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Possibilidade de aumento na inflação demanda cautela por parte da indústria de alimentos

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Melhor saída para não operar com prejuízo é a automação de processos

As projeções divulgadas no último relatório Focus, do Banco Central, no fim do ano passado, elevaram as expectativas da inflação para 2023 e 2024. Isso significa que o preço dos alimentos — dentro e fora do lar — deve subir igual ou até mais do que nos últimos quatro anos, quando foi possível sentir na pele (e no bolso) um percentual de 57%, do café da manhã às demais refeições diárias, bem acima, até mesmo, dos 30% da inflação geral do período.

Então, com o custo de alimentos ascendente e inibindo a quantidade de produtos na mesa das famílias, a tendência é que as pessoas poupem recursos e comprem somente o indispensável. Ademais, a crise internacional, a guerra da Rússia contra a Ucrânia e os altos custos de produção são fatores que acendem um sinal amarelo para a indústria de alimentos não operar com prejuízo.

Neste sentido, há quem pense que funcionar no vermelho é uma exclusividade das pequenas empresas no setor, mas infelizmente grandes estabelecimentos são frequentemente afetados por falta de atenção ou prudência, essencialmente quando o assunto diz respeito aos procedimentos internos. A perda de matéria-prima é um dos principais obstáculos aqui. Uma vez que estamos falando de produtos perecíveis e de alto nível de destrutibilidade em transportes e manuseio, esse erro é um dos que mais causam desperdícios e danos nas indústrias.

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Áureo Bordignon, CEO da Golden IT, especialista em sistemas ERP para a indústria alimentícia, chama atenção para estoques sem planejamento, vencimento das datas de validades e até mesmo superprodução de produtos, muitos dos quais não serão consumíveis. A saída, segundo ele, para reverter esse cenário está na automação de processos, em que não há necessidade de interação humana ou de automatização (a qual necessita desse tipo de relação). “Felizmente, após a pandemia, os negócios estão voltando à normalidade, e as empresas necessitam recuperar os prejuízos, é claro, mas é importante evitar novos. Com isto, muitos estabelecimentos estão investindo em máquinas e equipamentos mais eficientes e autônomos”.

O problema é que, com a evolução da tecnologia, quando uma nova ideia é implementada, dentro de pouco tempo o que era inovação já está obsoleto. “Isso não quer dizer que a solução esteja ultrapassada, mas que é necessário estar sempre investindo em tecnologia. E as empresas do segmento de alimentos devem sempre contar com profissionais preparados para aprender novas tecnologias. Na maioria dos casos, as pequenas empresas não conseguem manter estes profissionais no quadro de funcionários. Então, a solução é ter parcerias com empresas que forneçam estes profissionais”, comenta Áureo.

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Para o processo de automação, são necessários diversos recursos que necessitam de várias empresas para colocá-lo em prática. E, sabendo disso, a Golden IT fechou parcerias com distintas empresas, desde fabricantes de equipamentos a importadores e consultores especializados em OEE (Overall Equipment Effectiveness, ou Eficiência Global do Equipamento). “Uma empresa que investe em automação consegue produzir mais com menos operadores. Isto se traduz em redução de custos e aumento de produtividade”, explica Áureo, salientando que, se uma empresa não investir em automação, vai chegar um tempo que não terá preço competitivo para se manter no mercado.

A automação em uma indústria de alimentos ainda supre a carência da mão de obra básica, não especializada. Porque, em um processo industrial em que há dez operadores, com a automação, são necessários somente dois. Outra vantagem, neste sentido, é a facilidade em treinar os profissionais em um processo automatizado em relação a um processo manual.

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Por que uma Squad de Quality Assurance orientada ao cliente pode transformar projetos

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Em um mundo onde a tecnologia avança de maneira acelerada, a qualidade do software torna-se um pilar fundamental para o sucesso de qualquer negócio, com as expectativas dos usuários cada vez mais altas, e a paciência para falhas ou bugs, cada vez menor. Nesse contexto, surge uma abordagem inovadora no mundo das Squads de Quality Assurance (QA).

