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Moradores de nove cidades ganharam prêmios de R$ 10 mil no sorteio de julho do Nota Paraná

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O programa do Governo do Estado Nota Paraná, vinculado à Secretaria da Fazenda, contemplou consumidores de nove municípios com prêmios de R$ 10 mil no sorteio de julho, realizado nesta segunda-feira (10). As premiações sorteadas mensalmente somam R$ 5 milhões.

Dois ganhadores são de Curitiba – dos bairros Jardim das Américas (final do CPF 848-70) e Butiatuvinha (819-72). Além destes, houve um contemplado em cada uma das seguintes cidades: Londrina, bairro Jardim Nápoli (final do CPF 779-04); Cascavel, bairro São Cristóvão (999-68); Ponta Grossa, bairro Oficinas (849-87); Almirante Tamandaré, bairro Jardim Dona Luiza (024-00); Guaratuba, bairro Cohapar (189-01); Antonina, bairro Jardim Capelista (449-34); Nova Esperança, área Rural (029-08); e Nova Cantu, Centro (369-76).

PROGRAMA – O Nota Paraná devolve parte do ICMS pago em compras no comércio varejista e também distribui prêmios mensais aos contribuintes cadastrados no programa que pedem CPF na nota.

Para verificar se possui bilhetes premiados, o consumidor deve acessar seu cadastro no Instalar o aplicativo ou no site do Nota Paraná.

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É importante ressaltar que o programa não envia mensagens por WhatsApp nem por aplicativos de terceiros ou redes sociais. Também não solicita dos participantes nenhum tipo de depósito bancário, por pix ou quaisquer outros meios.

DEMAIS PRÊMIOS – Além dos prêmios de R$ 10 mil, o sorteio de segunda-feira contemplou uma consumidora de Paranavaí com R$ 1 milhão, na primeira vez em que o prêmio principal do programa foi para a cidade do Noroeste do Paraná. O segundo e o terceiro prêmios, nos valores de R$ 100 mil e R$ 50 mil, saíram para consumidores de Antonina e Curitiba. Outras 15 mil pessoas receberam prêmios de R$ 50.

O Paraná Pay também realizou sorteio, com a distribuição de 8 mil prêmios de R$ 100. Participam desta premiação consumidores cadastrados no Nota Paraná que tenham manifestado concordância com os termos de uso dos créditos específicos ao Paraná Pay.

INSTITUIÇÕES SOCIAIS – O programa distribui prêmios para entidades sociais. São 1.701 instituições cadastradas que atuam nas áreas de assistência social, educação, saúde e geração de emprego. Todas recebem ao menos R$ 100 e concorrem aos prêmios de R$ 20 mil.

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Para ajudar as instituições, o cidadão pode doar as notas fiscais em que não informar seu CPF. Assim, os bilhetes para concorrer aos sorteios do programa, concedidos de acordo com as compras, vão para a entidade, que terá mais chances de ser contemplada.

Entidades premiadas com R$ 20 mil em julho:

Associação Esquadrão da Vida de Ponta Grossa

Associação Lar Moisés, de Curitiba

Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), de Corbélia

Associação Refúgio, de Cambé

Associação Silva Taekwondo, de Pato Branco

Marev – Associação Maringá Apoiando a Recuperação de Vidas, de Maringá

Amor Viral, de Campo Largo

Centro de Amparo de São José dos Pinhais

Entidade Ecumênica de Amor ao Próximo, de Maringá

Santa Casa de Campo Mourão

Fonte: Governo PR

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Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral

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Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.​

“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.​

A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.​

O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.​

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O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.​

O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.​

SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.​

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Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.​

CURSOS E OFICINAS –  Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.

As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.

Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Fonte: Governo PR

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