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Fundepar e IEP apresentam a empresas e construtoras aspectos da Nova Lei de Licitações

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O Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar) e o Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) estão trabalhando em parceria para estimular mais empresas e construtoras a participar de licitações na área de educação, principalmente diante das regras da Nova Lei de Licitações, que já está em vigor no Paraná. A nova lei altera o modelo de compra, sendo ampliada as hipóteses de propostas a serem apresentas pelos interessados.

O Fundepar investiu mais de R$ 470 milhões em obras e serviços de engenharia de 2019 a 2022, e para o ano de 2023 já liberou R$ 75 milhões, com previsão de R$ 350 milhões até o fim do ano. Atualmente a Fundepar conta com 27 obras e 130 serviços de engenharia, como a construção de novas unidades, reformas e a substituição das salas de madeira por salas do modelo de ecoconstrução, que contam com um investimento total de R$ 100 milhões.

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Para o diretor-presidente do Fundepar, Marcelo Pimentel Bueno, esse diálogo é essencial para estreitar laços. “Precisamos aproximar o ente público do privado. Com a nova lei e as mudanças no modelo de compra, é de extrema importância que as empresas entendam melhor os aspectos das licitações e participem das concorrências. No fim todos ganham com isso”, afirmou.

A ideia é realizar, nos próximos meses, mais encontros semelhantes para debater esse novo momento. “Essa roda de conversa foi um sucesso, esclarecemos muitas dúvidas e apresentamos diversos pontos importantes para as futuras licitações. O intuito agora é realizar novos diálogos para estreitar ainda mais a relação entre público e privado e assim oportunizar que mais empresas participem das licitações”, comentou a diretora do Departamento de Engenharia e Projetos do Instituto Fundepar, Giselle Dziura.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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