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Copel recebe certificação máxima de inventário de gases de efeito estufa pela 4ª vez

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A Copel celebrou mais uma conquista significativa em sua busca contínua pela sustentabilidade e responsabilidade ambiental. Pelo quarto ano consecutivo, a empresa obteve o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol, principal ferramenta usada no País para entender, quantificar e gerenciar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) de uma organização.

A certificação máxima para inventário de gases de efeito estufa consolida o compromisso da Companhia com a redução das emissões de carbono e a gestão responsável de seus recursos.

“A conquista do certificado máximo pelo quarto ano consecutivo demonstra nosso compromisso inabalável com a sustentabilidade. Na Copel, vemos a gestão responsável de emissões como uma prioridade estratégica e uma forma de liderar esforços em prol de um futuro mais verde e sustentável para todos”, afirmou o diretor de Governança, Risco e Compliance da Copel, Vicente Loiácono Neto.

O reconhecimento foi oficializado pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EAESP), que administra o Programa Brasileiro GHG Protocol, criado em 2008 e responsável pela adaptação do método GHG Protocol ao contexto brasileiro e pelo desenvolvimento de ferramentas de cálculo para estimativas de emissões de gases do efeito estufa.

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A metodologia estabelece padrões internacionais para a mensuração das emissões destes gases e para a elaboração e publicação de inventários desta natureza. O inventário é o principal instrumento para a gestão da emissão de gases de efeito estufa, sendo fundamental para a tomada de decisão sobre as ações relacionadas ao combate ao aquecimento global e à mudança do clima.

POLÍTICA DE CLIMA – Em alinhamento à missão, visão e valores da empresa, em 2016, foi aprovada pela Copel a Política de Mudança do Clima, que define tanto as diretrizes para redução de emissão de gases de efeito estufa como a realização de planejamento capaz de enfrentar os efeitos da mudança do clima em seus negócios.

Para atingir o objetivo de reduzir as emissões, a Copel vem investindo na gestão de seus processos, desde a elaboração do inventário de GEE – monitorando as emissões – até o monitoramento de suas metas.

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Outra iniciativa foi a elaboração de um Plano de Neutralidade de Carbono que prevê, até 2030, neutralizar a emissão de gases de efeito estufa para os ativos que a Copel detém controle operacional, conforme conceito estabelecido na metodologia GHG Protocol, por meio da redução e da compensação de emissões residuais.

O acompanhamento das metas e o plano de ação são parte do escopo de trabalho do Comitê de Desenvolvimento Sustentável, órgão de assessoramento do Conselho de Administração da Companhia.

As ações da Copel em prol da neutralização de emissões de carbono contribuem para o atingimento das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Mais informações AQUI.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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