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Processos de fiscalização em andamento na ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) expõe as marcas

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Processos de fiscalização em andamento na ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) expõe as marcas como se todas tivessem cometido o mesmo tipo de violação

 

A ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) precisa estar junto do mercado para ajudar na jornada de conformidade. Os efeitos negativos reputacionais podem prejudicar a Marca em casos que são de baixa gravidade colocados junto dos de alta violação. Exemplo: uma pessoa que tem sua foto tirada num depoimento que foi dar em uma delegacia e essa foto é colocada ao lado de um assassino. O que causa na imagem pública?

Os primeiros casos no site da ANPD não apresentam critérios claros de escolha da Autoridade para definir a ordem de prioridade da fiscalização. Das mais de 7 mil denúncias recebidas na ouvidoria, mais de 1.200 viraram processos fiscalizatórios e agora mais de 20 instituições estão respondendo ainda em fase inicial de fiscalizações investigativas. Mas isso traz ainda mais impacto. Pois nem é Processo Sancionador.

Diferente de outras autoridades de outros países, a ANPD classificou os casos de forma genérica como verificação de conformidade do tratamento de dados pessoais. Mas isso além de não atender ao princípio da transparência, coloca a todos no mesmo nível de enquadramento perante os olhares da opinião pública.

O site Law GDPR Enforcement Tracker traz uma visão geral das multas e penalidades que as autoridades de proteção de dados na União Européia (UE) impuseram sob o Regulamento Geral de Proteção de Dados da UE (GDPR, DSGVO). Ela apresenta pelo menos um tipo de análise de conformidade para quem lê e consiga discernir os níveis de problema, com a finalidade de não expor as marcas como se todas tivessem cometido a mesma violação.

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Não se pode comparar um caso de análise de tratamento de base legal para uso de CPF dentro de um modelo de negócio de indústria, com um caso de mega vazamento por violação de segurança que traz consequências danosas para todos com efeitos colaterais de aumento de fraude e riscos e danos relevantes para os indivíduos. Não se pode colocar na mesma página e medida de prioridade a análise de um caso sobre aviso de política de privacidade ou prazo de atendimento de direito de titular a um caso em que há perda de dados com prejuízo incalculável devido a sequestro de dados e inexistência de medidas protetivas de segurança. Ou ainda um caso em que haja falta completa de atendimento de solicitações da Autoridade, inexistência de Encarregado, que são requisitos da lei formal, como do artigo 41. Pois senão o DPO (Data Protection Officer) que foi nomeado imagina o que mais não está em conformidade. Então, neste quesito, a ANPD poderia melhorar imediatamente e seguir as referências internacionais, conforme foi apresentado pelo CNPD (Comissão Nacional de Proteção de Dados) na pesquisa de Benchmakring entregue pelo GT2 conduzida em 2022 sob a minha coordenação como Conselheira Titular.

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Há poucas informações. Só as partes habilitadas podem saber mais. Isso é oposto do que os DPA (Diretoria de Polícia Administrativa) estrangeiros fazem que pelo menos mencionam os artigos que se refere a instauração da investigação e do processo sancionador: refere art. 6 (princípios), artigos 8 e 9 (políticas e consentimento), artigos 7 e 11 (bases legais), artigo 10 (legítimo interesse), artigo 14 (criança e adolescente), artigos 18 e 19 (direitos titulares), artigo 41 (Encarregado), artigo 46 (medidas técnicas segurança). Teriam que citar isso. Alguns dos mais de 20 casos envolvem todas estas violações de artigos. O que significa que teremos muito provavelmente a possibilidade de aplicação da multa máxima por gravidade alta.

Patricia Peck é professora de Direito Digital da ESPM, sócia do Peck Advogados e Conselheira do CNPD – Comissão Nacional de Proteção de Dados.

 

Sobre a ESPM

A ESPM é uma escola de negócios inovadora, referência brasileira no ensino superior nas áreas de Comunicação, Marketing, Consumo, Administração e Economia Criativa. Seus 12 600 alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação e mais de 1 100 funcionários estão distribuídos em cinco campi – dois em São Paulo, um no Rio de Janeiro, um em Porto Alegre e um em Florianópolis. O lifelong learning, aprendizagem ao longo da vida profissional, o ensino de excelência e o foco no mercado são as bases da ESPM.

