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Empoderamento feminino e igualdade de gênero no ambiente corporativo: Por que devemos acompanhar de perto a evolução desta agenda nas empresas?

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O empoderamento feminino no âmbito dos negócios tem sido tema recorrente não só entre gestores, mas também na imprensa. Eu mesma, nesta coluna, já levantei essa pauta algumas vezes como forma de refletirmos sobre os avanços relacionados à igualdade de gênero, por exemplo. Agora em março, mês da mulher, esse debate é reacendido e acredito que valha a pena revisitarmos nossas conquistas até aqui e entender onde e como devemos evoluir.

O último ano, inegavelmente, foi bastante promissor. Ao longo de 2022, conseguimos fazer com que a pauta ocupasse boa parte da agenda das empresas, do governo e de diversos outros espaços onde é fundamental promover a presença de mulheres. Vimos acontecer a promoção de vagas afirmativas; companhias se comprometendo abertamente  com metas de igualdade de gênero; eventos corporativos mais equilibrados no que diz respeito a participação de homens e mulheres, mesmo que ainda longe do ideal; a imprensa tradicional de negócios também abraçou a causa e repercutiu aos montes capas e matérias sobre a importância e o crescimento da participação feminina nos negócios. Enfim, foram passos que, mesmo que insuficientes, nos ajudaram a preparar o terreno para que discussões ainda mais amplas sobre diversidade ganhassem espaço.

Agora, o que não podemos deixar acontecer de forma alguma é o retrocesso ou até mesmo a estagnação dessa agenda. Precisamos encontrar formas de manter a discussão viva para que esta não se torne uma pauta ligada apenas a uma efeméride, na qual a discussão é retomada em alguns meses do ano e depois desaparece, sem promover mudanças efetivas. Como comentei anteriormente neste espaço, acredito que as empresas têm um papel fundamental nesta questão e podem atuar como um importante parceiro na promoção do debate eficiente.

Entre os fatores que acredito serem fundamentais para que continuemos avançando no quesito diversidade de gênero nas empresas é justamente assegurarmos um espaço corporativo seguro para que tais discussões possam ser trazidas sem represálias e desdém. Desta forma, garantimos o surgimento de ideias inovadoras e que podem fazer total diferença na operação do negócio. Pode parecer óbvio, mas diversidade proporciona concepções diversas. Quanto mais diferentes forem os gestores de uma empresa, mais variados serão os pontos de vista. E nem preciso dizer o quanto isso é importante para a sobrevivência de um negócio nos dias de hoje.

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Para além disso, de nada adianta atrair mulheres para as empresas se não proporcionarmos flexibilidade para que isto não signifique ter que abrir mão de outra coisa. Canso de ouvir casos de mulheres que adiaram diversos sonhos para que pudessem se dedicar inteiramente ao trabalho. Não estou dizendo que isso também não seja uma questão para alguns homens, mas sem sombras de dúvidas se acontece, é em proporções menores. A pesquisa “Mapeando um Ambiente Pró-família nas Organizações”, realizada pela consultoria Filhos no Currículo e divulgada no ano passado, mostra justamente as diferentes percepções sobre o acolhimento no trabalho quando o assunto é parentalidade. O estudo indica que 90% dos pais acreditam que a empresa na qual trabalham é um bom lugar para as mães trabalharem. No entanto, quando a mesma pergunta é feita para essas mães, o índice cai para 68%.

A diferença entre a remuneração também é algo que precisa mudar e rápido. Não há mais espaço para que mulheres ganhem menos do que homens quando executam exatamente as mesmas tarefas. Claro que esses índices têm mudado nos últimos anos, mas ainda é uma realidade em boa parte das companhias. Dados de 2022 do IBGE apontam que as mulheres ganham cerca de 20% menos do que os homens no Brasil e a diferença salarial entre os gêneros segue neste patamar elevado mesmo quando se compara profissionais do mesmo perfil de escolaridade e idade e na mesma categoria de ocupação.

