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Integração de linhas no Terminal Guadalupe gera economia de R$ 2 milhões ao usuários

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Economia de quase R$ 2 milhões para os cidadãos. Esse foi o impacto gerado com a implementação da integração temporal das linhas metropolitanas no Terminal do Guadalupe, em Curitiba, após completar no sábado (01) um ano de implantação.

A mudança foi efetivada em 2022 pela Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep), gestora do transporte coletivo de passageiros da Região Metropolitana de Curitiba.

A integração ocorre automaticamente por meio do Cartão Metrocard. Ao embarcar nas linhas metropolitanas em municípios da RMC que possuem como parada final o Terminal do Guadalupe, por um período de até 2h30 após o embarque, o usuário poderá realizar a conexão com as demais linhas metropolitanas, que têm parada no mesmo terminal, sem o pagamento de nova tarifa.

Neste primeiro ano de funcionamento, 398.751 usuários se beneficiaram desta integração. Considerando a tarifa média do sistema metropolitano, que é de R$ 5,00, isso significa R$ 1.993.755,00 que os usuários não precisaram pagar.

Segundo o presidente da Amep, Gilson Santos, a ação demonstra como a inovação pode tornar o sistema mais atrativo, trazendo benefícios e ainda gerar economia aos passageiro. “Esta ação gera inúmeros benefícios como a ampliação do atendimento, possibilidades de novas conexões e, principalmente, economia para o cidadão, beneficiando toda a sociedade. Esse recurso acaba sendo utilizado pelo usuário na aquisição de outros bens, produtos e serviços para o consumo próprio”, destaca.

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MAIS PROCURADAS – A integração é possível entre diversas linhas, mas algumas ganham destaque. A mais procurada é entre as linhas E68 – QUISSISSANA / GUADALUPE e H01 – ARAUCÁRIA / GUADALUPE, com 5.093 integrações nestes 12 meses.

O segundo lugar também ocorre com a linha E68 – QUISSISSANA / GUADALUPE, mas com a linha C03 – PINHAIS – GUADALUPE, com 5.061 integrações.

Para o presidente da Amep, a identificação destes fluxos ajuda a compreender melhor como ocorrem os deslocamentos entre os municípios da RMC e auxilia a gestão a traçar novas estratégias visando atender melhor os usuários.

REGRAS – Não é possível fazer a integração com a mesma linha pela qual o usuário fez o primeiro trajeto. Caso isso seja aconteça, a tarifa será cobrada. Também não são aceitas integrações com as linhas municipais operadas pela Urbanização de Curitiba (Urbs). E após o período de 2h30, caso o usuário embarque em outra linha, também pagará a tarifa.

Além da integração no Guadalupe outras integrações temporais também possibilitam a conexão entre linhas locais:

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Almirante Tamandaré

Entre as linhas A31-JD. GRAZIELA e A32-VILAPRADO com a linha A18-TAMANDARÉ/CABRAL.

O ponto de transferência de linhas é na Avenida Francisco Kruger, nº 2.371.

Campo Magro

Entre as linhas P14 – JD. BOA VISTA e P16 – JD. BOA VISTA (PADRE ALEIXO), P11 – CAMPO MAGRO e P12 – C.MAGRO (SÃO BENEDITO).

O ponto de transferência de linhas é na Avenida Manoel Ribas, nº 9.101 (Estrada do Cerne).

Piraquara

Entre as linhas D23-VILA MACEDO e D61-CTBA/PIRAQUARA.

O ponto de transferência de linhas é na Rod. João Lopoldo Jacomel, nº 3.733.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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