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Copel é destaque no Selo Clima Paraná 2022 na categoria mercado externo

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A Copel conquistou mais uma vez o Selo Clima Paraná, que reconhece o protagonismo de empresas e agentes públicos em questões estratégicas na área da sustentabilidade. Nesta edição o processo de avaliação do selo ampliou os requisitos exigidos, englobando na categoria Mercado Externo, em que a Copel concorreu, outros critérios, além do atendimento à Política Estadual de Mudança Climática.

Foram avaliados também os compromissos com a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, os desafios das Campanhas Race to Zero e Race to Resilience e a Declaração de Edimburgo.

A Copel conquistou a maior pontuação prevista nos itens de avaliação, sendo reconhecida com o Selo Clima Paraná na Categoria A – mercado externo. Esta categoria tem uma avaliação mais ampla do que a Mercado Interno e recebe um selo que também tem validade internacional. A entrega foi na segunda-feira (05), no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).

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De acordo com o diretor de Governança, Risco e Compliance da Copel, Vicente Loiácono Neto, o desempenho alcançado é resultado do esforço despendido ao longo de vários anos. “Esse ano vivenciamos um momento único no aprimoramento da sustentabilidade no Paraná. A mudança da metodologia do Selo Clima Paraná mostra que as questões ESG estão ganhando notoriedade no meio empresarial e, também, dentro do planejamento das ações do Estado e da sociedade”, disse.

“O recebimento do Selo Clima, na categoria A, é um reconhecimento do bom trabalho realizado pela Copel nos últimos anos e demonstra o compromisso em avançar, cada vez mais, no desenvolvimento dentro dos pilares ESG”, avaliou.

A Copel tem trabalhado em busca de uma economia cada vez mais sustentável, e elabora anualmente um inventário de gases de efeito estufa, que monitora a efetividade do Plano de Neutralidade de Carbono, que tem o objetivo de reduzir as emissões de gases e compensar as emissões residuais até 2030. A ação é parte do compromisso da empresa enquanto signatária do Pacto Global das Nações Unidas. Entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável elencados pela ONU está a Ação contra a Mudança do Clima.

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VALORIZAÇÃO – A dedicação a temas relacionados à sigla ESG – que representa os cuidados com meio ambiente, responsabilidade social e governança, tem recebido cada vez mais a atenção do mercado e se consolidado como critério para investimentos. Prova disso são os índices de sustentabilidade e de carbono eficiente instituídos pela bolsa de valores de São Paulo, a B3. Ambas as carteiras são integradas pela Copel.

Fonte: Governo do Paraná

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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