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Empreendedor leva 53 segundos para consultar viabilidade de nome de empresa no Paraná

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Um empreendedor leva apenas 53 segundos, em média, para consultar a viabilidade de nome de uma empresa no Paraná, tempo muito inferior à média brasileira, que é de 1 hora e 12 minutos. Esses são os tempos calculados no mês de março, de acordo com o relatório da Junta Comercial do Paraná (Jucepar), órgão do Governo do Estado, vinculado à Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços, a partir da RedeSim, do governo federal.

Segundo o documento , divulgado nesta quarta-feira (2), a agilidade desse processo colocou o Paraná entre os cinco estados mais rápidos nesse quesito no Brasil, que oferecem a consulta em menos de um minuto. Nas primeiras posições também aparecem Pernambuco, Rondônia, Tocantins e Piauí. Das cinco unidades federativas, o Paraná é o que teve o maior volume de processos analisados no período (7.143). Em fevereiro o Estado aparecia em 9º.

Outro avanço apontado no relatório de março foi em relação ao tempo médio de registro, que leva em consideração o tempo de análise do processo na Jucepar ou na Ordem dos Advogados do Brasil, desde a sua disponibilização para análise até o seu deferimento.

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O Paraná passou de 5º lugar no ranking nacional em fevereiro para 1º lugar, registrando o tempo médio de 1 hora e 58 minutos para a realização desse processo. Os outros 25 estados e o Distrito Federal levaram mais tempo para concluir o registro de empresa, chegando a gastar 30 horas e 40 minutos, como é caso de São Paulo, o último estado posicionado no ranking.

TEMPO TOTAL – O tempo médio para consulta de viabilidade de nome e o tempo médio de registro contribuíram para a manutenção do Paraná em 2º lugar no ranking principal que mede a agilidade das juntas comerciais estaduais. Em março, o Paraná levou 9 horas e 29 minutos, em média, para abrir uma nova empresa. Foram analisados 7.143 processos no período. Sergipe permanece na liderança do ranking, registrando o tempo médio de 8 horas e 4 segundos.

No Brasil, o tempo médio de abertura de empresas, no mês de março, foi de 1 dia e 4 horas. Oito estados levam mais de um dia para concluir o processo: Rio Grande do Norte, Amazonas, Amapá, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Pará.

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Esses resultados refletem o esforço conjunto da Jucepar, da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços e de todos os órgãos parceiros no processo de registro de empresa. “O Paraná está pronto para quem quiser empreender. Estamos transformando a cultura do serviço público e colocando o empreendedor no centro das nossas ações”, afirma o presidente da Jucepar, Marcos Rigoni.

“O Paraná continua uma referência nacional em agilidade para abertura de empresas. No mês de março mantivemos o segundo melhor tempo do País, com uma média de 9 horas e 29 minutos para concluir todo o processo de registro empresarial, mesmo com o volume expressivo de mais de 7 mil aberturas”, avalia.

Fonte: Governo PR

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45% dos municípios do Paraná não tiveram casos de roubo no primeiro trimestre de 2025

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A tendência de queda no número de furtos e roubos no Paraná, que tinha fechado 2024 com os menores índices da série história desde 2007, segue no primeiro trimestre deste ano. Dados da Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) mostram que 182 cidades não registraram um caso sequer de roubos no período, o que equivale a 45% dos municípios do Estado. Além disso, 26 delas não tiveram registros de furtos no período.

O Estado apresentou uma queda de 18,5% nos roubos no primeiro trimestre, na comparação com o mesmo período do ano passado, reduzindo de 38 mil para 34,6 mil casos. O número de roubos caiu em 171 cidades, enquanto que em 129 houve estabilização nesse tipo de ocorrência, sem nenhum a mais ou a menos no período. O aumento das ocorrências se concentrou em apenas um quarto das cidades, com 98 delas apresentando um número maior de casos desse tipo.

Já o número de furtos teve redução de 9% no período, passando de 4.957 para 4.037 em todo o Paraná. Segundo os dados da Sesp, 258 cidades diminuíram os casos de furtos, ou 63,6% do total, e 26 tiveram estabilidade nas ocorrências, que cresceram em 155 municípios.

“Tivemos um desempenho muito positivo no primeiro trimestre, com redução expressiva nos índices de criminalidade. Isso demonstra a eficiência das nossas polícias, que trabalham efetivamente de forma integrada”, afirmou o secretário estadual da Segurança Pública, Hudson Teixeira. “O Paraná vem com uma tendência de queda nos números de furtos de roubos. Em 2024, tivemos uma redução no número de roubos e 9% no de furtos. Nosso objetivo é reduzir ainda mais esses casos”.

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Alguns municípios tiveram quedas expressivas nos números de furtos e roubos. Guapirama, no Norte Pioneiro, reduziu em 100% os casos, com oito furtos nos primeiros três meses de 2024 e nenhum no mesmo período deste ano. Em Itambaracá, no Norte do Estado, a queda foi de 91%, com 11 casos no primeiro trimestre do ano passado e nenhum neste ano. Em números absolutos, a maior diferença foi em Curitiba, com 1.020 ocorrências a menos (-8,82%). Londrina, no Norte do Estado, também teve uma redução expressivo, com 209 furtos a menos (-10,47%).

Em casos de roubos, 79 cidades tiveram queda de 100% nos índices. São municípios que já tinham números baixos de roubos, mas não apresentaram ocorrências no primeiro trimestre. Outros apresentaram quedas expressivas, como São José dos Pinhais, que passou de 157 para 103 casos de um período para outro, com queda de 34,39%. Em Curitiba, foram 340 casos a menos, passando de 1.903 para 1.563 casos (-17,87%).

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MENORES ÍNDICES – A melhoria dos índices de segurança pública do Paraná em 2025, que superaram até mesmo as marcas recordes obtidas em 2024, seguem uma tendência iniciada em 2019 no Estado. Do primeiro trimestre de 2018, ano anterior ao início da atual gestão estadual atual, até o primeiro trimestre de 2025, a queda nas ocorrências foi generalizada.

No comparativo entre os primeiros três meses de 2018 e de 2025, houve 8.997 menos furtos (-20,6%) e 10.556 menos roubos (-74%). Os casos de roubos vem caindo ano a ano desde 2017, com 21.160 casos no primeiro trimestre daquele ano, passando para 15.513 em 2018, 12.543 em 2019, 11.194 em 2020, 6.900 em 2021, 6.234 em 2022, 6.767 em 2023, 4.957 em 2024 e 4.037 entre janeiro e março de 2025.

Os casos de furtos vêm em queda desde 2022, quando foram registrados 43.729 casos no primeiro trimestre. Passou para 43.008 em 2023, 38.095 em 2024 e 34.652 neste ano.

Fonte: Governo PR

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