PARANÁ
Museus estaduais em Curitiba estarão de portas abertas no feriadão de Corpus Christi
Publicado em
7 de junho de 2023por
Itajuba TadeuPara quem vai aproveitar o feriadão em Curitiba, os museus do Estado são boas opções de turismo cultural na Capital. Essas instituições ficarão abertas nos quatro dias com inúmeras exposições em cartaz. A entrada é gratuita, com exceção do Museu Oscar Niemeyer, cujos ingressos são vendidos a R$ 30 e R$ 15 (meia).
A novidade no MON é a mostra “Tela”, individual da artista Leila Pugnaloni. O MAC Paraná, que atualmente funciona no MON, abre uma nova exposição com peças do seu acervo: “Reforma: Formas de Ver”.
Outra boa dica é conferir o espaço anexo do Museu Casa Alfredo Andersen para visitar o quadro “Porto de Cabedelo”, obra rara que retrata a primeira impressão do pintor norueguês do Brasil. A Biblioteca Pública do Paraná estará fechada durante o feriado prolongado. Já o Centro Cultural Teatro Guaíra terá uma programação de eventos externos.
Confira a programação:
Museu de Arte Contemporânea
“Reforma: Formas de Ver” – A partir de 08 de junho, o MAC Paraná apresenta uma nova exposição com obras do acervo do museu. “Reforma: formas de ver” reúne trabalhos de mais de cinquenta artistas contemporâneos, promovendo uma reflexão sobre representatividades, visibilidade, reparações, descentralizações e novas histórias da instituição. Uma ótima oportunidade para conhecer mais de pertinho o acervo do Museu de Arte Contemporânea do Paraná. A mostra estará em cartaz na sala 08 do MAC no MON.
Museu Casa Alfredo Andersen
“Acervo Andersen” – O museu é a casa de uma inestimada coleção do Pai da Pintura Paranaense, contendo, além de pinturas, objetos do pintor norueguês e seu ateliê original. Uma novidade no acervo é a exposição de “Porto de Cabedelo” (1892), rara pintura de Andersen que registra a primeira visão do artista em sua vinda da Noruega ao Brasil.
“Pintura + Docência” – Com a curadoria de Marcelo Conrado, a mostra exalta a pintura das professoras-pintoras Dulce Osinski, Juliane Fuganti, Mazé Mendes, Rossana Guimarães e Teca Sandrini, e dos professores-pintores Alfredo Andersen, Fernando Calderari, João Osório Brzezinski, Ricardo Carneiro e Ronald Simon.
Museu da Imagem e do Som
“Choro aqui em todos os lugares – algumas histórias” – Lançada em comemoração ao Dia Nacional do Choro, 23 de abril, a exposição presta homenagem a esse estilo musical genuinamente brasileiro. “Choro aqui em todos os lugares – algumas histórias” remonta o gênero a partir de diferentes histórias de músicos, produtores e agentes culturais.
“Tridimensionais” – O museu é guardião de um grande acervo de tridimensionais como com TVs, rádios, radiolas, vitrolas, máquinas fotográficas, projetores e outros equipamentos audiovisuais encontrados por todo o seu espaço.
“Memórias da (r)existência LGBTI+ no Paraná” – Em parceria com o Cedoc LGBTI+ do Grupo Dignidade, a exposição explora narrativas que abrangem o discurso médico, os movimentos sociais, a luta contra o HIV, além da produção cultural e artística, celebrando as conquistas e desafios enfrentados pela comunidade. Colaborando com a cessão do acervo, participam também a Biblioteca Pública do Paraná, o Museu da História da Medicina do Paraná, e o Museu de Arte Contemporânea do Paraná.
Sala “FotograMe-se” – Um espaço interativo criado para despertar a imaginação dos visitantes, que incentiva a experimentação fotográfica do local.
Museu Paranaense
“Lange de Morretes: entre-paisagens” – Com curadoria de Marco Baena, a exposição apresenta um significativo conjunto de obras do artista paranaense Lange de Morretes, como pinturas, desenhos de paisagens e autorretratos, além de materiais relacionados às suas investigações científicas.
“Ante ecos e ocos” – A mostra de longa duração apresenta a cultura afro-brasileira por meio de um recorte mais local, abrangendo as heranças africanas no estado do Paraná, a partir de objetos que integram o acervo do MUPA.
