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Com participação de sete artistas paranaenses, MON promove exposição “Carne Viva”

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A exposição “Carne Viva – Ambiguidade da Forma”, promovia pelo Museu Oscar Niemeyer (MON), reúne o trabalho de sete artistas: Washington Silvera, Hugo Mendes, Eliane Prolik, Cleverson Salvaro, Cleverson Oliveira, Cíntia Ribas e Carina Weidle. Com curadoria de Bruno Marcelino e Jhon Voese, a mostra conta com 55 obras, além de textos poéticos de Arthur do Carmo, e poderá ser vista a partir do dia 16 (sexta-feira), na Sala 7 do MON.

“Temos aqui um feliz encontro de gerações de artistas paranaenses que têm forte ligação com o MON”, diz a diretora-presidente do Museu Oscar Niemeyer, Juliana Vosnika. “Cada um a seu modo, estes artistas transformam a matéria e produzem uma realidade diferente do que vemos no cotidiano. Usando os mais diversos materiais – desde os mais brutos como o concreto até os mais refinados como a laca polida, ou da cerâmica vitrificada até a imbuia esculpida –, fazem com que a forma, em seu sentido mais amplo, seja seu discurso”.

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Segundo os curadores, a exposição oferece a oportunidade de revisitar a expressão “natureza da arte” e retomar sua pertinência. “Em vez de classificar os trabalhos mediante suas propriedades formais, ela descreve sensibilizações e reflexões possíveis, mas que escapam às determinações corriqueiras”, dizem. “Talvez seja esse o efeito da forma ambígua, cujo ânimo também percorre as palavras de Arthur do Carmo”.

Quatro gerações de artistas estão reunidas na mostra. A proposta é aproximar o público e demonstrar na prática a potência estética e política de cada discurso, que pode ser sutil ou mais explícita, mas está presente em cada obra.

O visitante irá perceber que a maioria dos trabalhos é tridimensional, o que evidencia a intenção de permitir um diálogo da exposição com o espaço físico do Museu. A mostra ocupa quatro ambientes, além da “antessala”, onde é apresentada uma instalação sonora assinada pelos artistas Eliane Prolik e Cleverson Salvaro.

MON – O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura do Paraná. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

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Serviço:

Carne Viva – Ambiguidade da Forma

Data: a partir do dia 16 de dezembro

Sala 7

Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba

Fonte: Governo do Paraná

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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