10 de Abril de 2025
    NOVA AURORA

    PARANÁ

    Consulta pública da primeira licitação do transporte coletivo da RMC termina dia 15

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    A Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep) divulgou nesta sexta-feira (8) uma primeira atualização sobre o andamento da consulta pública da licitação do serviço de transporte coletivo da Região Metropolitana de Curitiba. Lançado pelo Governo do Estado, o processo registra mais de 60 contribuições. O prazo para enviar sugestões encerra em 15 de dezembro.

    A consulta pública, que está em andamento há nove dias, representa um marco na busca de aprimorar o futuro contrato de concessão do serviço, que será o primeiro da história da RMC. Usuários do transporte coletivo metropolitano, entidades de classe, sociedade civil organizada e empresários do setor podem acessar os documentos do processo licitatório e compartilhar suas visões e ideias. 

    De acordo com o presidente da Amep, Gilson Santos, o compromisso do Governo do Estado em realizar essa licitação na operação metropolitana reflete o empenho por regulamentação, melhorias e modernização do serviço em benefício direto da população. “A inclusão de todos os municípios que compõem a região na gestão metropolitana é uma mudança significativa, passando de 19 para 28 cidades, além da Capital, o que mostra a nova organização que estamos propondo”, afirmou.

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    Ele destaca que a comunidade tem se mostrado ativa e engajada, sugerindo melhorias principalmente nas linhas locais, o que reflete a preocupação coletiva em aprimorar a qualidade do transporte metropolitano. As contribuições, que giram em torno de questões como frequência, itinerários e conforto, evidenciam o desejo de uma experiência mais eficiente e satisfatória para os passageiros. 

    “Estamos ouvindo atentamente as contribuições da comunidade. É uma oportunidade única de moldar um contrato de concessão que atenda verdadeiramente às necessidades e expectativas dos usuários”, ressaltou Santos.

    Segundo o material disponibilizado para a consulta pública, a licitação prevê a concessão em quatro lotes. O período de contrato será de 12 anos, estabelecendo a entrada de frota nova que responda a quesitos de sustentabilidade ambiental. Entre outras implementações, todos os veículos serão equipados com wi-fi

    A população pode participar da consulta pública até o dia 15 deste mês. Basta acessar www.amep.pr.gov.br/consultapublicatransporte.

    Fonte: Governo PR

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    PARANÁ

    Polícia Penal do Paraná elabora novo protocolo para combate a incêndio nas unidades prisionais

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    A Polícia Penal do Paraná (PPPR) implementou um novo Protocolo de Emergência, uma medida que visa melhorar a segurança nas unidades prisionais do Estado. O protocolo organiza e padroniza as ações das brigadas de incêndio em todo o sistema prisional, qualificando as emergências por níveis de alerta que definem as ações.

    O nível branco, por exemplo, indica baixa complexidade, o nível amarelo compreende emergência com potencial evolutivo de progressão e o alerta vermelho se refere a emergências de alta complexidade de atendimento.

    O projeto foi desenvolvido após a conclusão do processo de formação de brigadistas, que conta com efetivo superior a 4.400 operadores em todo o Estado. São policiais penais que passaram por Curso de Formação de Brigadistas, ministrado pelo Sistema de Comando de Incidentes (SCI), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento Penitenciário (Espen), e Monitores de Ressocialização Prisional, cuja formação como brigadista é pré-requisito para ingressar ao sistema prisional.

    O novo protocolo tem como objetivo alinhar as práticas de emergência com as técnicas específicas de combate a incêndios e desastres, considerando as peculiaridades do ambiente prisional.

    Os treinamentos com o efetivo da PPPR abrangem diversas técnicas, como a extração de vítimas de áreas sinistradas e abandono coordenado dessas áreas para ambientes livres, como os pátios, com exaustão dos gases resultantes da combustão, garantindo a integridade das vítimas, aliada à segurança prisional.

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    Além da atenção às pessoas privadas de liberdade, o plano atende a integridade dos profissionais que exercem atividades dentro das unidades, como a evacuação coordenada de pessoas não ligadas à segurança prisional, como advogados, oficiais de justiça, visitantes de custodiados, religiosos, professores e alunos de universidades.

    O chefe do Setor de Combate a Incêndio da PPPR, Alessandro Cidade Vieira, ressaltou a importância do novo protocolo, afirmando que ele representa um avanço significativo na segurança das unidades prisionais. “Estamos oferecendo qualidade no atendimento e nos preparando para antecipar qualquer situação que possa ocorrer em nossas unidades”, destacou.

    EM AÇÃO – O protocolo também visa facilitar o acesso das equipes táticas prisionais e das forças de segurança externas, como o Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), em situações de emergência. A intenção é garantir uma resposta mais ágil e coordenada, além de criar um ambiente mais seguro e organizado para a atuação das equipes especializadas.

    O Plano de Emergência abrange não apenas os policiais penais, mas também Monitores de Ressocialização Prisional (MRP) e servidores terceirizados e administrativos.

    A iniciativa atende às necessidades do padrão técnico da PPPR, priorizando a operacionalidade da Brigada de Incêndio das unidades, combinados com os grupos táticos de segurança prisional, procurando melhorar a gestão da ocorrência e aprimorar as estratégias de segurança.

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    “A implementação deste novo plano de emergência representa um avanço significativo na segurança das unidades. A padronização das ações de resposta a sinistros fortalece a infraestrutura operacional das unidades, garantindo maior eficiência na gestão de crises”, explica o chefe da Divisão de Projetos e Engenharia da Polícia Penal do Paraná (PPPR), Rodrigo Cordeiro Rodrigues.

    “Nosso compromisso é garantir que os projetos voltados à segurança prisional contemplem soluções estruturais e operacionais que promovam a integridade física e o bem-estar de todos no ambiente prisional. A associação entre planejamento, capacitação contínua e infraestrutura adequada é essencial para a construção de um sistema prisional mais seguro e resiliente”, disse ele.

    EFETIVO – Atualmente, a Polícia Penal do Paraná conta com cerca de 1.500 policiais penais brigadistas e aproximadamente 2.900 monitores de ressocialização prisional capacitados para atuar na prevenção e combate a incêndios.

    A PPPR avança na implementação do Plano de Emergência em todas as penitenciárias da Regional Administrativa de Curitiba até o dia 30 de abril, enquanto a próxima fase, que deverá contemplar as demais regionais administrativas, deve ser concluída até o mês de setembro.

    Fonte: Governo PR

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