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O papel do funcionalismo público nos novos governos

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O presidente da República e os governadores eleitos, assim como as novas legislaturas das assembleias legislativas e do Congresso Nacional, têm imensos desafios e responsabilidades nos mandatos a serem iniciados em janeiro de 2023. As prioridades são a retomada do crescimento econômico em patamares mais elevados, melhoria da saúde e da educação, mais segurança pública e jurídica e investimentos em moradia e infraestrutura.
O cumprimento com êxito dessa agenda mínima para recolocarmos o País na trilha da prosperidade passa, necessariamente, pela mobilização dos funcionários públicos concursados. Esses profissionais conhecem em profundidade a máquina administrativa, as demandas das áreas em que atuam e os meios para atendê-las. Sua experiência e expertise técnica deveriam ser mais reconhecidas, consideradas e utilizadas pelos governantes.
Seria fundamental, na fase de transição para os novos mandatos, discutir os planos de governos, na União e nos estados, com servidores públicos experientes, que ocupam cargos de gerência e chefia de organismos técnicos, nas distintas áreas. Com certeza, sua contribuição seria relevante para que as plataformas programáticas pudessem converter-se em ações concretas e eficazes em favor do Brasil e seu povo.
Menosprezar o conhecimento e a expertise de profissionais que estão no serviço público por critério absolutamente técnico, pois foram selecionados e contratados por meio de rigorosos concursos, não é uma atitude muito inteligente dos políticos eleitos para cargos eletivos. Infelizmente, porém, negligenciá-los tem sido uma prática recorrente no País, com raras e honrosas exceções.
O servidor concursado é apartidário no exercício de suas funções. Aliás, a figura jurídica de sua estabilidade no cargo, como ocorre na maioria das nações, é exatamente destinada a torná-lo imune à saudável alternância do poder, protegendo a função pública de influências partidárias. Isso é fundamental na defesa da própria sociedade, pois os serviços à população não devem prescindir da correção técnica e do ordenamento normativo.
O papel crucial do funcionalismo público foi enfatizado durante a pandemia. O trabalho dos profissionais da saúde, professores, bombeiros, policiais e pesquisadores, dentre outros servidores, foi notável e epopeico. Assim, é fundamental que os governantes eleitos reflitam sobre o significado de valorizarem o conhecimento dessas pessoas, corrigindo a equivocada postura de deteriorar o serviço público e tentar reduzir sua relevância.
Nesse sentido, é preciso corrigir algumas distorções contidas na proposta de reforma administrativa em curso no Congresso Nacional, que fere direitos inalienáveis do funcionalismo. Em São Paulo, é fundamental rever o aumento dos descontos previdenciários dos servidores estaduais, inclusive dos aposentados, que reduziu seus vencimentos reais. Esses são exemplos dos problemas enfrentados pela categoria em numerosas unidades federativas.
O desprestígio do funcionalismo prejudica muito a sociedade. Cabe salientar, por exemplo, que a grande maioria da população brasileira depende exclusivamente do Estado para ter acesso à educação e à saúde, setores prioritários para a qualidade da vida, bem-estar social e democratização das oportunidades. Portanto, precarizar os serviços prestados à população fere direitos essenciais dos cidadãos.
A qualidade da função pública é consentânea da impessoalidade, legalidade, moralidade e eficiência, que resguardam a administração, como consta do Artigo 37 da Constituição. Assim, esperamos que os novos governantes e legisladores, revendo posturas equivocadas, considerem mais a experiência do funcionalismo, exija dele todo o potencial que tem para servir ao povo e valorize seu trabalho, que é fundamental para o Brasil atender às demandas do desenvolvimento.

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*Artur Marques da Silva Filho, desembargador aposentado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo é presidente da Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo (AFPESP).


Sobre a AFPESP

 

A Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo (AFPESP) é uma entidade sem fins lucrativos e direcionada ao bem-estar dos servidores civis estaduais, municipais e federais atuantes do território paulista. Fundada há nove décadas, é a maior instituição associativa da América Latina, com mais de 240 mil associados.
Está presente em mais de 30 cidades. Tem sede e subsede social no centro da capital paulista, 20 unidades de lazer com hospedagem em tradicionais cidades turísticas litorâneas, rurais e urbanas de São Paulo e Minas Gerais, além de 19 unidades regionais distribuídas estrategicamente no Estado de São Paulo.

