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Paraná investe em qualificação para manter posição no ranking nacional de empregabilidade

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O Paraná ocupa hoje o 1º lugar no ranking nacional de empregabilidade via Agências do Trabalhador. Conforme dados do Ministério do Trabalho e Previdência, o Estado colocou 118.839 trabalhadores em empregos formais pela rede Sine estadual (Sistema Nacional de Emprego) em 2022, sendo responsável por 118.839 (33,71%) dos 352.518 trabalhadores empregados em todo o País. Para manter esta posição, a Secretaria estadual do Trabalho, Qualificação e Renda pretende ampliar a oferta de capacitação profissional, atraindo o interesse de mais empregadores.

De acordo com o secretário Mauro Moraes, muitos postos formais de emprego ficam ociosos com a falta de profissionais qualificados. “As empresas possuem uma demanda por mão de obra adequada que pode perfeitamente ser suprida com a contratação de formandos dos Centros Estaduais de Educação Profissional, da Secretaria da Educação, e de outros projetos que possuem a Secretaria como parceira”, afirmou. 

A pasta articula, em parceria com a Secretaria de Educação, a criação de um programa para encaminhar formandos dos Centros Estaduais de Educação Profissional para vagas em empresas que aderirem ao projeto.

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“O objetivo é criar novos programas para gerar oportunidade de emprego conforme a demanda por mão de obra, além de intensificar tudo aquilo que já temos em andamento. Vamos manter o foco no ranking nacional do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que atualmente nos coloca na 4º posição em geração de vagas no mercado de trabalho em 2022”, disse Moraes. 

São vários programas de qualificação profissional que auxiliam o Paraná a manter sua posição nacional em rankings de empregabilidade, como os projetos Carretas do Conhecimento e o Recomeça Paraná. Também fazem parte do pacote de ações de empregabilidade a parceria da Secretaria com o Senai-PR para o Escolas Móveis, que ofertará cursos gratuitos a jovens que buscam aperfeiçoamento profissional em vários municípios paranaenses. 

O projeto Carretas do Conhecimento, iniciado em 2019, é fruto de uma importante  parceria entre o Governo do Estado, a Volkswagen do Brasil, a Fundação Volkswagen, o Senai-PR e as prefeituras. O programa já levou qualificação profissional em unidades móveis, com cursos gratuitos, para 172 localidades do Paraná e já formou 9.020 alunos.

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Já o Recomeça Paraná, criado como estratégia para retomada econômica  no pós-pandemia, em 2022, já está em sua terceira etapa, disponibilizando cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de comércio e serviços, e também de Educação de Jovens e Adultos (EJA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep).

“Agora, com a nova Secretaria, estamos organizando o trabalho para buscar mais oportunidades gratuitas para nossos trabalhadores. Qualificação é uma prioridade e vamos trabalhar muito para melhorar essa relação com os empresários”, complementou Moraes.

Fonte: Governo do Paraná

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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