Segundo o relatório da Applause, “The State of QA in 2023”, uma Squad de QA orientada ao cliente traz uma redução de custos em até 40%. Enquanto as tarefas das equipes de QA, normalmente, se concentram em identificar bugs e garantir que o software atenda a um conjunto específico de requisitos técnicos. Uma Squad de QA orientada ao cliente vai além, adotando a perspectiva do usuário final desde o início do processo de desenvolvimento, o que proporciona entender profundamente quem são os usuários, como eles interagem com o produto e quais problemas precisam ser resolvidos para oferecer uma experiência única.

O estudo da Forrest Research sobre o valor do “customer-centric”, mostra que a QA traz um aumento de 20% na satisfação do cliente.  Uma consultoria especializada em QA que adota essa abordagem, oferece uma equipe de trabalho integrada ao projeto, focada não apenas em testes técnicos, mas também em avaliações de usabilidade, acessibilidade, e experiência do usuário (UX). Essa equipe se empenha em entender o cliente, antes mesmo de iniciar os testes, a Squad de QA especializada realiza uma imersão profunda no universo dos usuários finais.

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A comunicação constante entre a Squad de QA e a equipe de desenvolvimento é crucial na experiência do usuário e informações precisam ser compartilhadas regularmente, garantindo que ajustes possam ser feitos rapidamente para melhor atender às necessidades, o guia da Techopedia indica que otimizar o desempenho oferece melhoria de 30% na performance do software.

Para garantir uma análise abrangente da experiência do usuário, a Squad precisa utilizar uma combinação de testes automatizados e manuais, além de ferramentas de tracking de uso em tempo real e análise. Essas tecnologias permitem não apenas identificar problemas técnicos, mas também capturar insights sobre como os usuários interagem e se sentem em relação ao produto.

O foco não é apenas em testar, mas em pensar como cliente. Os testes de software não se resumem a encontrar bugs, mas avaliar se o fluxo do aplicativo faz sentido para o usuário, se a interface é intuitiva, e se o produto final realmente resolve o problema para o qual foi criado.

Uma Squad de QA que oferece serviços que atendem às necessidades específicas de cada cenário, seguem premissas como:

  • Testes funcionais: Verificar se o software funciona de acordo com os requisitos especificados.
  • Testes de usabilidade: Avaliar se o software é fácil de usar e se atende às necessidades do usuário
  • Testes de desempenho: Medir a performance do software em diferentes cenário
  • Testes de segurança: Garantir que o software esteja protegido contra vulnerabilidades e ataques.
  • Testes de automação: Automatizar tarefas repetitivas de teste para otimizar o tempo e os recursos.
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Oferecer um produto que realmente repercuta com os usuários finais é mais importante do que nunca e ao adotar essa abordagem, as empresas não apenas elevam a qualidade de seus produtos e serviços, mas também se posicionam para atender melhor seus clientes, garantindo sua satisfação a longo prazo. Como podemos ver, uma Squad de QA orientada ao cliente é um investimento que se traduz em resultados concretos para o seu negócio!

José Luiz RibeiroCEO e fundador da Autom Technologies, é um profissional experiente como Gerente de Relacionamento Comercial, com uma gama de responsabilidades abrangendo desde o Planejamento Estratégico até a Prospecção de Novos Clientes, além da elaboração de relatórios gerenciais e coordenação de atividades de Account Planning. 

Com um sólido histórico no setor Financeiro Bancário, ele acumulou conhecimentos abrangentes em áreas como Asset Management, Custódia e Private Banking. Com habilidades de gerenciamento de projetos de todos os portes, José Luiz é especialista em conduzir processos desde o planejamento até a implementação, garantindo conformidade com a metodologia RBPM e uma profunda compreensão das regulamentações e práticas do mercado financeiro. 

Sua bagagem é complementada por certificações, incluindo CPA 20, bem como especializações em idiomas e ferramentas tecnológicas. Com sua capacidade de liderar equipes e entender as complexidades do mercado.

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