rio Branco do Ivaí, no Norte do Estado. Para ela, a principal conquista com o intercâmbio foi tornar-se uma pessoa mais independente. “Foi uma das melhores experiências da minha vida. Vivi coisas que eu nunca imaginaria viver, conheci pessoas incríveis e me tornei uma pessoa tão madura, independente, que eu nunca imaginei que eu conseguiria”, explicou.

Ela conta que pôde vivenciar a cultura americana na prática. “Fui líder de torcida e também gerente do time de basquete feminino. Foi muito legal vivenciar a cultura deles, do esporte, mas mais do que isso, saber que você consegue fazer algo quando realmente se quer muito. Uma oportunidade incrível que nunca imaginei que poderia ter e que graças ao Ganhando o Mundo consegui realizar um dos meus maiores sonhos”, disse, com os olhos ainda com lágrimas após encontrar os pais.

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A família viajou cerca de 350 quilômetros para receber a filha, pouco para uma distância que já foi continental. “A gente viveu junto esse intercâmbio. Ela lá e eu acompanhando daqui, nos falando todos os dias, dando força nas horas das dificuldades e sorrindo, acreditando que tudo ia dar certo”, afirmou Maria Inez Parra Hass, mãe de Isabella.

“Agradeço ao Governo do Estado por esse intercâmbio, por esse projeto. Ela gostou muito da escola, construiu muitas amizades, foi muito bem recebida pela família e agora esse presente de Natal que estamos está recebendo com a chegada dela”.

Para Pedro Moreira Silva, 16 anos, do Colégio Estadual Arcângelo Nandi, de Santa Terezinha de Itaipu, no Oeste, o que mais lhe chamou sua atenção foi a cultura do esporte nos colégios americanos. “Eu não teria oportunidade de fazer um intercâmbio se não fosse por esse programa, para estudar numa verdadeira high school. Uma das coisas mais legais foi o esporte que pratiquei, participando do time de futebol americano, que foi incrível, e um pouco de wrestling”, ressaltou.

Outro destaque foi o aprimoramento da língua. “O meu inglês melhorou muito, o que vai me ajudar a ter um bom emprego. Fora isso, aprendi coisas novas, como comidas típicas de lá e que vou cozinhar para a minha família, além da neve, porque lá é bem gelado”, disse.

A mãe de Pedro, Katyussa Maiara Moreira, contava os minutos para chegada do filho, acompanhada do marido e da filha mais nova. “Começa a bater aquela ansiedade. A gente fala que não vai ficar nervosa, mas não tem como. É um orgulho como mãe saber que ele conquistou isso, que chegou onde chegou e só tenho muito a agradecer a Deus e ao Governo do Estado”, salientou.

“Ele se desenvolveu muito bem. No começo foi difícil, mas todo dia conversava com ele pelo WhatsApp, então estava longe, mas perto ao mesmo tempo. E agora ter ele aqui junto no Natal, poder passar o Ano-Novo era uma coisa que a gente queria muito”, celebrou o pai, Rodimar Silva.

Quem também vai ter muita história para contar é Amanda Samiria, de 16 anos, do Colégio Estadual Joaquim de Oliveira Franco, de Mandirituba, na Região Metropolitana de Curitiba. Ela foi recebida pelos pais e amigos no saguão do aeroporto. “Ao mesmo tempo que apertava o coração, eu sabia que aquilo ia ser para o meu bem. Toda a independência, maturidade e responsabilidade que eu ganhei com esse programa foi incrível, uma oportunidade de estar vivendo em um outro país, de morar com uma outra família, com uma cultura totalmente diferente da minha”, comentou.

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“Ao mesmo tempo que o coração está apertado por eu ter deixado minha segunda família lá nos Estados Unidos, também está muito alegre de reencontrar todo mundo, de ver o quanto eu sou amada aqui e o quanto tudo valeu a pena. Já tenho planos para compartilhar tudo o que eu aprendi, que eu não vou deixar só para mim, mas sim dividir com os outros, contar como foi a minha experiência para inspirar outras pessoas a também participarem”, acrescentou.

GANHANDO O MUNDO – Iniciado como projeto-piloto em 2022, o Ganhando o Mundo levou 100 estudantes para o Canadá, na América do Norte, naquele ano. Na segunda edição, outros 100 alunos tiveram a experiência de conhecerem uma outra cultura, desta vez com destino a Nova Zelândia, na Oceania.

Em 2023, o programa passou a incluir professores, com 96 docentes enviados para o Canadá e a Finlândia, países referências em educação. No mesmo ano, mais 40 alunos estudaram por um semestre letivo na França. Já em 2024, o número de intercambistas cresceu dez vezes, chegando a mil alunos que viajaram para países de língua inglesa, como Canadá, Nova Zelândia, Inglaterra, Austrália e Estados Unidos. Além disso, 100 diretores de colégios estaduais embarcaram no meio do ano para um intercâmbio de duas semanas no Chile.

A próxima edição, em 2025, será ainda maior. Mais de 1,2 mil alunos da rede estadual terão como destino cinco países de língua inglesa (Austrália, Canadá, Irlanda, Nova Zelândia e Reino Unido). Durante seis meses, os jovens farão curso equivalente ao Ensino Médio no Brasil.

Também em 2025 acontecerá a primeira edição do programa voltada aos alunos de 1ª série dos cursos técnicos em agropecuária, agrícola, florestal, operações de máquinas florestais e agronegócio, matriculados nos centros de educação profissional. Cem estudantes vão para Iowa, nos Estados Unidos, estado líder em tecnologia agrícola e coração do corn belt (cinturão agrícola forte em produção de milho e um dos principais pólos agrícolas do mundo).

Fonte: Governo PR

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