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Câmpus de Umuarama da UEM comemora 21 anos com 800 alunos matriculados

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O Câmpus Regional de Umuarama (CAU) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) comemorou 21 anos de criação nesta semana. A implantação foi motivada pela reivindicação da comunidade para ampliar a área de atuação da instituição, constituindo-se em fator de integração, mediante o desenvolvimento de atividades acadêmicas de ensino, pesquisa, extensão e cultura, assim como a prestação de serviços.

O Câmpus Regional de Umuarama foi criado em 2002, com a oferta dos cursos de Tecnologia em Construção Civil, Tecnologia em Meio Ambiente, Tecnologia em Alimentos, Agronomia e Medicina Veterinária. Em 2010, o CAU passou a oferecer também os cursos de Engenharia de Alimentos, Engenharia Civil e Engenharia Ambiental. Os cursos têm hoje aproximadamente 800 estudantes matriculados.

Segundo o diretor do CAU, professor Max Gimenez Ribeiro, o câmpus tem desempenhado um papel vital na transformação da comunidade e na promoção do progresso educacional. “A presença do câmpus na cidade trouxe uma série de benefícios tangíveis e intangíveis. Não apenas contribui para a disseminação da educação de qualidade, mas também desempenha um papel fundamental na economia local, atraindo estudantes de várias regiões, professores renomados e pesquisadores”, afirma.

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O CAU possui duas unidades: uma no centro da cidade, que abriga os cursos da área tecnológica, que é o Centro de Tecnologia (CTC), e outra, na fazenda, com os cursos de agrárias. A estrutura ainda inclui salas de aulas, blocos administrativos, laboratórios, biblioteca, refeitório para estudantes e hospital veterinário para pequenos e grandes animais.

Os cursos oferecidos são Agronomia (Integral), Engenharia Ambiental (Integral), Engenharia de Alimentos (Integral), Engenharia Civil (Integral), Medicina Veterinária (Integral), Tecnologia em Alimentos (Noturno), Tecnologia em Construção Civil (Noturno) e Tecnologia em Meio Ambiente (Noturno), na graduação; e Ciências Agrárias (PAG), Produção Sustentável e Saúde Ambiental (PPS) e Sustentabilidade (PSU), na pós-graduação.

O CAU também é polo do Ensino à Distância (EAD) e, atualmente, oferta os seguintes cursos de graduação: Administração Pública, Ciências Biológicas, Física, História, Letras, Pedagogia e Tecnólogo em Gestão Pública.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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