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Licitação de pavimento em concreto entre Ponta Grossa e Palmeira tem resultado final

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O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística do Paraná (SEIL), publicou nesta sexta-feira (16) o resultado final da licitação para restaurar em pavimento de concreto (técnica whitetopping) a PR-151 entre Ponta Grossa e Palmeira, na região dos Campos Gerais.

Com o valor de R$ 257.215.000,14, foi confirmado como vencedor o Consórcio Palmeira, formado pelas empresas Castilho Engenharia e Empreendimentos S/A e Dalba Engenharia e Empreendimentos Ltda. Nenhuma das outras participantes manifestou interesse em interpor recurso administrativo.

O próximo passo é a publicação da homologação do resultado da licitação em Diário Oficial, no portal Compras Paraná e no portal de compras do governo federal, o Compras.gov, seguida por tramitação interna para a assinatura de contrato.

OBRA – A obra prevê a restauração da PR-151 entre o trevo de entroncamento com a PR-438 em Ponta Grossa, e o entroncamento com a BR-277 no perímetro urbano de Palmeira, em uma extensão de 32,71 quilômetros. Será utilizada a técnica whitetopping, em que o pavimento asfáltico existente passa por melhorias para ser utilizado como base para uma nova camada de pavimento rígido de concreto.

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Também serão implantados 15,2 quilômetros de terceiras faixas em todos os segmentos críticos de ultrapassagem, e novas vias marginais de pavimento asfáltico na Colônia do Lago.

Para as obras de arte especiais neste trecho, está previsto o alargamento da ponte sobre o Rio Forquilha em 4,8 metros, para implantação de passeio para pedestres e uma ciclovia bidirecional, além da implantação de um novo viaduto em Palmeira, no entroncamento da PR-151 com a Rua XV de Novembro, Rua Manoel Ribas, Rua Daniel Mansani e a Avenida Nacim Bacila.

Após concluída a licitação, assinado contrato e emitida a ordem de serviço, o prazo para execução da obra é de 900 dias corridos, dois anos e meio.

Fonte: Governo PR

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Humai-UEPG realiza cirurgia neurológica inédita em bebê de apenas sete meses

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O Hospital Universitário Materno-Infantil (Humai) da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) realizou, no final de março, um procedimento cirúrgico neurológico inédito na história do hospital em um bebê de sete meses. Ele foi feito pelos médicos Fábio Viegas, chefe da neurocirurgia no Humai, e Guilherme Machado, neurocirurgião responsável pelo procedimento. Segundo eles, o procedimento realizado foi uma terceiroventriculostomia ou endoscopia cerebral. É um tratamento para uma hidrocefalia (aumento de água na região da cabeça).

“Desde o nascimento, o paciente sofria com algumas válvulas que não funcionavam adequadamente. Isso porque havia várias septações (obstruções) entre os ventrículos, onde fica o líquido do cérebro, o que impedia a comunicação entre eles. Em teoria, seria necessário um cateter para cada obstrução, o que tornaria o procedimento inviável, devido às várias perfurações e aumento na chance de infecção. Com a endoscopia, foi possível realizar a liberação de várias cavidades e a drenagem do líquido em excesso”, disse Viegas.

Esse procedimento de alta complexidade foi possível graças à parceria com uma empresa de materiais médicos e o Centro Cirúrgico do HU, que cedeu uma torre de vídeo, que também nunca tinha sido utilizada no Humai. Essa união de esforços começou quando o neurocirurgião Guilherme Machado comunicou a necessidade da cirurgia e também os instrumentos que precisariam ser utilizados. 

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“O trabalho de toda a equipe de neurocirurgia e do centro cirúrgico do Humai devem ser exaltados, já que providenciaram tudo para que isso fosse possível em Ponta Grossa sem a necessidade de transferir o paciente para um centro de referência em Curitiba”, disse Machado. Foram duas horas de cirurgia e tudo correu dentro do esperado, com recuperação e pós-operatório imediato na UTI.

Para a coordenadora do Centro Cirúrgico do Humai, Danielle Ritter Kwiatkoski, essa cirurgia reforça o potencial da unidade médica. “Os profissionais de saúde convivem diariamente com uma linha tênue entre salvar vidas e perder vidas. Mas quando o resultado é positivo, a sensação de dever cumprido é emocionante”, afirma. “Ao término da cirurgia, quando ele extubou e o ouvimos acordar chorando, foi uma grande sensação de dever cumprido e um misto de alegria e emoção tomou conta de toda equipe”.

Além dos médicos Fábio Viegas, Guilherme Machado e Marcio Hyeda; dos enfermeiros Edson Carneiro e Danielle Ritter Kwiatkoski; participaram da cirurgia as instrumentadoras Vanessa e Marize; as circulantes Edina Lemes e Verônica Rodrigues; e a residente em Neonatologia Amanda França.

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Fonte: Governo PR

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