“Nosso estado: Vento e/em movimento” – Formada por dois eixos: Deslocamentos por dentro e Deslocamentos pela margem, a exposição propõe um mergulho na história de algumas das diversas comunidades que formaram o Estado do Paraná por meio de vídeos-depoimentos que se relacionam com objetos do acervo do museu.
“ainda sempre ainda” – A exposição individual da artista mineira Marilá Dardot traz um conjunto de trabalhos que atravessam a memória constituída pela cultura: de obras que lidam com livros, literatura e linguagem até as que tratam de temas apagados da história por posições políticas, censura, gênero ou pelo tempo.
“Ephemera/Perpétua” – Com caráter amplamente multidisciplinar, a exposição traz mais de 180 peças do acervo do Museu Paranaense, que é um dos mais importantes da América Latina nos campos da antropologia, arqueologia e história.
“Eu Memória, Eu Floresta: História Oculta” – A mostra apresenta a erva-mate a partir de eixos como os usos e saberes da planta dos povos indígenas do sul do Brasil, seus primeiros locais de cultivo da planta, o beneficiamento artesanal por pequenos produtores e aspectos ligados à representação científica e artística da natureza feitas por viajantes estrangeiros e pesquisadores.
“Conflitos Armados no Paraná” – Na exposição, o visitante pode tomar contato com a Guerra da Tríplice Aliança, a Revolução Federalista e o Movimento do Contestado por meio de objetos, fotografias e documentos do acervo do MUPA.
“Numismática e cultura material: Coleções do Museu Paranaense” – Ao longo de sua trajetória, o Museu Paranaense se destacou como bastião da vanguarda científica, criando coleções de estudos que auxiliaram gerações e pesquisadores e permitiram à sociedade paranaense conhecer seu passado e compreender os desdobramentos na contemporaneidade. Entre tais coleções destacam-se as numismáticas.
“Arqueologia Pré-Colonial do Paraná” – Na exposição podem ser observados vestígios relacionados a diferentes ocupações humanas, a partir de 15.000 anos atrás, no atual território paranaense. Na visita faz-se uma grande viagem no tempo e no espaço por cerca de mil peças arqueológicas dispersas em vitrines, dioramas e contextualizadas com painéis e maquetes.
“Cidades coloniais espanholas e missões jesuíticas Jê e Guarani – séculos XVI e XVII” – Podem ser visualizadas materialidades híbridas, testemunhas de alianças e conflitos entre os povos originários e europeus, além de aspectos da estética e do imaginário revelados por vestígios arqueológicos e memórias documentais que apontam a relevância desse período na compreensão do passado paranaense.
Museu Oscar Niemeyer
“Tela” – A exposição individual de Leila Pugnaloni, “Tela”, realizada na sala 07 do MON reúne 131 obras. Dividem o espaço cores e pinturas em grande escala, desenhos em nanquim e intervenções realizadas nas paredes da sala expositiva. A exposição tem curadoria de Marco Antonio Teobaldo e revela pesquisas recentes da artista, bem como um histórico de Leila com fotografias, publicações e materiais gráficos de exposições passadas.
“Pintura Vingada” – A exposição do artista alagoano Delson Uchôa é a novidade na Sala 1 do MON. Com curadoria de Moacir dos Anjos e curadoria-adjunta de Steve Coimbra, a mostra reúne 26 obras que transitam por todo o processo criativo do artista. A exposição reúne pinturas e objetos de arte com escalas elevadas e variados suportes, como tecido, couro, resina, borracha e lona, e ainda inclui fotografias de autoria do artista.
“Poty, entre Dois Mundos” – Com curadoria de Maria José Justino e assistência de curadoria de Juliane Fuganti, a exposição traz um recorte da maior coleção já doada à instituição, com aproximadamente 4,5 mil obras. Possibilita ao público perscrutar um Poty ambivalente: a experiência mística e transgressiva, a contemplação e os sentidos, o amor divino e o carnal narrados por belas imagens.
“Ásia: a Terra, os Homens, os Deuses” – Com curadoria do professor e diplomata Fausto Godoy, doador da coleção asiática ao museu, a mostra traz obras nunca antes expostas, com o objetivo de alcançar públicos ainda maiores e democratizar cada vez mais o acesso ao acervo. Sala 05.
