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Você sabe o que é dispraxia?

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A dispraxia é a dificuldade de processamento sensorial em que o cérebro tem dificuldade para planejar e coordenar os movimentos do corpo. A criança que possui dispraxia muitas vezes é chamada, ou conhecida, como “desajeitada”. Isso acontece, pois ela apresenta dificuldade em realizar algumas tarefas que exigem coordenação motora, como, por exemplo, correr, dançar e outras atividades que requerem equilíbrio. A dispraxia não é muito conhecida por pais e professores.

Alguns fatores são apontados como as causas da dispraxia. Um deles é a alteração genética em células do sistema nervoso, em que alguns danos ou defasagens nessas células interferem diretamente no funcionamento. Isso vai gerar uma diminuição da frequência sináptica, ou seja, a velocidade das células neurais em processar e responder a estímulos acontece de forma mais lenta. Logo, esse prejuízo adquirido pelas células nervosas é percebido em algumas dificuldades demonstradas pela criança.

Além disso, a dispraxia pode ter traumas e lesões como causas, por exemplo: Acidente Vascular Encefálico (AVE), também conhecido como Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou derrame; ou até um traumatismo craniano.

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O diagnóstico deve ser realizado de preferência por uma equipe multidisciplinar, que irá avaliar as diferentes habilidades da criança. Esta equipe pode ser composta por psicólogo, pediatra, psicopedagogo e terapeuta ocupacional.

A dispraxia pode ser dividida em três tipos. Dispraxia motora, da fala e postural. A motora acontece quando a criança possui dificuldades para exercer funções que necessitam de coordenação muscular. Tarefas que parecem ser simples se tornam difíceis, como andar, correr e vestir-se.

Na dispraxia da fala, a criança apresenta problemas para desenvolver as habilidades de linguagem, por isso a pronúncia das palavras é mais complicada para o dispráxico. Já a postural, causa um transtorno direto na postura da pessoa, impedindo-a de manter a postura correta.

O tratamento para dispraxia é feito através de terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia. Essas técnicas ajudam a melhorar os aspectos físicos da criança além da força muscular, equilíbrio e os aspectos psicológicos, proporcionando mais autonomia e segurança.

Por Luciana Brites

Luciana Brites é CEO do Instituto NeuroSaber (https://institutoneurosaber.com.br/), autora de livros sobre educação e transtornos de aprendizagem, palestrante, especialista em Educação Especial na área de Deficiência Mental e Psicopedagogia Clínica e Institucional pela UniFil Londrina e em Psicomotricidade pelo Instituto Superior de Educação ISPE-GAE São Paulo, além de ser Mestra e Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento pelo Mackenzie.

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Por que uma Squad de Quality Assurance orientada ao cliente pode transformar projetos

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Em um mundo onde a tecnologia avança de maneira acelerada, a qualidade do software torna-se um pilar fundamental para o sucesso de qualquer negócio, com as expectativas dos usuários cada vez mais altas, e a paciência para falhas ou bugs, cada vez menor. Nesse contexto, surge uma abordagem inovadora no mundo das Squads de Quality Assurance (QA).

Segundo o relatório da Applause, “The State of QA in 2023”, uma Squad de QA orientada ao cliente traz uma redução de custos em até 40%. Enquanto as tarefas das equipes de QA, normalmente, se concentram em identificar bugs e garantir que o software atenda a um conjunto específico de requisitos técnicos. Uma Squad de QA orientada ao cliente vai além, adotando a perspectiva do usuário final desde o início do processo de desenvolvimento, o que proporciona entender profundamente quem são os usuários, como eles interagem com o produto e quais problemas precisam ser resolvidos para oferecer uma experiência única.

O estudo da Forrest Research sobre o valor do “customer-centric”, mostra que a QA traz um aumento de 20% na satisfação do cliente.  Uma consultoria especializada em QA que adota essa abordagem, oferece uma equipe de trabalho integrada ao projeto, focada não apenas em testes técnicos, mas também em avaliações de usabilidade, acessibilidade, e experiência do usuário (UX). Essa equipe se empenha em entender o cliente, antes mesmo de iniciar os testes, a Squad de QA especializada realiza uma imersão profunda no universo dos usuários finais.

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A comunicação constante entre a Squad de QA e a equipe de desenvolvimento é crucial na experiência do usuário e informações precisam ser compartilhadas regularmente, garantindo que ajustes possam ser feitos rapidamente para melhor atender às necessidades, o guia da Techopedia indica que otimizar o desempenho oferece melhoria de 30% na performance do software.

Para garantir uma análise abrangente da experiência do usuário, a Squad precisa utilizar uma combinação de testes automatizados e manuais, além de ferramentas de tracking de uso em tempo real e análise. Essas tecnologias permitem não apenas identificar problemas técnicos, mas também capturar insights sobre como os usuários interagem e se sentem em relação ao produto.

O foco não é apenas em testar, mas em pensar como cliente. Os testes de software não se resumem a encontrar bugs, mas avaliar se o fluxo do aplicativo faz sentido para o usuário, se a interface é intuitiva, e se o produto final realmente resolve o problema para o qual foi criado.

Uma Squad de QA que oferece serviços que atendem às necessidades específicas de cada cenário, seguem premissas como:

  • Testes funcionais: Verificar se o software funciona de acordo com os requisitos especificados.
  • Testes de usabilidade: Avaliar se o software é fácil de usar e se atende às necessidades do usuário
  • Testes de desempenho: Medir a performance do software em diferentes cenário
  • Testes de segurança: Garantir que o software esteja protegido contra vulnerabilidades e ataques.
  • Testes de automação: Automatizar tarefas repetitivas de teste para otimizar o tempo e os recursos.
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Oferecer um produto que realmente repercuta com os usuários finais é mais importante do que nunca e ao adotar essa abordagem, as empresas não apenas elevam a qualidade de seus produtos e serviços, mas também se posicionam para atender melhor seus clientes, garantindo sua satisfação a longo prazo. Como podemos ver, uma Squad de QA orientada ao cliente é um investimento que se traduz em resultados concretos para o seu negócio!

José Luiz RibeiroCEO e fundador da Autom Technologies, é um profissional experiente como Gerente de Relacionamento Comercial, com uma gama de responsabilidades abrangendo desde o Planejamento Estratégico até a Prospecção de Novos Clientes, além da elaboração de relatórios gerenciais e coordenação de atividades de Account Planning. 

Com um sólido histórico no setor Financeiro Bancário, ele acumulou conhecimentos abrangentes em áreas como Asset Management, Custódia e Private Banking. Com habilidades de gerenciamento de projetos de todos os portes, José Luiz é especialista em conduzir processos desde o planejamento até a implementação, garantindo conformidade com a metodologia RBPM e uma profunda compreensão das regulamentações e práticas do mercado financeiro. 

Sua bagagem é complementada por certificações, incluindo CPA 20, bem como especializações em idiomas e ferramentas tecnológicas. Com sua capacidade de liderar equipes e entender as complexidades do mercado.

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