NOVA AURORA

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POLITICA & MURUPI

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1-GRAMPOLÂNDIA

Time line – O ano era 2008, a Lavajato corria, Lula havia sido condenado à unanimidade no caso triplex e em 13 de setembro por ordem da 10ª Vara Federal do Distrito Federal o governo entregou 11 maletas de interceptação, sendo 10 da PF e uma do Depen-Ministério da Justiça. Estranhamente a Abin e também a PRF disseram não possuir a maleta (quem possuía as 10 entregues?). Bisbilhotar a vida alheia sem autorização judicial já era uma prática corriqueira no Brasil, o país da grampolândia. Alguns anos antes – maio de 2005 – a Rede Globo mostrou uma série de gravações feitas pelo então governador Cassol que deu dor de cabeça para todos os deputados estaduais de Rondônia. A gravação expunha a tentativa de suborno contra a quase totalidade da ALE-RO que queria cassá-lo. Em maio agora desse ano – 2023 – Lula estava na Bahia tentando montar a sua base de governo e de repente, irritado como soe, destratou seu inimigo ACM Neto chamando-o pelo apelido de – “Grampinho” – fruto das escutas que ele fazia. Há poucos dias o jornalista Nilton Salina revelou uma outra operação de grampo e que não foi a única, vez que no início do primeiro mandato do Marcos Rocha e mais uma vez numa operação de impeachment o grampo rolou solto (será que a tal mala do grampo existe em Rondônia, ou é apenas um programa para efetuar varredura?). Há 15 anos o Correio Forense revelou: “A PRF (Polícia Rodoviária Federal) comprou em 2005 equipamento de interceptação telefônica que vem sendo “terceirizado” para o Ministério Público Federal”. A coisa chegou a tal ponto que a partir de uma reportagem da revista Veja 2.022, nº 33, de 22 de agosto de 2007, que revelava o grampo contra cinco ministros do STF, incluindo Gilmar Mendes – e não seria a primeira vez –instalados supostamente pela PF, foi montada uma CPI e nela foi ouvido o diretor da ABIN em 20 de agosto de 2008, que negou a existência da maleta e por conseguinte da arapongagem, mentira que foi desmontada com provas perante todos por Nelson Jobim.

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Velhos tempos: Jobim havia sido presidente do STF, tinha trânsito no tribunal e era o zás-trás entre Lula e Gilmar Mendes, algo se dizia premente e necessário ao Brasil naquela época em que todo mundo sabia da vida de todo mundo, mas o mutismo camarada mantinha tudo por debaixo dos panos. A CPI trouxe luz e sombras. Quem não se lembra do Protógenes hoje execrado e do banqueiro Daniel Dantas? A Lavajato nascia mas ou menos por ali depois de uma passa da de pano no Banco Bamerindus. Ali como se pode ver a ação da Supimpa Corte já era velha. O tempo passa e parafraseando Lulu Santos, “tudo o que foi será de novo do jeito que já foi um dia”. Falei em Lavajato porque houve um momento em sua existência em que de novo apareceram problemas, ligações e principalmente ilações com ministros do STF. Segundo Deltan Dallagnol em recente entrevista que me concedeu, tudo que surgiu sobre as Excias. foi para o foro competente (Há quem jure pela própria mãe que ninguém ouviu nadica. Como???). Certo é que nesse ponto em que a curva afundava em direção aos porões da corrupção, algo, alguém, alguns ou sei lá o que, mudou a direção e quem afundou foi a Lavajato. Será uma ilação destituída de provas?

Novos tempos: As redes sociais avacalharam os grampos. Hoje todo mundo sabe tudo e divulga na internet. Bisbilhotar famosos virou programa de tv e invadir perfis é diversão de guris e não de hackers, mas a toxicidade nas redes pode levar à invasão de perfis como o da Dona Janja ou outro nome de uma autoridade e isso é um BAITA PERIGO!!! Como a melhor defesa é cadeado e tranca na porteira e como a prevenção e ter consigo o pau de bater em doido, o ataque preventivo está no forno. Parece censura, tem jeito de censura, característica de censura, agilidade de censura e creio que é censura prévia. O TSE já chamou para si, fulminar de moto próprio sem outros órgãos salvo a agência reguladora notícias que considere impróprias nas redes sociais. (É de todos nós desconhecido o mecanismo de mensuração de impropriedades e tenho dúvidas de que exista) Mas a medida é educativa, dissuasora e disciplinadora segundo se acredita. A pena não é branda e pode haver cominações. Do outro lado da praça o duo Duplo L – Lula e Lira – tenta ressuscitar o PL 2630 que seria ou será o novo marco legal ou a censura dos meios de comunicação se é que me fiz entender. Mas sempre haverá o phising expedition ou pesca probatória. Uma coisa leva a outra, a outro e a outros juntando de forma atemporal fatos, atos, ratos, sem gastar sapatos, usando apenas o olfato e o tato. É fato! E de novo Lula Santos: “assim caminha a humanidade”.

