NOVA AURORA

ARTIGO

Por que uma Squad de Quality Assurance orientada ao cliente pode transformar projetos

Publicado em

 

Em um mundo onde a tecnologia avança de maneira acelerada, a qualidade do software torna-se um pilar fundamental para o sucesso de qualquer negócio, com as expectativas dos usuários cada vez mais altas, e a paciência para falhas ou bugs, cada vez menor. Nesse contexto, surge uma abordagem inovadora no mundo das Squads de Quality Assurance (QA).

Segundo o relatório da Applause, “The State of QA in 2023”, uma Squad de QA orientada ao cliente traz uma redução de custos em até 40%. Enquanto as tarefas das equipes de QA, normalmente, se concentram em identificar bugs e garantir que o software atenda a um conjunto específico de requisitos técnicos. Uma Squad de QA orientada ao cliente vai além, adotando a perspectiva do usuário final desde o início do processo de desenvolvimento, o que proporciona entender profundamente quem são os usuários, como eles interagem com o produto e quais problemas precisam ser resolvidos para oferecer uma experiência única.

O estudo da Forrest Research sobre o valor do “customer-centric”, mostra que a QA traz um aumento de 20% na satisfação do cliente.  Uma consultoria especializada em QA que adota essa abordagem, oferece uma equipe de trabalho integrada ao projeto, focada não apenas em testes técnicos, mas também em avaliações de usabilidade, acessibilidade, e experiência do usuário (UX). Essa equipe se empenha em entender o cliente, antes mesmo de iniciar os testes, a Squad de QA especializada realiza uma imersão profunda no universo dos usuários finais.

Leia Também:  Problemas legais e éticos da IA

A comunicação constante entre a Squad de QA e a equipe de desenvolvimento é crucial na experiência do usuário e informações precisam ser compartilhadas regularmente, garantindo que ajustes possam ser feitos rapidamente para melhor atender às necessidades, o guia da Techopedia indica que otimizar o desempenho oferece melhoria de 30% na performance do software.

Para garantir uma análise abrangente da experiência do usuário, a Squad precisa utilizar uma combinação de testes automatizados e manuais, além de ferramentas de tracking de uso em tempo real e análise. Essas tecnologias permitem não apenas identificar problemas técnicos, mas também capturar insights sobre como os usuários interagem e se sentem em relação ao produto.

O foco não é apenas em testar, mas em pensar como cliente. Os testes de software não se resumem a encontrar bugs, mas avaliar se o fluxo do aplicativo faz sentido para o usuário, se a interface é intuitiva, e se o produto final realmente resolve o problema para o qual foi criado.

Uma Squad de QA que oferece serviços que atendem às necessidades específicas de cada cenário, seguem premissas como:

  • Testes funcionais: Verificar se o software funciona de acordo com os requisitos especificados.
  • Testes de usabilidade: Avaliar se o software é fácil de usar e se atende às necessidades do usuário
  • Testes de desempenho: Medir a performance do software em diferentes cenário
  • Testes de segurança: Garantir que o software esteja protegido contra vulnerabilidades e ataques.
  • Testes de automação: Automatizar tarefas repetitivas de teste para otimizar o tempo e os recursos.
Leia Também:  Como criar meninas que conhecem o próprio valor?

Oferecer um produto que realmente repercuta com os usuários finais é mais importante do que nunca e ao adotar essa abordagem, as empresas não apenas elevam a qualidade de seus produtos e serviços, mas também se posicionam para atender melhor seus clientes, garantindo sua satisfação a longo prazo. Como podemos ver, uma Squad de QA orientada ao cliente é um investimento que se traduz em resultados concretos para o seu negócio!

José Luiz RibeiroCEO e fundador da Autom Technologies, é um profissional experiente como Gerente de Relacionamento Comercial, com uma gama de responsabilidades abrangendo desde o Planejamento Estratégico até a Prospecção de Novos Clientes, além da elaboração de relatórios gerenciais e coordenação de atividades de Account Planning. 

Com um sólido histórico no setor Financeiro Bancário, ele acumulou conhecimentos abrangentes em áreas como Asset Management, Custódia e Private Banking. Com habilidades de gerenciamento de projetos de todos os portes, José Luiz é especialista em conduzir processos desde o planejamento até a implementação, garantindo conformidade com a metodologia RBPM e uma profunda compreensão das regulamentações e práticas do mercado financeiro. 

Sua bagagem é complementada por certificações, incluindo CPA 20, bem como especializações em idiomas e ferramentas tecnológicas. Com sua capacidade de liderar equipes e entender as complexidades do mercado.

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

ARTIGO

O consumo consciente chegou para ficar

Published

on

 

Promover o equilíbrio entre as necessidades humanas e a preservação do meio ambiente, e este é o objetivo do consumo consciente. Ele envolve a reflexão sobre os impactos de nossas escolhas de consumo, desde a extração de recursos naturais até o descarte de resíduos.

Os consumidores têm o poder de influenciar as práticas das empresas por meio de suas escolhas de compra. Ao optarem por produtos de empresas comprometidas com a sustentabilidade, estão incentivando um modelo de negócios mais responsável e estimulando outras empresas a seguirem pelo mesmo caminho.

Sim, sofremos com a era do consumismo e apesar de toda a influência de algoritmos sugerindo o consumo desenfreado, entramos na era dos consumidores, onde estes estão tomando ciência do seu poder no mercado. Ao exercerem seu direito de compra, os usuários finais têm o poder de boicotarem empresas que consideram não ter práticas sustentáveis. Portanto, estas empresas podem sofrer prejuízos contínuos e abalo a sua reputação.

Além disso, o boicote não se limita apenas aos consumidores individuais, campanhas de organizações da sociedade civil, grupos de defesa do meio ambiente e movimentos sociais também desempenham um papel importante. Estes esforços coletivos ampliam o impacto da boicotagem e aumentam a pressão sobre as empresas, para que mudem suas práticas.

Leia Também:  Do individual ao coletivo

Os consumidores podem exercer pressão sobre as empresas também através de petições online e feedback direito. O poder das redes sociais e da internet permite que os compradores compartilhem informações sobre produtos e práticas empresariais questionáveis, além de facilitar a organização de protestos e movimentos sociais.

À medida que os consumidores se tornem conscientes do impacto de suas escolhas de consumo, crescerá a demanda por transparência e prestação de contas por parte das empresas. Isso pressionara as organizações a adoção de condutas sustentáveis, desde a cadeia de fornecimento até as políticas de descarte de resíduos.

Portanto, o poder dos consumidores no consumo consciente é uma força motriz para a mudança, capaz de impulsionar uma economia mais justa, equilibrada e sustentável.

Patricia Punder, é advogada e compliance officer com experiência internacional. Professora de Compliance no pós-MBA da USFSCAR e LEC – Legal Ethics and Compliance (SP). Uma das autoras do “Manual de Compliance”, lançado pela LEC em 2019 e Compliance – além do Manual 2020.

Com sólida experiência no Brasil e na América Latina, Patricia tem expertise na implementação de Programas de Governança e Compliance, LGPD, ESG, treinamentos; análise estratégica de avaliação e gestão de riscos, gestão na condução de crises de reputação corporativa e investigações envolvendo o DOJ (Department of Justice), SEC (Securities and Exchange Comission), AGU, CADE e TCU (Brasil). www.punder.adv.br

Leia Também:  Chutando de bico!

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

PARANÁ

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA