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TJPR realiza cerimônia de aposição de foto na galeria de Coordenadoras da Cevid

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TJPR REALIZA CERIMÔNIA DE APOSIÇÃO DE FOTO NA GALERIA DE COORDENADORAS DA CEVID

A atual corregedora da Justiça do TJPR foi homenageada pelo seu trabalho enquanto coordenadora da Cevid no biênio 2021-2024

25/04/2025

Atualizado hoje

O Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR) realizou na sexta-feira (25/04) uma cerimônia para aposição da foto da corregedora da Justiça, desembargadora Ana Lúcia Lourenço, na galeria da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cevid).

A desembargadora Ana Lúcia Lourenço atuou na Cevid durante o período de 2021 a 2024. A presidente do TJPR, desembargadora Lidia Maejima, enalteceu o papel desempenhado pela corregedora enquanto coordenadora da Cevid: “Suas reiteradas contribuições, objetivas e sempre firmes, em favor do jurisdicionado e de nossa estimada Corte de Justiça, fortalecem tanto o Poder Judiciário quanto a nossa sociedade, que se vê extremamente bem servida por uma autoridade da envergadura profissional. Sua imagem estará aqui, lembrando-nos do compromisso paranaense com o enfrentamento da violência doméstica”, destacou a presidente.

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A desembargadora Ana Lúcia Lourenço, agradeceu a homenagem: “Acreditamos que, no futuro, tudo que nós plantamos aqui vai gerar bons frutos. O sucesso da Cevid só será alcançado quando não houver a necessidade da existência dela. Agradeço a todos que confiaram em meu trabalho e a todos que trabalharam junto comigo. Foi um aprendizado muito rico”, afirmou a corregedora.

A atual coordenadora da Cevid, desembargadora Cristiane Tereza Willy Ferrari, relembrou o trabalho desenvolvido pela antecessora: “Parabenizo a desembargadora Ana Lúcia pela dedicação, trabalho incansável e valiosas contribuições à frente da Cevid. Sob sua liderança, a coordenadoria alcançou importantes avanços no enfrentamento da violência de gênero e na luta pela garantia de direitos à população feminina por meio de iniciativas que impactariam positivamente a vida de inúmeras mulheres em nosso estado”.

Participaram da cerimônia, além da presidente do TJPR, desembargadora Lidia Maejima, da corregedora da Justiça, desembargadora Ana Lúcia Lourenço, e da coordenadora da Cevid, desembargadora Cristiane Tereza Willy Ferrari, o corregedor-Geral da Justiça, desembargador Fernando Wolff Bodziak, entre outros magistrados, servidores, familiares da homenageada e integrantes da rede de apoio ao enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher do Paraná.

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Fonte: TJPR

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Justiça

Projeto “Iniciativa Cashback” restitui R$ 12,5 mil a vítimas de golpes

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PROJETO “INICIATIVA CASHBACK” RESTITUI R$ 12,5 MIL A VÍTIMAS DE GOLPES

Ação da Comarca de Cambará contribui para a recuperação total ou parcial de valores desviados em crimes patrimoniais praticados por meios digitais

14/07/2025

Atualizado hoje

A Vara Criminal da Comarca de Cambará divulgou o levantamento de dados da prática institucional “Iniciativa Cashback”, criada em outubro de 2024 na região. A ação, que tem como objetivo a recuperação de valores desviados em crimes patrimoniais praticados por meios digitais, como estelionatos eletrônicos, golpes via redes sociais e fraudes bancárias, já restituiu às vítimas o valor de R$ 12.500,00.

A iniciativa é coordenada pela Comarca, pela Polícia Judiciária e pelo Ministério Público. Desde sua implementação, foram realizadas medidas cautelares de sequestro de valores em 16 procedimentos criminais distintos, sendo quatro deles com recuperação integral do dano. As liminares, previstas nos artigos 125 a 133 do Código de Processo Penal (CPP), visam à reparação do dano causado pelo crime e ao pagamento de penas pecuniárias pelo réu.

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Para que seja recuperado o valor total ou parcial do prejuízo, são realizados os seguintes procedimentos:

  • A vítima deve registrar um Boletim de Ocorrência e reunir elementos que comprovem a materialidade do prejuízo, como comprovante de Pix, Transferência Eletrônica Disponível (TED), e dados que indiquem a autoria, como o número de celular, a chave Pix, o CPF e o nome completo.
  • A polícia instaurará o inquérito. Constatado o crime, ela fará o indiciamento e comunicação ao Ministério Público.
  • O Ministério Público abrirá um processo em nome da vítima e a comarca a qual for direcionado o trâmite processual analisará o caso e fará o bloqueio de valores.
  • Após todos os procedimentos de investigação e jurídico serem concluídos, o valor é recuperado e a vítima notificada.

Os pedidos de bloqueio são feitos via Sistema de Busca de Ativos do Poder Judiciário (Sisbajud) e analisados com celeridade, possibilitando a recuperação de ativos antes da sua completa dissipação.

Fonte: TJPR

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