10 de Abril de 2025
    NOVA AURORA

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    Agrinho 2025 abre inscrições para categorias direcionadas à rede estadual de ensino

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    O Concurso Agrinho 2025 abriu as inscrições e pré-inscrições das primeiras categorias direcionadas a estudantes e professores da rede estadual de ensino. Desenvolvido pelo Sistema Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-PR), em parceria com o Governo do Estado, o concurso acontece ao longo do ano e, nesta edição, deve contar com a participação de aproximadamente 1 milhão de alunos das redes estadual, municipal e privada do Paraná.

    Podem participar tanto alunos quanto professores da Educação Especial, Educação Infantil, Ensino Fundamental (I e II) e também Ensino Médio. A grande final será em outubro e premiará os vencedores com prêmios como notebooks, smartphones e tablets.

    O tema da edição é “Festejando a conexão campo-cidade”, que busca promover ações, ideias e projetos que ofereçam soluções sustentáveis para o agronegócio, integrando a criatividade de estudantes e professores com seus conhecimentos acadêmicos e recursos tecnológicos.

    “É com grande entusiasmo que anunciamos a abertura do Concurso Agrinho 2025 para a rede estadual. A iniciativa é uma excelente oportunidade para que nossas escolas e educadores participem ativamente de ações que estimulam a criatividade, a inovação e a resolução de problemas reais do nosso agronegócio”, afirma o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. “Uma excelente forma de promover o aprendizado, a pesquisa e a cooperação entre os jovens, preparando-os para os desafios do futuro”.

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    O Agrinho é o principal programa de responsabilidade social do Sistema Faep, fruto de uma parceria entre a entidade e o Governo do Paraná, envolvendo as secretarias estaduais da Educação; Agricultura e Abastecimento; Justiça e Cidadania; Família e Desenvolvimento Social, e Desenvolvimento Sustentável.

    Também conta com o apoio de prefeituras e diversas empresas e instituições públicas e privadas. Criado em 1995 e implementado em 1996, o programa leva uma proposta pedagógica inovadora às escolas públicas, com foco na interdisciplinaridade e na pedagogia da pesquisa.

    DATAS IMPORTANTES – Abertas para diferentes categorias direcionadas à rede estadual, as inscrições têm prazos variados, conforme a fase de cada uma. Na categoria AgroRobótica, as inscrições para as etapas escolares vão até o dia 3 de abril. Nessa categoria, o concurso busca incentivar a criação de projetos inovadores de robótica entre os estudantes dos colégios agrícolas da rede estadual de ensino, com foco na resolução de problemas e construção de protótipos tecnológicos ou eletrônicos.

    A proposta visa ampliar o conhecimento dos alunos, estimulando a aprendizagem científica, o desenvolvimento de habilidades para solucionar desafios, a cooperação entre estudantes e empresas locais, além de promover o senso de pertencimento e autoria nos participantes. Confira mais detalhes no edital desta categoria.

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    Já a categoria Relatório de Pesquisa está com as pré-inscrições abertas até 31 de março. Na fase pré-inscrição há uma pré-apresentação dos projetos a serem desenvolvidos e que serão apresentados definitivamente na etapa das inscrições. O tema escolhido para os projetos deste ano foi “Agrinho Boas Práticas Agrícolas”. Os relatórios de pesquisa dos participantes deverão propor práticas sustentáveis de produção de olerícolas e melhora de parâmetros agronômicos, com recomposição e melhoria de solos.

    Podem participar os estudantes de 1º, 2° e 3º ano do Ensino Médio Profissionalizante – Técnico Agrícola/Agropecuária. Confira AQUI mais informações.

    Quanto à categoria Robótica, as inscrições serão em junho, mas até o dia 9 daquele mês as instituições de ensino devem orientar os professores interessados sobre a elaboração e condução dos projetos com os estudantes. Nesta categoria, o objetivo é incentivar a criação de projetos de robótica entre os estudantes da rede estadual de ensino do Paraná, com foco na construção de protótipos utilizando materiais alternativos, tecnológicos e/ou eletrônicos. O edital completo pode ser acessado AQUI.

    Os editais completos, com todas as categorias estão estão neste link.

