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Governador indica advogada para assumir a Controladoria-Geral do Estado

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior definiu o nome para ocupar a chefia da Controladoria-Geral do Estado. A advogada e servidora de carreira Luciana Carla da Silva de Azevedo, que era diretora-geral da Secretaria da Administração e da Previdência, assume o posto do advogado Raul Siqueira. Ele assumirá a Diretoria Jurídica da Sanepar depois de quatro anos à frente do órgão central de controle interno do Governo do Estado.

Luciana estava há um ano na Diretoria-Geral da Secretaria. Além de especialização em Direito Civil e Processo Civil, possui MBA internacional de Gestão da Inovação (PUC/Fiep). Ela é servidora pública da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), em Cascavel. Foi assessora na Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), entre 2009 e 2020.

Também foi chefe de gabinete da Faculdade de Artes do Paraná, assessora de gabinete da Fundação Araucária e assessora do diretor-geral da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed). Ainda atuou como foi chefe de Assessoria Técnica na Secretaria de Estado da Administração e da Previdência (Seap).

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Em seu lugar assume a também advogada Luiza Cabel Cortelleti, especialista em Direito Civil e Direito Público. No Governo do Paraná, foi assessora técnica do Gabinete da Secretaria da Administração e da Previdência e assumiu, em 2022, a chefia do Gabinete da pasta.

DESAFIOS – A nova controladora-geral recebe a CGE com mais de 120 servidores, boa parte efetivos. Eles estão dispostos nas coordenadorias de Ouvidoria, de Controle Interno, de Auditoria, de Compliance, de Transparência e Controle Social, de Corregedoria e de Desenvolvimento Pessoal, além do Observatório da Despesa Pública, Escritório de Projetos e núcleos administrativos. 

O Programa de Integridade e Compliance já alcançou praticamente todos os órgãos e entidades do Governo do Estado. A Ouvidoria Geral, que antes de 2019, chegava a demorar mais de 20 dias para dar retorno ao cidadão, baixou essa média para pouco mais de uma semana.

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Entre os projetos e programas sob a coordenação da CGE estão o CGE Itinerante, que percorre o Estado para verificar a satisfação do cidadão sobre serviços estaduais prestados presencialmente; o Controla Paraná, que reúne municípios para o fortalecimento das atividades de controle; e campanhas e simpósios para reforçar a cultura da ética e da integridade no serviço público.

A CGE também firmou parceria com o BNDES para modernização do Portal da Transparência, ampliação do Compliance e melhoria na estrutura do órgão.

Instituída pela Lei 17.745/2013, as atuais atribuições da CGE estão estabelecidas na lei 19.848/2019, que definiu a estrutura da administração estadual. A CGE assessora diretamente o governador do Estado e tem por finalidade o planejamento, a coordenação, o controle, a avaliação, a promoção, a formulação e a implementação de mecanismos e diretrizes de prevenção à corrupção, bem como a regulamentação e normatização dos sistemas de controle no Poder Executivo Estadual.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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