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2-O ÚLTIMO PINGO


Fechado o acordo, saiu a LDO travando a possibilidade de recursos para o MST e sem morder o dinheiro do Sistema “S” sonho de todo governo, até de extremos como Paulo Guedes e Haddad. O dificil é que o sistema “S”, referência da sociedade tem que entregar e conviver com nacos de poder que insiste em por em postos chaves pagando bem e religiosamente, gente que não distingue o que é absolver e absorver ou mandato e mandado, para dar pitacos em técnicos renomados. E não confunda com renomeados.

3-PONTO FINAL

“Espero que seja um comunista do bem” – De Lula para Dino

20122023

leoladeia@hotmail.com 

 

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Por que uma Squad de Quality Assurance orientada ao cliente pode transformar projetos

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Em um mundo onde a tecnologia avança de maneira acelerada, a qualidade do software torna-se um pilar fundamental para o sucesso de qualquer negócio, com as expectativas dos usuários cada vez mais altas, e a paciência para falhas ou bugs, cada vez menor. Nesse contexto, surge uma abordagem inovadora no mundo das Squads de Quality Assurance (QA).

Segundo o relatório da Applause, “The State of QA in 2023”, uma Squad de QA orientada ao cliente traz uma redução de custos em até 40%. Enquanto as tarefas das equipes de QA, normalmente, se concentram em identificar bugs e garantir que o software atenda a um conjunto específico de requisitos técnicos. Uma Squad de QA orientada ao cliente vai além, adotando a perspectiva do usuário final desde o início do processo de desenvolvimento, o que proporciona entender profundamente quem são os usuários, como eles interagem com o produto e quais problemas precisam ser resolvidos para oferecer uma experiência única.

O estudo da Forrest Research sobre o valor do “customer-centric”, mostra que a QA traz um aumento de 20% na satisfação do cliente.  Uma consultoria especializada em QA que adota essa abordagem, oferece uma equipe de trabalho integrada ao projeto, focada não apenas em testes técnicos, mas também em avaliações de usabilidade, acessibilidade, e experiência do usuário (UX). Essa equipe se empenha em entender o cliente, antes mesmo de iniciar os testes, a Squad de QA especializada realiza uma imersão profunda no universo dos usuários finais.

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A comunicação constante entre a Squad de QA e a equipe de desenvolvimento é crucial na experiência do usuário e informações precisam ser compartilhadas regularmente, garantindo que ajustes possam ser feitos rapidamente para melhor atender às necessidades, o guia da Techopedia indica que otimizar o desempenho oferece melhoria de 30% na performance do software.

Para garantir uma análise abrangente da experiência do usuário, a Squad precisa utilizar uma combinação de testes automatizados e manuais, além de ferramentas de tracking de uso em tempo real e análise. Essas tecnologias permitem não apenas identificar problemas técnicos, mas também capturar insights sobre como os usuários interagem e se sentem em relação ao produto.

O foco não é apenas em testar, mas em pensar como cliente. Os testes de software não se resumem a encontrar bugs, mas avaliar se o fluxo do aplicativo faz sentido para o usuário, se a interface é intuitiva, e se o produto final realmente resolve o problema para o qual foi criado.

Uma Squad de QA que oferece serviços que atendem às necessidades específicas de cada cenário, seguem premissas como:

  • Testes funcionais: Verificar se o software funciona de acordo com os requisitos especificados.
  • Testes de usabilidade: Avaliar se o software é fácil de usar e se atende às necessidades do usuário
  • Testes de desempenho: Medir a performance do software em diferentes cenário
  • Testes de segurança: Garantir que o software esteja protegido contra vulnerabilidades e ataques.
  • Testes de automação: Automatizar tarefas repetitivas de teste para otimizar o tempo e os recursos.
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Oferecer um produto que realmente repercuta com os usuários finais é mais importante do que nunca e ao adotar essa abordagem, as empresas não apenas elevam a qualidade de seus produtos e serviços, mas também se posicionam para atender melhor seus clientes, garantindo sua satisfação a longo prazo. Como podemos ver, uma Squad de QA orientada ao cliente é um investimento que se traduz em resultados concretos para o seu negócio!

José Luiz RibeiroCEO e fundador da Autom Technologies, é um profissional experiente como Gerente de Relacionamento Comercial, com uma gama de responsabilidades abrangendo desde o Planejamento Estratégico até a Prospecção de Novos Clientes, além da elaboração de relatórios gerenciais e coordenação de atividades de Account Planning. 

Com um sólido histórico no setor Financeiro Bancário, ele acumulou conhecimentos abrangentes em áreas como Asset Management, Custódia e Private Banking. Com habilidades de gerenciamento de projetos de todos os portes, José Luiz é especialista em conduzir processos desde o planejamento até a implementação, garantindo conformidade com a metodologia RBPM e uma profunda compreensão das regulamentações e práticas do mercado financeiro. 

Sua bagagem é complementada por certificações, incluindo CPA 20, bem como especializações em idiomas e ferramentas tecnológicas. Com sua capacidade de liderar equipes e entender as complexidades do mercado.

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