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Por que uma Squad de Quality Assurance orientada ao cliente pode transformar projetos

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Em um mundo onde a tecnologia avança de maneira acelerada, a qualidade do software torna-se um pilar fundamental para o sucesso de qualquer negócio, com as expectativas dos usuários cada vez mais altas, e a paciência para falhas ou bugs, cada vez menor. Nesse contexto, surge uma abordagem inovadora no mundo das Squads de Quality Assurance (QA).

Segundo o relatório da Applause, “The State of QA in 2023”, uma Squad de QA orientada ao cliente traz uma redução de custos em até 40%. Enquanto as tarefas das equipes de QA, normalmente, se concentram em identificar bugs e garantir que o software atenda a um conjunto específico de requisitos técnicos. Uma Squad de QA orientada ao cliente vai além, adotando a perspectiva do usuário final desde o início do processo de desenvolvimento, o que proporciona entender profundamente quem são os usuários, como eles interagem com o produto e quais problemas precisam ser resolvidos para oferecer uma experiência única.

O estudo da Forrest Research sobre o valor do “customer-centric”, mostra que a QA traz um aumento de 20% na satisfação do cliente.  Uma consultoria especializada em QA que adota essa abordagem, oferece uma equipe de trabalho integrada ao projeto, focada não apenas em testes técnicos, mas também em avaliações de usabilidade, acessibilidade, e experiência do usuário (UX). Essa equipe se empenha em entender o cliente, antes mesmo de iniciar os testes, a Squad de QA especializada realiza uma imersão profunda no universo dos usuários finais.

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A comunicação constante entre a Squad de QA e a equipe de desenvolvimento é crucial na experiência do usuário e informações precisam ser compartilhadas regularmente, garantindo que ajustes possam ser feitos rapidamente para melhor atender às necessidades, o guia da Techopedia indica que otimizar o desempenho oferece melhoria de 30% na performance do software.

Para garantir uma análise abrangente da experiência do usuário, a Squad precisa utilizar uma combinação de testes automatizados e manuais, além de ferramentas de tracking de uso em tempo real e análise. Essas tecnologias permitem não apenas identificar problemas técnicos, mas também capturar insights sobre como os usuários interagem e se sentem em relação ao produto.

O foco não é apenas em testar, mas em pensar como cliente. Os testes de software não se resumem a encontrar bugs, mas avaliar se o fluxo do aplicativo faz sentido para o usuário, se a interface é intuitiva, e se o produto final realmente resolve o problema para o qual foi criado.

Uma Squad de QA que oferece serviços que atendem às necessidades específicas de cada cenário, seguem premissas como:

  • Testes funcionais: Verificar se o software funciona de acordo com os requisitos especificados.
  • Testes de usabilidade: Avaliar se o software é fácil de usar e se atende às necessidades do usuário
  • Testes de desempenho: Medir a performance do software em diferentes cenário
  • Testes de segurança: Garantir que o software esteja protegido contra vulnerabilidades e ataques.
  • Testes de automação: Automatizar tarefas repetitivas de teste para otimizar o tempo e os recursos.
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Oferecer um produto que realmente repercuta com os usuários finais é mais importante do que nunca e ao adotar essa abordagem, as empresas não apenas elevam a qualidade de seus produtos e serviços, mas também se posicionam para atender melhor seus clientes, garantindo sua satisfação a longo prazo. Como podemos ver, uma Squad de QA orientada ao cliente é um investimento que se traduz em resultados concretos para o seu negócio!

José Luiz RibeiroCEO e fundador da Autom Technologies, é um profissional experiente como Gerente de Relacionamento Comercial, com uma gama de responsabilidades abrangendo desde o Planejamento Estratégico até a Prospecção de Novos Clientes, além da elaboração de relatórios gerenciais e coordenação de atividades de Account Planning. 

Com um sólido histórico no setor Financeiro Bancário, ele acumulou conhecimentos abrangentes em áreas como Asset Management, Custódia e Private Banking. Com habilidades de gerenciamento de projetos de todos os portes, José Luiz é especialista em conduzir processos desde o planejamento até a implementação, garantindo conformidade com a metodologia RBPM e uma profunda compreensão das regulamentações e práticas do mercado financeiro. 

Sua bagagem é complementada por certificações, incluindo CPA 20, bem como especializações em idiomas e ferramentas tecnológicas. Com sua capacidade de liderar equipes e entender as complexidades do mercado.

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