    Fonte: Governo PR

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    PARANÁ

    Polícia Penal do Paraná elabora novo protocolo para combate a incêndio nas unidades prisionais

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    A Polícia Penal do Paraná (PPPR) implementou um novo Protocolo de Emergência, uma medida que visa melhorar a segurança nas unidades prisionais do Estado. O protocolo organiza e padroniza as ações das brigadas de incêndio em todo o sistema prisional, qualificando as emergências por níveis de alerta que definem as ações.

    O nível branco, por exemplo, indica baixa complexidade, o nível amarelo compreende emergência com potencial evolutivo de progressão e o alerta vermelho se refere a emergências de alta complexidade de atendimento.

    O projeto foi desenvolvido após a conclusão do processo de formação de brigadistas, que conta com efetivo superior a 4.400 operadores em todo o Estado. São policiais penais que passaram por Curso de Formação de Brigadistas, ministrado pelo Sistema de Comando de Incidentes (SCI), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento Penitenciário (Espen), e Monitores de Ressocialização Prisional, cuja formação como brigadista é pré-requisito para ingressar ao sistema prisional.

    O novo protocolo tem como objetivo alinhar as práticas de emergência com as técnicas específicas de combate a incêndios e desastres, considerando as peculiaridades do ambiente prisional.

    Os treinamentos com o efetivo da PPPR abrangem diversas técnicas, como a extração de vítimas de áreas sinistradas e abandono coordenado dessas áreas para ambientes livres, como os pátios, com exaustão dos gases resultantes da combustão, garantindo a integridade das vítimas, aliada à segurança prisional.

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    Além da atenção às pessoas privadas de liberdade, o plano atende a integridade dos profissionais que exercem atividades dentro das unidades, como a evacuação coordenada de pessoas não ligadas à segurança prisional, como advogados, oficiais de justiça, visitantes de custodiados, religiosos, professores e alunos de universidades.

    O chefe do Setor de Combate a Incêndio da PPPR, Alessandro Cidade Vieira, ressaltou a importância do novo protocolo, afirmando que ele representa um avanço significativo na segurança das unidades prisionais. “Estamos oferecendo qualidade no atendimento e nos preparando para antecipar qualquer situação que possa ocorrer em nossas unidades”, destacou.

    EM AÇÃO – O protocolo também visa facilitar o acesso das equipes táticas prisionais e das forças de segurança externas, como o Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), em situações de emergência. A intenção é garantir uma resposta mais ágil e coordenada, além de criar um ambiente mais seguro e organizado para a atuação das equipes especializadas.

    O Plano de Emergência abrange não apenas os policiais penais, mas também Monitores de Ressocialização Prisional (MRP) e servidores terceirizados e administrativos.

    A iniciativa atende às necessidades do padrão técnico da PPPR, priorizando a operacionalidade da Brigada de Incêndio das unidades, combinados com os grupos táticos de segurança prisional, procurando melhorar a gestão da ocorrência e aprimorar as estratégias de segurança.

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    “A implementação deste novo plano de emergência representa um avanço significativo na segurança das unidades. A padronização das ações de resposta a sinistros fortalece a infraestrutura operacional das unidades, garantindo maior eficiência na gestão de crises”, explica o chefe da Divisão de Projetos e Engenharia da Polícia Penal do Paraná (PPPR), Rodrigo Cordeiro Rodrigues.

    “Nosso compromisso é garantir que os projetos voltados à segurança prisional contemplem soluções estruturais e operacionais que promovam a integridade física e o bem-estar de todos no ambiente prisional. A associação entre planejamento, capacitação contínua e infraestrutura adequada é essencial para a construção de um sistema prisional mais seguro e resiliente”, disse ele.

    EFETIVO – Atualmente, a Polícia Penal do Paraná conta com cerca de 1.500 policiais penais brigadistas e aproximadamente 2.900 monitores de ressocialização prisional capacitados para atuar na prevenção e combate a incêndios.

    A PPPR avança na implementação do Plano de Emergência em todas as penitenciárias da Regional Administrativa de Curitiba até o dia 30 de abril, enquanto a próxima fase, que deverá contemplar as demais regionais administrativas, deve ser concluída até o mês de setembro.

    Fonte: Governo PR

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