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Justiça

Seminário nacional discute justiça socioambiental e conflitos territoriais em Brasília

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SEMINÁRIO NACIONAL DISCUTE JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL E CONFLITOS TERRITORIAIS EM BRASÍLIA

Promovido pelo Ministério da Justiça, o evento reúne especialistas, movimentos sociais e sociedade civil para fortalecer políticas públicas na área

13/05/2025

Atualizado há 2 dias

Teve início na terça-feira (13/05), em Brasília–DF, o Seminário Nacional de Justiça Socioambiental e Direitos Territoriais, promovido pela Secretaria Nacional de Acesso à Justiça do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e o Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS). O evento é gratuito e segue até o dia 15 de maio, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube @idsbrasilquequeremos.

Com a programação voltada à troca de experiências e ao fortalecimento de políticas públicas, o seminário está alinhado à Resolução nº 510/2023 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e tem como foco a promoção do debate sobre justiça socioambiental, conflitos fundiários e direitos territoriais. A proposta é compartilhar boas práticas, apresentar os resultados de projetos apoiados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e promover o diálogo entre diferentes agentes sociais.

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A agenda conta com mesas de debate, grupos de trabalho temáticos e um minicurso especializado sobre levantamento de cadeia dominial e combate à grilagem. Voltado a estudantes de graduação e pós-graduação, pesquisadores, profissionais do setor público, organizações da sociedade civil e associações comunitárias, o evento oferece certificação de 80 horas complementares aos participantes.

Para mais informações e para realizar a inscrição no Seminário, clique aqui.

Fonte: TJPR

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Justiça

Corregedoria da Justiça do TJPR orienta uso do termo “gênero não definido”

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CORREGEDORIA DA JUSTIÇA DO TJPR ORIENTA USO DO TERMO "GÊNERO NÃO DEFINIDO"

Orientação deve ser seguida nas requisições de registro ou retificação de gênero nos Serviços de Registro Civil do Paraná

01/07/2025

Atualizado hoje

A Corregedoria da Justiça do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR) determinou que os Serviços de Registro Civil das comarcas do estado do Paraná sejam orientados a usar o termo “gênero não definido” sempre que o indivíduo, ao requerer o registro ou retificação do gênero, indique seu gênero como qualquer outro que não “masculino” ou “feminino”, evitando-se a adoção dos termos “assexuado”, “agênero”, “não binário”, etc., independentemente de decisão judicial. O pedido foi formulado pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Paraná (OAB-PR) considerando a necessidade de garantir os direitos humanos e os direitos fundamentais das pessoas transgêneros.

A orientação da Justiça paranaense segue o que foi definido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 4.275 e pela Corte Interamericana de Direitos Humanos na Opinião Consultiva nº 24/2017. A decisão foi encaminhada à (OAB/PR), à Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Paraná (ARPEN/PR), à Associação dos Notários e Registradores do Estado do Paraná (ANOREG/PR), ao Ministério Público do Estado do Paraná (MPPR) e à Defensoria Pública do Estado do Paraná.

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De acordo com a decisão da Corregedoria da Justiça do TJPR, "ao se permitir a adaptação do sistema registral para contemplar expressamente identidades de gênero não binárias ou indefinidas, supera-se uma lógica binária excludente e assegura-se que todos os cidadãos possam ser identificados conforme sua realidade existencial".

Fonte: TJPR

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