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Estado e prefeitura investem R$ 5,5 milhões para revitalizar ruas de Apucarana

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Uma parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Apucarana vai viabilizar investimentos de R$ 5,53 milhões para projetos de revitalização urbana na cidade. São R$ 3,3 milhões liberados pelo governo estadual, por meio da Secretaria das Cidades, recursos do Programa de Transferência Voluntária. Somadas as contrapartidas municipais, o montante possibilitará o recapeamento de 107.503,84 metros quadrados de diversas ruas e avenidas. 

O edital encaminhado à prefeitura autoriza a homologação de contrato para o início imediato das obras.

De acordo o secretário das Cidades, Eduardo Pimentel, a autorização atende diretriz municipalista do governo estadual para responder demandas que mudam a vida cidadão. “Apoiar as prefeituras significa levar melhorias onde há as maiores necessidades”, disse Pimentel. “A Secid, por orientação do governador Ratinho Junior, trabalha para fortalecer os municípios e, assim, levar mais qualidade para o dia a dia das pessoas. Esses projetos farão a diferença para os moradores de Apucarana”.

A prefeitura executará dois projetos de recapeamento asfáltico. No primeiro, serão R$ 2,86 milhões, sendo R$ 1,76 milhão do Programa de Transferência Voluntária da Secid e R$ 1,10 milhão da contrapartida municipal.

Serão recuperados 57.282,38 metros quadrados de pavimentos das vias Noboru Fukushima (entre Roberto da Silveira e Gastão Vidigal); Avenida Iguaçu (entre Noboru Fukushima e Corifeu de Azevedo Marques), Irmã Eleotéria (entre Capivari e Guarapuava); Doutor Nagib Daher (entre Guarapuava e Doutor Oswaldo Cruz); r Doutor Nagig Daher (entre Clóvis da Fonseca e Manoel Horta).

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Também abrange a Rua Guarapuava (entre Gastão Vidigal e Ítalo Fontanini); Pio XII (entre Desembargador Clotário Portugal e Elisa Silvério); Doutor Oswaldo Cruz (entre Desembargador Clotário Portugal e a Faixa de Domínio da Linha Férrea); Desembargador Clotário Portugal (entre Osório Ribas de Paula e Coronel Luiz José dos Santos); Avenida Doutor Munhoz da Rocha (entre Miguel Simeão e a Avenida Paraná); Ponta Grossa (entre Clóvis da Fonseca e Manoel Horta); e Professor João Cândido Ferreira (entre Doutor Nagib Daher e a Praça Rui Barbosa).

Na outra linha de ação o investimento será de R$ 2,66 milhões. Desses, R$ 1,63 milhão do Programa de Transferência Voluntária e R$ 1 milhão em contrapartida municipal para o recapeamento de 50.221,46 metros quadrados.

A obra abrangerá as vias Finlândia (entre Ouro Branco e Severino Cerutti); Rússia (entre Ouro Branco e Severino Cerutti); Pedro Álvares Cabral (entre Topázio e Silva Jardim); Padre José Canale (entre Ouro Branco e Pérola); Pio X (entre Adão Kanilevski e Ouro Branco); Piratininga (entre Carlos Cavalcanti e Emiliano Perneta); Presidente Getúlio Vargas (entre Carlos Cavalcanti e Fernando Pereira); Rafael Sopile (entre São Simeão e São Clemente); Mato Grosso (entre a Avenida Central do Paraná e a Rua Fernando Pereira); Marcílio Dias (entre as Avenidas Aviação e Maria Herbela Reis) e José Maria Pinto (entre a Avenida Santos Dumont e a Faixa de Domínio da Linha Férrea).

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Nos dois casos, os projetos incluem a aplicação do revestimento, serviços de urbanização e a implantação de nova sinalização de trânsito.

MAIS OBRAS A parceria entre a Secid e a Prefeitura de Apucarana viabiliza outras obras, além desses dois projetos de recapeamento asfáltico. Atualmente, há outros quatro projetos em andamento. Três deles são por Transferência Voluntária e contemplam a implantação de duas praças do Projeto Meu Campinho (R$ 572,18 mil, com 25% executados; e R$ 474,59 mil, com 33% já implantado); e um Centro de Convivência (R$ 2,24 milhões) em processo licitatório.

Há, ainda, outro projeto de pavimentação (R$ 10,44 milhões), viabilizado pelo Sistema de Financiamento de Ações nos Municípios (SFM), recém-iniciado, com 13% já concluído.

Fonte: Governo PR

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Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral

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Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.​

“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.​

A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.​

O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.​

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O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.​

O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.​

SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.​

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Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.​

CURSOS E OFICINAS –  Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.

As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.

Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Fonte: Governo PR

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