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Com mutirões, Sanepar retira 1,7 tonelada de lixo de Morretes e Guaraqueçaba

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A Sanepar coletou 1,78 tonelada de lixo em Morretes e Guaraqueçaba, em ações de limpeza pontuais. No entorno do Rio Nhundiaquara, foram retirados 1.254 quilos de lixo e nas ilhas das Peças e Superagui, 533 quilos. Este foi o segundo ano consecutivo em que a Sanepar estendeu para essas cidades o trabalho de limpeza que é feito diariamente nas praias de Matinhos, Guaratuba e Pontal do Paraná na temporada de verão.

As atividades ocorreram nos dias 7 e 21 de janeiro e 5 de fevereiro, em Morretes; e 14 e 28 de janeiro e 11 e 25 de fevereiro, em Guaraqueçaba.

Fazer mutirões deste tipo, em parceria com as prefeituras e outras instituições das comunidades, é uma atividade recorrente da área ambiental da Companhia, que visa promover conforto e saúde aos moradores e, principalmente, conscientizar sobre a importância da destinação correta dos resíduos para a preservação ambiental.

Em dezembro, por exemplo, foi promovido um mutirão de limpeza na região do Lago Municipal de Cascavel, que incluiu plantio de mudas de árvores. Esta ação dá continuidade ao trabalho ambiental da Sanepar no município, onde a Companhia já retirou, nos últimos seis anos, cerca de 285 toneladas de lixo nas margens e nos cursos de água dos rios.

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A Sanepar reforça que o lixo jogado nas ruas entope bueiros, causa alagamentos e invariavelmente vai parar nos rios, afetando a qualidade da água e a vida da população. É um problema crônico das cidades.

Confira como o lixo urbano descartado de forma incorreta afeta sua vida:

Alagamentos e enchentes

O descarte incorreto de lixo é uma das principais causas de enchentes e alagamentos em grandes centros urbanos. Isso acontece porque os resíduos sólidos entopem as galerias pluviais e impedem o escoamento da água da chuva, fazendo com que transborde pelas ruas e calçadas, atingindo moradores em áreas mais vulneráveis.

Aumento da poluição do solo, da água e do ar

O lixo amontoado em ruas, calçadas, áreas particulares e lixões clandestinos polui o solo, os lençóis freáticos e o ar em torno do local. Além de afetar a fauna e flora, pode contaminar pessoas que moram nas proximidades, colocando a saúde dessa população em risco.

Desvalorização de bairros, terrenos e imóveis

Locais sujos, com lixo aparente em vias públicas, calçadas, praças ou terrenos, sempre perdem valor imobiliário. Além de sofrerem desvalorização, os bairros passam a ser vistos como “locais de despejo”, nos quais pessoas de outros pontos da cidade vão para descartar lixo, mobília, entulho, eletrodomésticos e materiais em geral.

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Saúde pública

A saúde pública fica comprometida com lixo jogado em locais inadequados. O acúmulo favorece a poluição do solo, da água e do mar, e a proliferação de insetos, ratos e outros animais peçonhentos. Tudo isso afeta a saúde pública.

Apenas um recipiente plástico, ao receber água da chuva, serve de criadouro perfeito para o mosquito transmissor de zika, dengue e Chikungunya.

Desperdício de dinheiro público

Os gastos públicos destinados à limpeza urbana aumentam conforme há lixo sendo descartado de maneira inadequada.

Fonte: Governo do Paraná

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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