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BALANÇO 2022

Paraná é reconhecido nacionalmente e conquista prêmios com compromissos da CGE

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Desde 2019, a Controladoria-Geral do Estado coleciona prêmios e ótimas posições em rankings, além de ter se tornado referência entre os estados principalmente em aplicação de compliance na administração pública, transparência e controle social.

 

A inovação proposta pelo Governo do Estado nas áreas relacionadas à Controladoria-Geral do Estado (CGE) já foi reconhecida nacionalmente e até fora do país. Desde 2019, o órgão coleciona prêmios e ótimas posições em rankings, além de ter se tornado referência entre os estados, principalmente em aplicação de compliance na administração pública, transparência e controle social.

Os resultados não ocorreram por acaso. De acordo com o controlador-geral do Estado, Raul Siqueira, o comprometimento do governador Carlos Massa Ratinho Junior com a prevenção e combate à corrupção foi fundamental. “A CGE foi reestruturada e a equipe é 2,5 vezes maior do que quatro anos atrás. Hoje contamos com servidores efetivos dos quadros do Estado, o que não existia antes”, disse.

Com a liberação das restrições por causa da pandemia de Covid-19, a CGE passou a ser intensamente procurada para participar de eventos presenciais e online. Foram mais de 15 só neste ano.

No Exterior, o controlador-geral foi convidado a participar do painel ética e controle na gestão pública (Ethics & General Control of Public Expenditure), no XXII Summer Program in American Law for Brazilian Judges, Prosecutors and Attorneys, da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos,

Também foram atendidas, entre outras solicitações, palestra na Academia de Justiça de Santa Catarina, Conselho Estadual de Saúde do Paraná, na Semana da Transparência de João Pessoa (PB), Controladoria-Geral de Contagem (MG) e prefeituras de Araucária, Maringá e Guarapuava.

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O reconhecimento pelo esforço e a integração com outros órgãos de controle propiciou ao Paraná sediar, no segundo semestre de 2021, o XVII Encontro Nacional de Controle Interno, do Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci).

Logo no primeiro ano de gestão, quando o Programa de Integridade e Compliance foi estabelecido por lei, o controlador-geral recebeu em mãos o 1º Prêmio Compliance Across Americas, concedido pela Escola Superior de Ética Corporativa Negócios e Inovação – (Eseni), Instituto ARC e Instituto Brasileiro de Direito e Ética Empresarial (IBDEE).

RANKINGS – No ano seguinte, com a pandemia de Covid-19 ganhando força, o Paraná criou um portal sobre o enfrentamento ao coronavírus, que reúne informações sobre a doença e seu enfrentamento. A entidade Transparência Internacional Brasil deu conceito ótimo, e nota 89 ao portal coordenado pela CGE (a média nacional ficou em 87,3 na mesma avaliação).

Como ação de ouvidoria ativa, para aproximar o cidadão da administração pública, o projeto CGE Itinerante avalia o grau de satisfação de usuários de serviços presenciais oferecidos pelo Estado. A iniciativa recebeu o Prêmio Marco Maciel, da Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig), correspondente à terceira colocação.

EVOLUÇÃO – Em 2021, a Escala Brasil Transparente (ETB), montada pela Controladoria-Geral da União (CGU), avaliou o Paraná com a segunda melhor nota entre os estados. O Portal da Transparência paranaense recebeu 9,96, frente à média nacional de 8,8. Em comparação com 2019, o Estado subiu 12 posições na classificação dos estados e Distrito Federal.

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A área de corregedoria foi premiada no II Concurso de Boas Práticas da Rede de Corregedorias pela iniciativa de suspender cautelarmente contratos com empresas que estivessem sob processo administrativo de responsabilização. O concurso foi promovido pela Controladoria-Geral da União (CGU).

Durante a pandemia ficou comum classificações quanto à transparência sobre o enfrentamento à Covid-19. A Open Knowledge Brasil classificou o portal como de transparência alta e pontuação acima de 80.

TRANSPARÊNCIA – No final deste ano, o Paraná recebeu o selo Diamante no Radar da Transparência Pública, do Programa Nacional de Transparência Pública, com índice de 98,51%. Nenhum outro estado alcançou este percentual. A avaliação foi feita pelos Tribunais de Contas e pela Associação dos Membros de Tribunais de Contas (Atricon).

A transparência da administração estadual também ficou em primeiro lugar, de acordo com a avaliação do Núcleo de Estudos da Transparência Administrativa e da Comunicação de Interesse Público (Netacip) da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). A entidade analisou 54 portais do governo federal, 27 estados e 26 capitais de julho de 2021 ao mesmo mês deste ano.

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PARANÁ

Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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