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Governo do Paraná inclui água de coco no cardápio da alimentação escolar

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Das regiões litorâneas ao Interior do Estado, alguns alimentos estão presentes na mesa das famílias paranaenses em qualquer estação do ano. É o caso da água de coco que, mesmo com a chegada das estações frias do ano, mantém simpatizantes não apenas por ser um clássico refresco, mas especialmente como uma potente aliada em momentos que requerem hidratação mais intensa.

Neste ano, o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar) adquiriu água de coco para compor o cardápio dos estudantes da rede pública estadual de ensino, que agora também poderão contar com os benefícios dessa bebida. Só na segunda remessa da alimentação escolar (encaminhada de 6 de março a 4 de abril) foram entregues 200 toneladas de água de coco, distribuídas para as escolas da rede pública estadual em todos os 399 municípios paranaenses.

Durante o outono e o inverno é natural que as pessoas se esqueçam de se hidratar com tanta frequência como ao longo dos meses mais quentes. Nesse sentido, segue a preocupação do Governo do Estado e do Fundepar em ofertar opções para complementar a hidratação dos estudantes.

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A água de coco pode ser servida tanto para acompanhar as refeições maiores no intervalo principal do turno escolar quanto nos lanches do Programa Mais Merenda, que são servidos nos momentos de entrada e de saída do período em que o estudante permanece na escola.

Seu uso é especialmente interessante após as aulas de exercícios físicos mais intensos, contudo, com ressalvas. “A água de coco é uma boa opção para se hidratar, mas não deve substituir totalmente a água. A água pura é fundamental para manter o equilíbrio do corpo e garantir seu bom funcionamento”, explica Rosangela Mara Slomski Oliveira, coordenadora de Planejamento da Alimentação Escolar no Instituto Fundepar.

Sugere-se o uso da água de coco como um ingrediente em sucos mistos e vitaminas, que também podem ser feitos pelas merendeiras da rede pública estadual de ensino com os alimentos que compõem o cardápio da alimentação escolar.

A previsão é de que a água de coco permaneça compondo o cardápio das escolas ao longo de 2025. Serão mais três remessas de alimentos que devem abastecer toda a rede até o fim do ano, sendo a próxima com previsão de início para o mês de maio.

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Fonte: Governo PR

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Governo envia à Assembleia projeto de lei que moderniza carreira dos policiais penais

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior encaminhou nesta segunda-feira (28) para a Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep) um projeto de lei complementar que altera o Quadro Próprio da Polícia Penal (QPPP). A medida visa modernizar a carreira dos policiais penais e estabelece a necessidade de ensino superior para ingresso de futuros servidores da instituição.

A principal mudança está na diminuição do intervalo de tempo para promoção dos policiais penais, passando de três para dois anos. Isso faz com que o trabalho dos servidores seja valorizado, reconhecendo a atuação dos servidores na manutenção da ordem e da segurança no âmbito de estabelecimentos penais e de outros setores pertinentes à execução penal.

Também promove regras mais claras para a ascensão na carreira. A promoção ocorrerá tanto por aquisição de estabilidade, após o período de estágio probatório (exclusivo para o acesso à classe XI), quanto por merecimento. Isso estimula a constante atualização, por parte do servidor, como um dos critérios para promoção na carreira, seja com cursos de atualização, qualificação e/ou aperfeiçoamento profissional, e conclusão de curso de pós-graduação lato sensu, compatíveis com o exercício do cargo.

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Outra alteração proposta no projeto de lei complementar é a não limitação por número de vagas para a ascensão, permitindo que os policiais penais cheguem até o nível mais alto da carreira. Atualmente, as 9.750 vagas são distribuídas dentre 12 classes, sendo que cada uma delas possui um quantitativo próprio, limitando o número de promoções. Com a proposta, elas deixam de estar vinculadas a uma categoria específica.

A nova lei também altera o nível de escolaridade para ingresso, passando do ensino médio para o ensino superior completo, em qualquer área. Além disso, eles também precisarão ser aprovados em exame de aptidão física, de caráter eliminatório, para ingressarem na carreira. Para a promoção entre algumas classes, também será preciso cursos de especialização. É o caso da passagem das classes IX para VIII e V para IV.

O secretário de Estado da Segurança Pública, Hudson Teixeira, lembrou que esse é mais um passo dentro da reestruturação das forças de segurança pública. “Essa reestruturação permite que todo policial penal chegue ao último nível da carreira e a necessidade, como condição de ingresso, de nível superior, assim como já existe em outras carreiras”, destacou. “Além da redução de três para dois anos das promoções do policial penal, o que vai dar um avanço imediato na carreira de diversos servidores.”

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RECONHECIMENTO – Para a diretora-geral da Polícia Penal, Ananda Chalegre dos Santos, trata-se de uma conquista construída através do diálogo, responsabilidade e pensando no futuro da instituição. “A Polícia Penal do Paraná vive um momento histórico. O envio do projeto de lei demonstra, mais uma vez, o reconhecimento e a valorização do nosso trabalho. Essa proposta de alteração do quadro é fundamental porque moderniza a nossa estrutura de cargos, atualiza as necessidades da carreira e abre novas possibilidades de crescimento profissional para os policiais penais”, disse.

No início de abril, Ratinho Junior autorizou a promoção e progressão para 51 mil servidores estaduais, entre eles, 669 policiais penais.

Fonte: Governo PR

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