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Arquiteto do museu que será construído em parceria com o Pompidou fará palestra na UEM

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O arquiteto paraguaio Solano Benitéz estará em Maringá neste sábado (5) para ministrar uma Aula Magna no espaço Cineflix. A realização é do Centro Acadêmico e do Departamento de Arquitetura e Urbanismo (DAU) da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Solano Benitéz é o responsável pelo projeto da futura filial do Centro de Arte Georges Pompidou em Foz do Iguaçu. A iniciativa de um museu internacional na cidade é do Governo do Paraná. Ele será a primeira sucursal de um dos mais famosos espaços de arte moderna e contemporânea de Paris na América Latina.

A ideia do centro cultural é promover uma espécie de integração entre a estrutura material do edifício e o território ao redor dele, que estará a cerca de 10 minutos de carro do Parque Nacional do Iguaçu, onde ficam as Cataratas do Iguaçu. A construção será feita em um terreno de 24 mil metros quadrados cedido pela CCR Aeroportos, empresa responsável pela administração do aeroporto de Foz do Iguaçu.

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O convite partiu de uma provocação dos estudantes do centro acadêmico a fim de viabilizar a realização da Aula Magna. Benitez aceitou o convite e vai conversar com alunos, apresentar trabalhos e debater com a comunidade acadêmica.

Solano Benitez coleciona muitos prêmios, entre eles como finalista do Mies van der Rohe, em 1999 e da União Europeia para a Arquitetura Contemporânea que destaca obras arquitetônicas notáveis. Em 2008, recebeu o BSI Architectural Award, prêmio suíço de arquitetura concedido pela Accademia di architettura em Mendrisio que reconhece personalidades emergentes cujas construções são notavelmente sensíveis à paisagem, ecologia e aos desafios éticos e estéticos da disciplina.

Benitez é membro honorário do American Institute of Architects e ganhou o Leão de Ouro da Bienal de Veneza em 2016.

Em sua carreira, se notabilizou em desenvolver espaços com tijolos, compreendendo várias questões técnicas e componentes sociais, ambientais e econômicas que se fundem em seus projetos. O paraguaio se utiliza da “infinidade de possibilidades de uma reflexão holística sobre o material, barro, sobre a evolução das técnicas, sobre o impacto de seu trabalho no meio ambiente – literal e figurativamente – em que sua arquitetura opera”.

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Fonte: Governo PR

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Sanepar investe R$ 26,5 milhões em obras de esgoto em Boa Vista da Aparecida

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A cidade de Boa Vista da Aparecida, localizada na região Oeste do Paraná, está recebendo investimentos que ultrapassam R$ 26,5 milhões para obras de saneamento básico. A Sanepar executa na cidade obras de implantação de coleta e de tratamento do esgoto para atender, inicialmente, mais de 1,8 mil domicílios da área urbana.

Nesta etapa são assentados quase 49 quilômetros de tubulações, entre redes, interceptores e emissários para coletar e transportar o esgoto até a estação de tratamento. A unidade de tratamento, que terá capacidade para processar 13 litros de dejetos por segundo, será composta por um módulo de tratamento com desarenador, tanques, decantadores, adensador de lodo, estação de bombeamento, leitos de secagem e laboratório.

Toda essa estrutura deve ser concluída no fim do segundo semestre do próximo ano, permitindo que a cidade alcance 68% no índice de atendimento com a coleta e tratamento do esgoto.

O gerente-geral da Sanepar Marcio Luis de Souza destaca o empenho da companhia na busca da universalização dos serviços de saneamento básico nos municípios. “Com recursos próprios e financiados, além de parcerias, a Sanepar busca atender à determinação do Governo do Estado para que o Paraná seja a primeira unidade da Federação a alcançar a meta, antecipando o prazo previsto no Marco Legal do Saneamento”, afirma.

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Para colocar as redes que transportam o esgoto, são abertas valas que podem interferir em calçadas e pavimentos, levantar poeira e gerar entulhos. O gerente de Projetos e Obras, Aurio Bonilha, explica que as obras de saneamento ficam enterradas após a sua conclusão, mas a execução demanda esforço, pois provoca movimentação de terra que pode causar transtorno.

“O incômodo é temporário e tudo deverá ser restabelecido com maior brevidade possível, trazendo o benefício desse importante pilar do saneamento, que contribui com a melhoria da qualidade de vida da população e se traduz em ganhos ambientais e para a saúde de todos”, ressalta Aurio. A reposição dos pavimentos se dará em até 30 dias, de acordo com o tempo de acomodação do solo.

Os moradores devem aguardar a liberação da rede para fazer a interligação dos imóveis. “A Sanepar vai avisar e autorizar a execução das ligações no momento adequado. Se alguém fizer isso antes do prazo, haverá vazamentos, refluxos e danos ao meio ambiente e à população,” explica o Aurio. Equipes farão visitas para orientar sobre todos os procedimentos antes e durante a obra e sobre como interligar corretamente as tubulações hidráulicas que geram esgoto no imóvel no sistema público de esgoto que está sendo implantado.

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Fonte: Governo PR

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