 

Informações para Imprensa

William Lara | william.lara@novapr.com.br | 11 9 4973-8477

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Por que uma Squad de Quality Assurance orientada ao cliente pode transformar projetos

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Em um mundo onde a tecnologia avança de maneira acelerada, a qualidade do software torna-se um pilar fundamental para o sucesso de qualquer negócio, com as expectativas dos usuários cada vez mais altas, e a paciência para falhas ou bugs, cada vez menor. Nesse contexto, surge uma abordagem inovadora no mundo das Squads de Quality Assurance (QA).

Segundo o relatório da Applause, “The State of QA in 2023”, uma Squad de QA orientada ao cliente traz uma redução de custos em até 40%. Enquanto as tarefas das equipes de QA, normalmente, se concentram em identificar bugs e garantir que o software atenda a um conjunto específico de requisitos técnicos. Uma Squad de QA orientada ao cliente vai além, adotando a perspectiva do usuário final desde o início do processo de desenvolvimento, o que proporciona entender profundamente quem são os usuários, como eles interagem com o produto e quais problemas precisam ser resolvidos para oferecer uma experiência única.

O estudo da Forrest Research sobre o valor do “customer-centric”, mostra que a QA traz um aumento de 20% na satisfação do cliente.  Uma consultoria especializada em QA que adota essa abordagem, oferece uma equipe de trabalho integrada ao projeto, focada não apenas em testes técnicos, mas também em avaliações de usabilidade, acessibilidade, e experiência do usuário (UX). Essa equipe se empenha em entender o cliente, antes mesmo de iniciar os testes, a Squad de QA especializada realiza uma imersão profunda no universo dos usuários finais.

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A comunicação constante entre a Squad de QA e a equipe de desenvolvimento é crucial na experiência do usuário e informações precisam ser compartilhadas regularmente, garantindo que ajustes possam ser feitos rapidamente para melhor atender às necessidades, o guia da Techopedia indica que otimizar o desempenho oferece melhoria de 30% na performance do software.

Para garantir uma análise abrangente da experiência do usuário, a Squad precisa utilizar uma combinação de testes automatizados e manuais, além de ferramentas de tracking de uso em tempo real e análise. Essas tecnologias permitem não apenas identificar problemas técnicos, mas também capturar insights sobre como os usuários interagem e se sentem em relação ao produto.

O foco não é apenas em testar, mas em pensar como cliente. Os testes de software não se resumem a encontrar bugs, mas avaliar se o fluxo do aplicativo faz sentido para o usuário, se a interface é intuitiva, e se o produto final realmente resolve o problema para o qual foi criado.

Uma Squad de QA que oferece serviços que atendem às necessidades específicas de cada cenário, seguem premissas como:

  • Testes funcionais: Verificar se o software funciona de acordo com os requisitos especificados.
  • Testes de usabilidade: Avaliar se o software é fácil de usar e se atende às necessidades do usuário
  • Testes de desempenho: Medir a performance do software em diferentes cenário
  • Testes de segurança: Garantir que o software esteja protegido contra vulnerabilidades e ataques.
  • Testes de automação: Automatizar tarefas repetitivas de teste para otimizar o tempo e os recursos.
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Oferecer um produto que realmente repercuta com os usuários finais é mais importante do que nunca e ao adotar essa abordagem, as empresas não apenas elevam a qualidade de seus produtos e serviços, mas também se posicionam para atender melhor seus clientes, garantindo sua satisfação a longo prazo. Como podemos ver, uma Squad de QA orientada ao cliente é um investimento que se traduz em resultados concretos para o seu negócio!

José Luiz RibeiroCEO e fundador da Autom Technologies, é um profissional experiente como Gerente de Relacionamento Comercial, com uma gama de responsabilidades abrangendo desde o Planejamento Estratégico até a Prospecção de Novos Clientes, além da elaboração de relatórios gerenciais e coordenação de atividades de Account Planning. 

Com um sólido histórico no setor Financeiro Bancário, ele acumulou conhecimentos abrangentes em áreas como Asset Management, Custódia e Private Banking. Com habilidades de gerenciamento de projetos de todos os portes, José Luiz é especialista em conduzir processos desde o planejamento até a implementação, garantindo conformidade com a metodologia RBPM e uma profunda compreensão das regulamentações e práticas do mercado financeiro. 

Sua bagagem é complementada por certificações, incluindo CPA 20, bem como especializações em idiomas e ferramentas tecnológicas. Com sua capacidade de liderar equipes e entender as complexidades do mercado.

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