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Video: Auditoria Frimesa reconhece produtores com ótimos resultados

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Manter a excelência dos processos e a qualidade dos produtos é uma preocupação constante da Copacol e da Central Frimesa. É responsabilidade de todos garantir que a produção atenda a demanda comercial – nacional e internacional – por carne suín

Essencialmente, o Programa Suíno Certificado Frimesa, implantado desde 2012, possui diretrizes e procedimentos voltados a segurança de alimentos, a rastreabilidade, a proteção ambiental e o bem-estar animal. Todos esses itens são requisitos exigidos por legislações e normas de produção animal, em todas as etapas: do campo à indústria.

Para que isso ocorra na prática, a Frimesa realiza o monitoramento das rotinas dos produtores rurais parceiros das cooperativas filiadas à Central. Recentemente, houve a auditoria das granjas que já estão certificadas e três produtores da Copacol atenderam todos os requisitos exigidos: Andrei Batista da Silva (Nova Aurora), Marinez Buss (Cafelândia) e Valmor Phelipe (Cafelândia) receberam as melhores pontuações nas avaliações.

Fotos: Divulgação/Copacol

A auditora da Frimesa, Mariani Roque, destaca a importância da certificação para que seja possível a comercialização do produto com maior amplitude de mercado, nacional e internacional. ”Esse controle de qualidade que buscamos constantemente resulta em credibilidade no momento da venda, pois oferecemos excelência e qualidade ao consumidor”.

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As auditorias são realizadas anualmente e analisam diversos requisitos ambientais: documentação, rastreabilidade, estrutura e apresentação da propriedade, biosseguridade, saúde e segurança do trabalhador, e organização.

 

Trabalho em família

Há sete anos na atividade, o suinocultor Andrei Batista tem experiência de sobra para fazer os manejos necessários e alcançar os bons resultados de produção. Diariamente, ele recebe o apoio da esposa Amanda para ajudar na condução dos trabalhos que atendam as diretrizes do programa. “Temos que estar atentos a todos os detalhes de ambiência e o comportamento do animal. Esse resultado é fruto da dedicação que a gente tem aqui, todos os dias. A equipe técnica também é muito importante para que tudo ocorra bem durante o lote, pois eles nos orientam sobre o que devemos fazer”.

Andrei mantém a produção de 1,2 mil suínos na fase de terminação, divididos em dois galpões, e também auxilia a mãe, Laura Oenning, na mesma atividade.

 

Gerações

A cooperada Marinez Natalina Buss de Bortoli sempre teve o pai, Florino Buss, como apoio para permanecer no campo. Há 12 anos a família decidiu investir na produção de suínos e hoje é destaque entre os produtores. Constantemente, eles investem em melhorias e adequações que proporcionam bons resultados. “Sabemos que as mudanças são necessárias. Desde o começo, procuramos seguir todas as orientações para trabalhar com a suinocultura. Além disso, sabemos da importância de produzir um alimento com qualidade para o consumidor. Esse reconhecimento da Frimesa nos incentiva a melhorar cada vez mais”, destaca Marinez.

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Crescimento

A suinocultura sempre esteve presente no dia a dia do cooperado Valmor Roecker Phelipe, de Cafelândia. A experiência de mais de 30 anos faz do produtor uma referência na atividade: ele foi o destaque do ano pela premiação das integrações na Copacol. “É uma satisfação enorme trabalhar com a Copacol e a Frimesa, e por receber esse reconhecimento de todo o trabalho que fazemos aqui. Esse certificado é de todos nós”, comenta o produtor.

Valmor está investindo na adequação de um novo galpão e irá produzir 2,4 mil animais.

Programa Suíno Certificado Frimesa
Implantado em 2012, o programa apresenta cinco pilares:

 

  • Segurança do alimento: análise de pontos críticos de controle e biosseguridade;
  • Bem-estar animal;
  • Proteção ambiental;
  • Saúde ocupacional;
  • Rastreabilidade.

REDAÇÃO COM INFORMAÇÕES COPACOL/FRIMESA

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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