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No Dia Mundial do Tabaco, Secretaria de Estado da Saúde reforça malefícios do tabagismo

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No Dia Mundial Sem Tabaco, celebrado nesta quinta-feira, (31), a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça os malefícios que o tabagismo pode causar, sendo considerado uma doença crônica. Criada originalmente em 1987 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a data tem como objetivo alertar a população sobre os danos causados pelo uso do tabaco e seus derivados. Este ano, a campanha recebe o tema “Proteção das crianças contra a interferência da indústria do tabaco” e pretende alertar os governos e formadores de opinião sobre as estratégias adotadas pela indústria do tabaco para atrair novos consumidores, notadamente crianças, adolescentes e jovens. De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, no Brasil, 21% dos estudantes matriculados no 9º ano já experimentaram cigarro alguma vez na vida.

Uma das principais estratégias do Estado para diminuir o uso do tabaco está no Programa Estadual para Controle do Tabagismo, que visa reduzir a prevalência de fumantes e a mortalidade decorrente do consumo de produtos derivados. As ações englobam capacitações, comunicação ativa, ações educativas junto à população, prevenção da iniciação do tabagismo, proteção acerca do tabagismo passivo, entre outras.

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Ainda, o programa facilita o acesso de adesivos de nicotina, cloridrato de bupropiona e goma de nicotina para pacientes que necessitam de medicamentos no tratamento da dependência. Desde 2020, mais de 3,4 milhões de unidades foram distribuídas. O programa está disponível em 969 estabelecimentos de saúde em 291 municípios.

Estima-se que o tabagismo seja responsável por mais de oito milhões de mortes anuais no mundo, tendo também impactos ecológicos e nas mudanças climáticas, influenciando o futuro da agricultura e da segurança alimentar. A OMS também aponta que a expectativa de vida de pessoas que fazem uso recorrente de cigarros pode ser de até dez anos a menos do que não fumantes.

“O tabagismo é uma doença séria que gera enfermidades graves e, em muitos casos, até mesmo o óbito. No entanto, é uma condição completamente evitável, a partir da conscientização. Essa é uma data importante para reflexão e promoção da saúde coletiva” afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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