NOVA AURORA

Justiça

Magistrado Luiz Fernando Araújo Pereira

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MAGISTRADO LUIZ FERNANDO ARAÚJO PEREIRA

Por desembargador Robson Marques Cury

11/07/2025

Atualizado há 1 dia

O “Pereirinha”, como era carinhosamente chamado por todos, participou, assim como eu, do concurso público para ingresso na magistratura.

Sempre vibrante e entusiasmado, estudava incansavelmente, e a sua longa experiência como advogado contribuiu eficazmente para que se tornasse um excelente magistrado.

Fomos aprovados, e ele foi melhor classificado, sendo nomeado juiz adjunto da 21ª seção judiciária de Ponta Grossa, tomando posse em 03/06/1977. Foi removido em 15/09/1977 para a 20ª seção judiciária da mesma comarca.

Luiz Fernando Araújo Pereira foi nomeado em 13/10/1978, após aprovação em concurso público para o cargo de juiz de direito da comarca de entrância inicial de Matelândia. Nessa época, todos nós – juízes adjuntos – participávamos de rigoroso concurso público para o cargo de juiz de direito, objetivando a vitaliciedade constitucional após dois anos de exercício da magistratura, nos termos do artigo 95 da Constituição Federal.

Contado o tempo de serviço para todos os efeitos legais, atuou como professor suplementarista e advogado de 1969 a 1977.

Pereira foi removido, por merecimento, em 02/07/1979, para comarca de entrância inicial de Andirá.

Foi promovido em 24/03/1983, por antiguidade, para a vara criminal de entrância intermediária da comarca de Campo Mourão.

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Integrou, como membro a 6ª região, com sede em Campo Mourão, para julgar recursos oriundos dos Juizados das Pequenas Causas.

Removido, em 05/11/1986, para a vara criminal de entrância intermediária da comarca de Apucarana.

Pereira foi designado para integrar a turma da 10ª região com sede em Apucarana, para julgar os recursos oriundos dos Juizados das Pequenas Causas.

Participou: XII Seminário Regional da Magistratura Paranaense realizado em Cornélio Procópio em junho de 1979; I Encontro Interestadual de Magistrados Paraná – São Paulo realizado em Jacarezinho e Ourinhos em setembro de 1980; Seminário sobre o Menor e seus Direitos em agosto de 1981; IX Congresso Brasileiro de Magistrados em Curitiba em setembro de 1982; XXI Seminário Regional da Magistratura Paranaense promovido pela Associação dos Magistrados em Cianorte realizado em abril de 1985; Curso Atualização de Magistrados da Escola da Magistratura em maio de 1985; Simpósio Estadual da Magistratura em julho de 1985; X Congresso Brasileiro de Magistrados realizado em Recife em agosto de 1986; XXIV Seminário Regional da Magistratura em Goioerê em setembro de 1986; XXV Seminário Regional da Magisitratura em Andirá em abril de 1987; Curso de Aperfeiçoamento na Escola Superior da Magistratura do Rio Grande do Sul realizado em Passo Fundo em setembro de 1988; XXVIII Seminário Regional da Magistratura Paranaense realizado em Guaratuba em dezembro de 1988); I Encontro Interestadual Paraná-Mato Grosso do Sul realizado em Dourados-MS em março de 1989; XXXI Seminário Regional da Magistratura em Londrina e, agosto de 1989; XXXIII Seminário Regional da Magistratura e II Encontro Interestadual Paraná-Mato Grosso do Sul em Marechal Cândido Rondon em maio de 1990; XI Congresso Brasileiro de Magistrados realizado em Camboriú em setembro de 1990; XXXV Seminário Regional da Magistratura e II Encontro Interestadual com Santa Catarina ocorrido em União da Vitória em maio de 1991; 3º Encontro Interestadual de Magistrados PR/MS em Ponta Porã em setembro de 1991; XXXVI Seminário da Magistratura Paranaense realizado em Paranavaí em dezembro de 1992; XXVII Curso de Atualização para Magistrados em Guaratuba em novembro de 1993.

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Após diversas licenças para tratamento de saúde, faleceu em 30/10/1996, no pleno exercício da função.

Foi homenageado pela municipalidade de Apucarana, que atribuiu à escola com parque poliesportivo o nome “Juiz Luiz Fernando Araujo Pereira”.

Seu filho, Luiz Fernando Araujo Pereira Júnior, segue seus passos como advogado conceituado nas áreas cível, tributário e do consumidor.

Com a colaboração do Departamento da Magistratura na pesquisa dos dados funcionais.

Fonte: TJPR

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Justiça

STJ abre inscrições para juízas e juízes atuarem nos gabinetes de direito privado

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STJ ABRE INSCRIÇÕES PARA JUÍZAS E JUÍZES ATUAREM NOS GABINETES DE DIREITO PRIVADO

Os interessados deverão encaminhar, até o dia 15 de julho, um currículo resumido

11/07/2025

Atualizado há 1 dia

Estão abertas as inscrições para que magistradas e magistrados federais e de primeira instância participem do edital de chamamento público para auxiliarem nos gabinetes da Segunda Seção, especializada em direito privado, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os interessados deverão encaminhar, até o dia 15 de julho, um currículo resumido, conforme as instruções previstas no edital, para auxiliares.temporarios@stj.jus.br.

Confira aqui o edital de chamamento público.

As vagas são temporárias e excepcionais. Os convocados trabalharão de forma remota, sem a necessidade de deslocamento para o STJ, em Brasília. Além disso, os selecionados poderão continuar atuando em suas atividades habituais nos tribunais aos quais estão vinculados. A juíza ou o juiz também receberão, sem prejuízo dos direitos e das vantagens do cargo de origem, dois dias de licença indenizatória por semana trabalhada, limitados a oito dias por mês.

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Para participar, os interessados devem ter mais de cinco anos de judicatura e ter atuado por, no mínimo, dois anos em órgãos jurisdicionais com competência exclusiva para o julgamento de matérias de direito privado, como contratos, obrigações e direito das coisas; em varas cíveis competentes para causas relativas à responsabilidade civil; ou em varas cíveis especializadas em direito do consumidor.

Os juízes habilitados e eventualmente selecionados serão contatados por telefone ou por e-mail e serão chamados conforme a necessidade dos gabinetes, durante o prazo de vigência do auxílio temporário. Caberá à Presidência do STJ a seleção dos magistrados, respeitando critérios geográficos, de gênero e de raça.

Fonte: TJPR

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