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Com apoio do Estado, famílias conquistam casa própria em residencial de Toledo

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Mais 168 famílias de Toledo, na região Oeste do Paraná, realizaram o sonho da casa própria com a entrega do Residencial Forte dos Lagos, nesta quarta-feira (30). O Governo do Estado destinou R$ 965 mil do programa Casa Fácil Paraná para facilitar o valor de entrada dos imóveis financiados pela Caixa Econômica Federal. Foram beneficiadas 52 famílias.

O condomínio é composto por seis blocos com apartamentos de dois quartos, sala, cozinha, banheiro e sacada com churrasqueira e um bloco de área gourmet. Os prédios contam com elevador e oferecem estrutura de lazer que inclui piscina, playground, brinquedoteca, academia, área gourmet, Coworking e minimercado.

O residencial é fruto de uma parceria entre o Governo do Estado, governo federal e a construtora LBX Ltda., por meio do programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV). Com investimento total de R$ 47,4 milhões, o conjunto habitacional é composto por apartamentos que variam entre 40,30 m² e 40,90 m², destinados a famílias com renda de até quatro salários mínimos.

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Por meio do programa estadual Casa Fácil Paraná, as 52 famílias contempladas contaram com subsídios que facilitaram o financiamento habitacional junto à Caixa. Com o apoio estadual, somado aos descontos do programa federal e ao uso do FGTS, as condições de pagamento se tornam ainda mais facilitadas para os compradores.

As unidades estão localizadas na Rua Siqueira Campos, no bairro Vila Industrial, com fácil acesso a centros comerciais, escolas e serviços públicos.

Cohapar conclui entrega de residencial com mais 168 apartamentos em Londrina

MUDANÇA DE VIDA – A entrega foi marcada por momentos de muita emoção. Entre os novos proprietários, Bruna Ostrowski Herber, de 32 anos, do ramo imobiliário, não escondeu a felicidade. “É uma sensação indescritível, uma emoção muito grande”, declarou. Ela contou que, mesmo atuando há quase cinco anos no mercado imobiliário, sempre viu a conquista da casa própria como algo distante.

Bruna destacou a importância do subsídio da Cohapar para concretizar seu sonho. “Foi uma diferença muito grande. Sem esse valor, sem essa ajuda do governo, não vou dizer que seria impossível, mas seria muito mais difícil”, afirmou. Ela conheceu o programa habitacional por meio do corretor que a acompanhou no processo de compra.

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Agora, com as chaves em mãos, Bruna já faz planos. “Minhas expectativas são muito grandes. Vou poder comprar minhas coisinhas, meus móveis, tudo do jeito que eu quero, que eu sempre sonhei. E claro, quando tiver tudo encaminhado, reunir minha família aqui, os meus amigos e aproveitar tudo de bom que o condomínio tem a oferecer”.

Fonte: Governo PR

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Universidades estaduais: pesquisadores estão entre os 10% mais influentes do mundo

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Dados atualizados do Índice Científico Alper Doger (AD) 2025 destacam o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná com 2.771 pesquisadores entre os mais prestigiados do mundo. Desse total, 197 pesquisadores estão em um grupo com 10% dos melhores cientistas do globo, o que indica a excelência e o reconhecimento internacional da pesquisa científica desenvolvida no Paraná, e consolida o Estado como um dos principais polos de produção de conhecimento do Brasil.

Os professores Alessandro Dourado Loguercio e Alessandra Reis, ambos da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), estão entre as principais referências em nível nacional, classificados nas posições 73 e 74, respectivamente. Doutores em Materiais Dentários, os pesquisadores contam com mais de duas décadas de trajetória acadêmica dedicada ao avanço científico em Odontologia, com contribuições reconhecidas internacionalmente.

Na avaliação do desempenho acadêmico institucional, as sete universidades ligadas ao Governo do Paraná estão classificadas na edição atual do índice AD. No recorte do ensino superior público, as universidades estaduais de Maringá (UEM) e de Londrina (UEL) aparecem como a 16ª e a 20ª melhor do Brasil, nessa ordem. As duas estaduais também figuram no grupo das 30 melhores universidades da América Latina, ocupando as posições 20 e 25, o que demonstra o alto nível acadêmico e a relevância internacional das instituições paranaenses.

Somando 1.559 pesquisadores no ranking, a UEM e a UEL contam com 159 cientistas no grupo dos 10% mais bem avaliados do globo. Esse resultado equivale a 80,7% do total de pesquisadores da rede estadual de ensino superior nessa categoria. Entre os mais influentes do país está o professor Ângelo Antônio Agostinho, da UEM, na posição 94 da lista nacional. Ele atua na área das Ciências Biológicas, com pesquisas em ecologia e conservação de ecossistemas aquáticos, reforçando o impacto da ciência paranaense em desafios globais.

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Ainda de acordo com a avaliação de desempenho acadêmico das universidades públicas, a UEPG ocupa o 40º lugar do ranking nacional e 64º do continente latino-americano. Na sequência, as universidades estaduais do Oeste do Paraná (Unioeste) e do Centro-Oeste (Unicentro) figuram nas posições 58 e 66 entre as brasileiras e nas posições 102 e 129 no grupo das instituições de ensino superior públicas da América Latina. Juntas, as três estaduais somam 930 pesquisadores entre os mais influentes no meio acadêmico.

Já as universidades estaduais do Norte do Paraná (UENP) e do Paraná (Unespar) estão classificadas nas colocações 107 e 151 da lista nacional. No recorte da América Latina, as duas instituições aparecem nas posições 258 e 399, respectivamente. Com 282 pesquisadores classificados na lista dos mais bem avaliados, as duas estaduais também aparecem na lista de instituições jovens com até 30 anos.

Para o secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Aldo Nelson Bona, a produção científica paranaense tem alcançado resultados expressivos que refletem a qualidade e inovação das pesquisas. “Nossas universidades e institutos têm demonstrado excelência acadêmica, com pesquisas inovadoras que colocam o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná em posição de destaque nacional, especialmente na Região Sul, onde somos referência em produção científica e formação profissional”, afirma.

Além das instituições ligadas ao sistema estadual, o ranking também classificou a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), a Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), a Universidade Paranaense (Unipar), a Universidade Norte do Paraná (Unopar), o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e centros universitários paranaenses.

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METODOLOGIA – O Índice Científico AD é um sistema independente de classificação internacional que avalia pesquisadores e instituições com base em nove parâmetros, principalmente a quantidade de artigos publicados e de citações (totais e dos últimos seis anos). O ranking utiliza dados da plataforma Google Acadêmico, uma ferramenta de pesquisa especializada em conteúdo científico e acadêmico desenvolvida pela empresa multinacional de tecnologia norte-americana, a Google.

A pesquisa abrange 2,6 milhões de cientistas e 24.569 instituições de 221 países de diferentes continentes, com atualizações frequentes para assegurar a precisão dos dados. As informações relativas ao Brasil consideram um conjunto de 95.460 cientistas e 643 instituições de pesquisa avaliadas pelo índice, sendo 535 universidades, das quais 253 são públicas e 282 são privadas. No recorte da América Latina o ranking classifica 2.215 instituições e 232.541 pesquisadores.

A metodologia inclui análises em 13 áreas do conhecimento: agricultura e silvicultura; arte e humanidades; arquitetura e design; ciências sociais e humanas; ciências médicas e da saúde; ciências naturais; ciências sociais; direito; economia e econometria; educação; engenharia e tecnologia; história, filosofia e teologia; e negócios e gestão.

Confira o desempenho das universidades estaduais do Paraná no Índice Científico Alper Doger 2025:

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Fonte: Governo PR

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