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Governo do Estado forma mais de 300 novos técnicos de enfermagem

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e em parceria com a Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP), deu início nesta quinta-feira (24) à formação de 333 novos técnicos de enfermagem em todo o Paraná. Ela abrange as 22 Regionais de Saúde do Estado e é parte do Programa de Formação Técnica para Agentes de Saúde.

“Este é um momento de grande realização. Seguindo a orientação do governador Ratinho Junior, a Sesa tem desempenhado grandes investimentos para a formação e capacitação de novos profissionais, buscando ampliar os recursos humanos e, consequentemente, a qualidade de atendimento à saúde da população”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

O programa, que foi implementado em setembro de 2018, previa, inicialmente, uma temporada de dois anos. No entanto, por conta da Covid-19, a capacitação dos profissionais passou por adequações, o que estendeu a continuidade de suas atividades até 2022.

“Estes alunos, que em breve receberão a certificação de técnicos em enfermagem, mostraram não apenas competência, mas grande perseverança durante todo o processo educacional, que passou por alterações devido ao contexto da pandemia. Por isso, quero parabenizar a todos pela determinação. Não tenho dúvidas de que essa qualidade será refletida nos futuros atendimentos que realizarão como profissionais”, acrescentou o secretário.

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Para Circe Marques, de Curitiba, o sentimento é de completude de um ciclo. “É um grande desafio, sobretudo pelo contexto que vivemos. Acredito que justamente por isso a sensação seja tão gratificante, por tudo que passamos. Agradeço profundamente o apoio prestado pela Escola Pública de Saúde, além da Sesa, que sempre nos incentivaram e organizaram toda a grade do curso para garantir a melhor experiência possível”, destacou.

De acordo com Inês Gomes de Lima, de Apucarana, a experiência com o curso permitiu não somente um desenvolvimento profissional, mas também humano. “Tivemos experiências inenarráveis durante toda a formação. Desde o início, sempre me senti acolhida tanto pelos professores, quanto pela instituição e pela Sesa. Os materiais do curso, por exemplo, foram todos custeados pelo Estado, o que mostra a preocupação na formação dos profissionais de saúde. Poder experienciar, agora, o fruto de todo esse trabalho e crescimento pessoal é recompensador”, disse.

ENSINO À DISTÂNCIA – Em março de 2020, as aulas presenciais foram suspensas. Para manter a continuidade das atividades, a ESPP adotou o modelo remoto de ensino, que se estendeu até agosto de 2021, quando foi retomado o ensino presencial. Ao todo, o curso teve carga de cerca de 1.800 horas.

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CAPACITAÇÃO – Apenas em 2022, a ESPP formou e capacitou 31.200 novos profissionais no Paraná, via presencial ou à distância. Isso incluiu programas de residência, cursos de pós-graduação, formação de nível técnico e cursos de aperfeiçoamento. Além disso, a instituição tem desempenhado, por meio da Sesa, investimentos para formação científica, como publicação de artigos e projetos de educação permanente.

“A Sesa tem fortalecido recursos para o desenvolvimento profissional dos trabalhadores de saúde, além de incentivar a promoção do pensamento científico no Paraná. São projetos que evidenciam a preocupação do Governo do Estado para ações de curto, médio e longo prazo, garantindo maior planejamento e capacidade de atendimento em saúde para os paranaenses”, afirmou Beto Preto.

Fonte: Governo do Paraná

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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