“Sou Patrono” – As 78 obras de arte adquiridas nos últimos anos com recursos do patronato pelo MON podem ser vistas pelo público. Sala 02.
“MON sem Paredes” – O inédito projeto “MON sem Paredes – Artistas Conquistam os Jardins do MON” traz obras dos artistas Gustavo Utrabo e Mariana Palma que ocupam pela primeira vez o icônico espaço de área verde ao lado do museu, chamado de Parcão. A proposta e a curadoria do projeto são de Marc Pottier.
Centro Cultural Teatro Guaíra
Eventos externos
Mostra Paranaense de Dança 2023 – Mostra Final – A final da Mostra Paranaense de Dança de 2023 terá como palco o Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto (Guairão), de 9 a 11 de junho. Serão apresentados os trabalhos selecionados durante as Seletivas de Curitiba, Ponta Grossa, Campo Mourão, Toledo e Apucarana. O evento contará com a participação de bailarinos e companhias convidadas, como a Curitiba Cia de Dança, EF Jazz Company e Bárbara Mel & Rômulo Castilho. Dias 9 e 10 de junho de 2023 às 20h, e 11 de junho às 18h. Ingressos no Ticket Fácil.
“Sobrevivente” – Neste projeto, agraciado com o Prêmio Shell de 2019, Nena Inoue – que sempre soube ser descendente de japoneses – reconstrói sua historiografia após descobrir, em 2020, indícios de uma ancestral indígena. Na peça, ela revela o processo de investigação sobre essas origens e os apagamentos que a vida de algumas mulheres de sua família sofreu. O espetáculo tem a participação especial de seu filho, o também ator Pedro Inoue. Dias 8 a 11, 15 a 18 e 22 a 25 de junho de 2023. Dias 8 a 10, 15 a 17 e 22 a 24 (quinta a sábado), às 20h. Dias 11, 18 e 25 (domingos), às 19h, no Teatro Zé Maria Santos. Entrada gratuita.
Missa Assim com Madrigal Vocale Colegium Contorum e Ottava Bassa – O concerto será apresentado no dia 10 de junho de 2023 (sábado), às 19h, no Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha). Ingressos a R$ 40 e R$ 20 (meia) aqui (https://deubalada.com/) ou pela bilheteria do Teatro Guaíra.
ENDEREÇOS
Museu Oscar Niemeyer (MON)
Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba – PR
(41) 3350-4468 / 3350-4448
Museu Paranaense (MUPA)
Rua Kellers, 289 – São Francisco, Curitiba – PR
(41) 3304-3300
Museu da Imagem e do Som (MIS-PR)
Rua Barão do Rio Branco, 395 – Centro, Curitiba – PR
(41) 3232-9113
Biblioteca Pública do Paraná (BPP)
Rua Cândido Lopes, 133 – Centro, Curitiba – PR
(41) 3221-4951
Museu Casa Alfredo Andersen (MCAA)
Rua Mateus Leme, 336 – São Francisco, Curitiba – PR
(41) 3222-8262
Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR)
Funcionando temporariamente no Museu Oscar Niemeyer, Salas 8 e 9
Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba – PR
(41) 3323-5328 / 3222-5172
Sala Adalice Araújo
Rua Ébano Pereira, 240 – Centro
Canal da Música – Grande Auditório
Rua Julio Perneta, 695 – Mercês, Curitiba – PR
(41) 3331-7579
Centro Cultural Teatro Guaíra
Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto (Guairão) – Rua Conselheiro Laurindo s/n – Centro, Curitiba – PR
Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha) – Rua XV de Novembro, 971 – Centro, Curitiba – PR
Auditório Glauco Flores de Sá Brito (Mini Guaíra) – Rua Amintas de Barros s/n – Centro, Curitiba – PR
Teatro José Maria Santos – Rua Treze de Maio, 655 – São Francisco, Curitiba – PR
Fonte: Governo PR
PARANÁ
Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral
Published
4 minutos agoon
2 de abril de 2025By

Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.
“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.
A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.
O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.
O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.
O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.
SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.
Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.
CURSOS E OFICINAS – Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.
As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.
Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.
Fonte: Governo PR

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