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Jucepar apresenta resultados do 1º trimestre e confirma data da inauguração da nova sede

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A Junta Comercial do Paraná (Jucepar), vinculada à Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços, apresentou nesta segunda-feira (13) ao Conselho de Administração o desempenho do primeiro trimestre deste ano. No encontro, também foi confirmada a data de 2 de julho para a inauguração da nova sede da entidade, que completará 132 anos de existência neste mesmo dia.

O relatório contábil e financeiro relativo ao período de janeiro a março mostra que as receitas totais da Jucepar, oriundas de impostos e taxas de serviços, somaram R$ 14,1 milhões, montante 9,2% superior ao mesmo período do ano passado. As despesas totais somaram R$ 5,4 milhões. O repasse constitucional de 30% das receitas ao Tesouro do Estado relativo à Desvinculação de Recursos dos Estados e Municípios (Drem), representou R$ 3,7 milhões no primeiro trimestre.

O presidente da Jucepar e secretário executivo do Conselho de Administração, Marcos Sebastião Rigoni de Mello, ressaltou o trabalho dos servidores da entidade. Segundo ele, além dos resultados internos, mas mudanças implementadas nos últimos anos projetam um ambiente de negócios cada vez mais favorável. Isso é confirmado pelos resultados apresentados com o número de movimentações de processos, abertura de empresas e, principalmente, pelo tempo para registro de uma empresa.

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“Já estamos com 8 horas no tempo de abertura. A cada mês, baixamos o tempo, batendo novos recordes. Nosso projeto é chegar a 6 horas, mas para isso tem que haver a automatização dos municípios, que é o próximo passo do processo de desburocratização”, disse. A automatização tem relação com o georreferenciamento a ser disponibilizado pelas prefeituras para os empreendedores no momento de abertura de novas empresas.

Além disso, o presidente da Jucepar destacou a boa posição do Paraná no ranking nacional. Entre os estados mais bem posicionados em relação ao tempo de abertura, o Paraná é o que possui o maior volume de processos. A relação com a média nacional também mantém um patamar de cerca de 24 horas, ou seja, o empresário paranaense leva um dia a menos com questões burocráticas para abrir uma empresa.

Esse bom momento econômico do Paraná também foi destacado pelo diretor-geral da Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços e representante do presidente do Conselho de Administração, Christiano Souto Puppi. “Os indicadores da Junta Comercial nada mais são do que o espelho do bom momento que o Paraná vive na área econômica. A redução no tempo de abertura de empresas se deve às políticas do Governo do Estado, que preza pela liberdade econômica, inclusive com a edição do Decreto do Baixo Risco, que dispensa a licença de 771 atividades”, afirmou. 

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SEDE – A atual sede da Jucepar está localizada na rua Barão do Serro Azul e será transferida para o novo prédio na Rua Ébano Pereira, também no Centro da Capital. Essa era uma demanda antiga do órgão e que se tornará realidade, para benefício do empresariado e servidores que prestam o serviço público.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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