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Estado investe R$ 10,7 milhões em equipamentos para modernizar as Regionais de Saúde

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O Governo do Estado inicia nesta segunda-feira (27) e entrega de equipamentos de informática que integram a modernização da estrutura das 22 Regionais de Saúde. São 3,3 mil itens que somam investimento de R$ 10,7 milhões.

Os novos equipamentos reforçam a estrutura tecnológica das Regionais, agilizam e colaboram para maior eficiência dos trabalhos o que, na prática, traz benefícios para a população, entre eles mais celeridade no agendamentos de consultas e procedimentos ofertados pelos equipamentos de saúde de abrangência.

O secretário de Estado da Saúde,César Neves, que participou na manhã desta segunda da formalização do início da entrega, destacou a importância desta mdernização para a qualidade do atendimento à população.

“Este é um processo de modernização e atualização do nosso parque tecnológico com o objetivo principal de garantir as melhores condições de operação às 22 Regionais de Saúde do Estado, tanto em nível de trabalho interno dos servidores quanto melhorias para o atendimento externo à população. São mais de R$ 10 milhões que passam a fazer parte da estrutura de informática da saúde do Paraná”, destacou o secretário.

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EQUIPAMENTOS – Os aparelhos enviados consistem em 250 monitores, no valor de R$ 224 mil; 500 switchs, avaliados em R$ 1,46 milhão; 150 scanners, num total de R$ 352 mil e outras 2.400 CPUs, finalizando o pacote de investimentos com outros R$ 8,68 milhões.

“Estes recursos são valiosos também naquilo que tem sido o norte desde o início da gestão: regionalização da saúde. O governador Ratinho Junior demonstra sensibilidade com todas as regiões do Estado do Paraná e esses equipamentos deverão ser distribuídos de maneira proporcional às necessidades de cada Regional de Saúde”, completou o secretário.

Fonte: Governo PR

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Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral

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Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.​

“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.​

A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.​

O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.​

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O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.​

O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.​

SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.​

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Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.​

CURSOS E OFICINAS –  Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.

As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.

Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Fonte: Governo PR

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