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Copel apresenta na ExpoLondrina aula de campo sobre uso seguro da energia elétrica

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A exposição agropecuária de Londrina, no Norte, oferece diversão para todas as idades, mas também é um espaço de aprendizado para escolas de toda a região que visitam o parque. No estande da Copel, a aula é sobre como a energia elétrica chega até as comunidades, e como podemos fazer para evitar o desperdício e os acidentes por choque elétrico.

Até o fim desta sexta-feira, cerca de 10 mil crianças e adolescentes terão passado pelo espaço, interagindo com os personagens Jacuí e Maricota, da peça teatral educativa “Histórias Eletrizantes”. Em uma esquete com música e números de mágica, eles orientam sobre os cuidados necessários com a energia elétrica. De acordo com a atriz e educadora Renata Voltolini, que interpreta Maricota, a recepção do público tem sido surpreendente. “As crianças estão superfelizes ao sair da escola, após esse período da pandemia. Chegam animadas para participar e cantar junto. Fazem perguntas, tiram dúvidas. Estamos tendo um retorno muito bom”, diz.

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A impressão é compartilhada pela professora Beatris Sanches, do Centro de Convivência de Jaguapitã. Ela esteve na feira com uma turma de crianças entre 6 e 9 anos de idade, e considera que a aula de campo é uma experiência importante de socialização. “Eles aprendem muito, porque veem o espaço, que não é só o da escola. Precisam se socializar com o mundo, também. E aqui na Copel vimos que a eletricidade traz bem-estar, mas que precisa ter todo um cuidado”, afirma.

A turma de Beatris dividiu os lugares na plateia com adolescentes do colégio Conselheiro Carrão, de Assaí, recordista em medalhas na última Olimpíada Nacional de Eficiência Energética, promovida com o apoio da Copel. E a diferença de idades se torna um detalhe, quando o assunto é construir o conhecimento em conjunto, conforme explica a educadora Renata. “Tivemos vários grupos diferenciados, de crianças pequenas e de adolescentes. Adaptamos a linguagem para atender as diferentes faixas etárias”.

Entre os temas que chamam mais a atenção de alunos de todas as idades – e inclusive a dos professores – é a orientação de não utilizar o celular enquanto o aparelho carrega na tomada. A professora Andressa Cristina, coordenadora pedagógica da Epesmel do distrito de Paiquerê, considera que este é o risco mais presente no dia a dia, sem que as pessoas se deem conta. “A gente tem alguns maus hábitos na rotina, né? Essa informação sobre o carregador, muitas vezes a família não tem, e a tecnologia está ativa. Tenho certeza de que os alunos irão levar todas essas informações pra casa”.

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Ela conta que já conhecia a feira, mas quis promover a aula de campo para que os jovens do distrito também pudessem ter esta experiência, a maioria pela primeira vez. “É gratificante ver eles tendo acesso ao conhecimento e à informação. Estão muito felizes e empolgados, e esta oportunidade colabora com o aprendizado”, avalia.

Fonte: Governo PR

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Em 2024, Governo do Paraná investiu mais de R$ 250 milhões em segurança alimentar

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Segurança alimentar é uma prioridade no Paraná e a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab) tem investido em iniciativas sólidas para garantir o acesso à alimentação de qualidade, promover a geração de renda e fortalecer a agricultura familiar. Ela acontece por meio dos programas Compra Direta, Restaurantes Populares, Hortas Urbanas, entre outros.

Em 2024, o Estado reforçou seu compromisso em combater a insegurança alimentar com ações estratégicas e integradas que beneficiaram mais de 500 mil famílias em situação de vulnerabilidade com um investimento de mais de R$ 250 milhões do Estado, promovendo também a sustentabilidade alimentar.

Para isso o Estado se guia pelo Plano de Segurança Alimentar e Nutricional 2024-2027, recém-publicado, que é o resultado de um esforço conjunto da Câmara Governamental Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan-PR) e do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea-PR).

A publicação do plano reafirma o compromisso e a busca do Governo do Estado com a promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e com a construção de um sistema agroalimentar mais sustentável, que valorize os circuitos curtos de comercialização e respeite os hábitos alimentares da população paranaense. Esse novo plano abrange 9 eixos, com seus respectivos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), além de 83 metas e 170 ações relacionadas.

COMPRA DIRETA – O programa que visa adquirir gêneros alimentícios de cooperativas ou associações da agricultura familiar, para entregar diretamente à rede socioassistencial do Estado, beneficiou cerca de mil entidades filantrópicas do Paraná, atendendo 358,6 mil pessoas com o recebimento de alimentos diversificados. Essa ação promoveu também a geração de renda para aproximadamente 20,4 mil agricultores familiares de 179 associações e cooperativas do Estado, totalizando um investimento de R$ 60 milhões.

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Os contratos assinados em 2024 finalizam em fevereiro de 2025 e uma nova chamada pública, que prevê a contratação de R$ 70 milhões em gêneros da agricultura familiar, está em fase final de planejamento.

LEITE DAS CRIANÇAS (PLC) – O programa que busca combater a desnutrição infantil, fornecendo diariamente 1 litro de leite enriquecido com vitaminas A, D e ferro quelato para crianças de 6 a 36 meses pertencentes a famílias em situação de vulnerabilidade social, em 2024 distribuiu aproximadamente 36,5 milhões de litros de leite de 4,5 mil produtores nos 1.291 pontos de distribuição espalhados pelo Estado, atendendo cerca de 100 mil crianças e totalizando um investimento de R$ 166 milhões.

O PLC é um programa intersecretarial, que conta com a participação da Seab, secretarias de Estado da Educação, da Justiça e Cidadania (Seju), e da Saúde (Sesa), além do monitoramento e fiscalização do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Paraná (Consea-PR).

PROGRAMA AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA) – O programa federal compra alimentos produzidos pela agricultura familiar e destina às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional e àquelas atendidas pela rede socioassistencial, pelos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional e pela rede pública e filantrópica de ensino. Entre a execução mista (com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome) e a direta (com a Seab), estão sendo beneficiados 1.666 agricultores de 162 municípios, com recursos na ordem de R$ 17,9 milhões. O grande destaque do ano foi a estreia do PAA Indígena, que beneficiou comunidades de 24 municípios com as maiores concentrações populacionais, totalizando R$ 1,5 milhão de investimento.

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RESTAURANTES POPULARES – Em 2024 o programa de restaurantes que oferecem refeições saudáveis e acessíveis para a população vulnerável formalizou 4 convênios para a construção e implantação de restaurantes populares nos municípios de Pato Branco, Cianorte, Campo Mourão e Quedas do Iguaçu. Os convênios totalizaram um investimento de R$ 21,5 milhões (Seab + municípios) e beneficiaram diretamente cerca de 5.500 pessoas.

HORTAS URBANAS, CENTRAIS PÚBLICAS E FEIRAS, COZINHAS E PANIFICADORAS – Em 2024 foram formalizados 22 convênios que beneficiaram diretamente a população de 11 regionais. Os convênios totalizaram um investimento de 3,6 milhões (Seab + municípios) e devem beneficiar diretamente 38.838 pessoas.

SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL – Atualmente o Paraná é o Estado com maior número de adesões em números absolutos ao Sisan, com 319 municípios, que correspondem a 24,5% do total de 1.301 adesões nacionais. A iniciativa possibilita que os municípios tenham acesso facilitado a recursos e políticas públicas nacionais, além de demonstrar o compromisso crescente com o combate à fome.

Fonte: Governo PR

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