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Com apoio do Estado, PepsiCo lança nova linha de snack produzida em Curitiba

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A PepsiCo, dona da marca Elma Chips, está lançando uma nova linha de snacks no Brasil, produzida em sua planta em Curitiba. Com apoio do programa de incentivos fiscais do Governo do Estado, a empresa ampliou sua linha de produção no Paraná para a fabricação do PopCorners, produto já consolidado no mercado internacional, mas inédito no Brasil. A planta paranaense é a primeira fora dos Estados Unidos a produzir o snack, que além do mercado nacional, também deve ser exportado para os países do Mercosul.

O vice-governador Darci Piana visitou a fábrica nesta segunda-feira (29) e conheceu a nova linha de montagem para a fabricação do produto. “É um dia especial para o Paraná em saber que mais um produto que vai ganhar o mercado nacional está saindo daqui, utilizando matéria-prima e mão de obra paranaenses”, ressaltou. “É mais um produção importante que traz muitos benefícios ao Estado, com a geração de empregos e a movimentação na indústria, na agricultura e em outros setores, como o comércio e os transportes”.

A companhia está investindo nessa linha na fábrica curitibana e na implantação de uma estação de tratamento de efluentes que utiliza a tecnologia de Biorreatores com Membranas e Osmose Reversa (MBR/OR), para tornar potável toda a água utilizada na fábrica, reutilizando no processo de produção.

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O presidente da PepsiCo Brasil, Alex Carreteiro, explicou que a produção do PopCorners conta com uma tecnologia nova de ar quente e faz parte de um plano de ampliação do portfólio da companhia, para incluir opções com menos sódio, açúcares e gorduras. “A Invest Paraná e o Governo do Estado têm sido grandes parceiros nos nossos processos de ampliação de investimentos”, afirmou.

“A origem da Elma Chips é daqui do Paraná, foi uma empresa fundada em Curitiba em 1964. Por isso a cidade é um dos berços da PepsiCo no Brasil”, salientou Carreteiro. “A PepsiCo é também uma empresa com grande relação com a agricultura. Somos um dos maiores compradores de batata do Brasil e temos um trabalho de mais de 25 anos com agricultores paranaenses. E essa proximidade com o campo é muito importante para nós”.

A PepsiCo também está investindo em uma nova linha de produção dos chamados extrusados, que incluem salgadinhos como o Cheetos e Cebolitos. A previsão é que a nova linha entre em operação em agosto deste ano e gere cerca de 60 empregos diretos.

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EMPRESA – A PepsiCo é a segunda maior empresa mundial do ramo de alimento e bebidas e conta com oito fábricas e 66 centros de distribuição no Brasil, que é o sétimo maior mercado da companhia no mundo. O portfólio da empresa conta com 55 marcas de alimentos e 45 de bebidas, incluindo a Elma Chips, Aveias Quaker, Toddy, Gatorade, Kero Coco e Pepsi, entre outras.

A planta curitibana é a mais antiga da empresa no Brasil e é responsável por 30% dos snacks produzidos pela PepsiCo no País, além de gerar cerca de mil empregos diretos. Da fábrica, saem salgadinhos como o Doritos, Cheetos, Cebolitos, Fandangos, Ruffles, Stiksy e agora o PopCorners, que tem o milho como ingrediente principal e é livre de glúten, transgênicos, colesterol, gorduras trans e corantes.

Além dos empregos diretos, a empresa mantém uma série de fornecedores de matéria-prima no Estado, principalmente de batata e milho. As compras dos produtos agrícolas para a fabricação dos salgadinhos chegaram a R$ 160 milhões no ano passado.

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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