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Copel mantém Triplo A, melhor classificação da agência Fitch Ratings

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A Copel continua a figurar entre as empresas com melhor avaliação de risco de crédito em todo o mundo. A Fitch Ratings, uma das três maiores agências independentes que analisam o desempenho das organizações, manteve a classificação AAA (bra) da companhia em relatório divulgado nesta semana. O resultado é atribuído à solidez dos negócios da Copel, que detém ativos rentáveis, além de uma alavancagem financeira reduzida e um forte perfil financeiro.

A avaliação coroa o trabalho da empresa, que em 2021 foi, também, a primeira estatal do setor elétrico a alcançar o nível mais alto da Fitch. “O resultado demonstra que o mercado reconhece o nosso esforço para fazer da Copel uma das empresas mais eficientes do setor de energia”, celebra o presidente da companhia, Daniel Slaviero. “Continuamos a nos transformar dia a dia, com foco na geração de energia renovável, investindo fortemente na infraestrutura do Paraná, e atentos às melhores práticas de sustentabilidade”.

A classificação se estende à Copel, às subsidiárias integrais (SIs) – Copel Geração e Transmissão e Copel Distribuição – e as suas respectivas emissões de debêntures, servindo de norte para que investidores conheçam o nível de risco dos títulos que adquirem. Este é o terceiro ano consecutivo da companhia no posto mais alto da Fitch.

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RESULTADOS CONSISTENTES – De acordo com o relatório da Fitch, a classificação da Copel é justificada por resultados consistentes. A companhia mantém um forte perfil de negócios, com ativos diversificados e relevantes, o que contribui para reduzir riscos operacionais e regulatórios. A empresa também apresenta uma geração de caixa robusta, e fluxo de caixa positivo, o que garante a execução do seu plano de investimentos.

Outros destaques são os ganhos de eficiência, modernização da rede de distribuição de energia e uma alavancagem financeira conservadora que contribui para a saúde financeira da companhia. “Baseada em critérios objetivos e técnicos, a avaliação da Fitch corrobora o comprometimento das empresas do grupo, que atuam integradas e voltadas à eficiência operacional de seus ativos, gerando valor para o Estado e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil”, acrescenta Slaviero.

O reconhecimento da Fitch chega no momento em que a Copel executa um dos maiores planos de investimentos de sua história. Somente em 2023 estão sendo aplicados R$ 2,182 bilhões em geração, transmissão e distribuição de energia. A maior parte do investimento destina-se à ampliação e a melhoria da rede de distribuição da empresa no Paraná, que está recebendo 86% dos recursos – R$ 1,878 bilhão.

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AGÊNCIAS DE CLASSIFICAÇÃO – Agências como a Fitch avaliam o risco de investimento de acordo com a capacidade de um emissor honrar suas obrigações financeiras. Investidores de todo o mundo utilizam essas notas como referência para a decisão sobre onde e como investir os seus recursos. Se as finanças são sólidas, a comunicação com o mercado é clara e o histórico de cumprimento de compromissos é bom, a nota dada pelas agências de rating é mais alta.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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