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Promover a entrada de mulheres em segmentos e setores de negócio de maior predominância masculina também é urgente. O número de mulheres em áreas como Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática cresceu nos últimos anos, mas ainda é discrepante quando comparada à presença de homens, tanto em cursos universitários quanto em carreiras. Aqui, a meu ver, a solução está na forma como criamos nossas meninas.

Há necessidade de desconstruir os estereótipos de que “tal profissão é mais difícil e por isso é para homens”. Além disso, quando mulheres decidem por tais carreiras é preciso o acolhimento e encorajamento de universidades e também dos locais de trabalho onde essas profissionais irão atuar, especialmente no início da trajetória. Isso, sem sombras de dúvidas, irá ajudar na formação de um perfil profissional muito mais confiante e proativo, o que só traz benefícios para qualquer empresa.

Por fim, são muitos os tópicos nos quais devemos manter nossa atenção e monitorar ativamente. A questão, como eu disse, é não deixarmos uma pauta tão importante quanto o empoderamento feminino e igualdade de gênero no ambiente corporativo cair no esquecimento. Não há espaço para regredirmos nesta agenda, nunca houve.

Daniella Doyle é head de Marketing do Bling, sistema de gestão da Locaweb CompanyCom vasta experiência em cargos de gerência ao longo da carreira, Daniella tem especialização em Gestão de Mídias Digitais e Inteligência de Negócios, Comunicação Interna para Relacionamentos Estratégicos e Gestão Estratégica de Marketing, entre outros. Hoje é responsável pela gestão de desempenho, marketing de produtos, marketing de crescimento, branding e marketing digital do Bling.

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Por que uma Squad de Quality Assurance orientada ao cliente pode transformar projetos

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Em um mundo onde a tecnologia avança de maneira acelerada, a qualidade do software torna-se um pilar fundamental para o sucesso de qualquer negócio, com as expectativas dos usuários cada vez mais altas, e a paciência para falhas ou bugs, cada vez menor. Nesse contexto, surge uma abordagem inovadora no mundo das Squads de Quality Assurance (QA).

Segundo o relatório da Applause, “The State of QA in 2023”, uma Squad de QA orientada ao cliente traz uma redução de custos em até 40%. Enquanto as tarefas das equipes de QA, normalmente, se concentram em identificar bugs e garantir que o software atenda a um conjunto específico de requisitos técnicos. Uma Squad de QA orientada ao cliente vai além, adotando a perspectiva do usuário final desde o início do processo de desenvolvimento, o que proporciona entender profundamente quem são os usuários, como eles interagem com o produto e quais problemas precisam ser resolvidos para oferecer uma experiência única.

O estudo da Forrest Research sobre o valor do “customer-centric”, mostra que a QA traz um aumento de 20% na satisfação do cliente.  Uma consultoria especializada em QA que adota essa abordagem, oferece uma equipe de trabalho integrada ao projeto, focada não apenas em testes técnicos, mas também em avaliações de usabilidade, acessibilidade, e experiência do usuário (UX). Essa equipe se empenha em entender o cliente, antes mesmo de iniciar os testes, a Squad de QA especializada realiza uma imersão profunda no universo dos usuários finais.

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A comunicação constante entre a Squad de QA e a equipe de desenvolvimento é crucial na experiência do usuário e informações precisam ser compartilhadas regularmente, garantindo que ajustes possam ser feitos rapidamente para melhor atender às necessidades, o guia da Techopedia indica que otimizar o desempenho oferece melhoria de 30% na performance do software.

Para garantir uma análise abrangente da experiência do usuário, a Squad precisa utilizar uma combinação de testes automatizados e manuais, além de ferramentas de tracking de uso em tempo real e análise. Essas tecnologias permitem não apenas identificar problemas técnicos, mas também capturar insights sobre como os usuários interagem e se sentem em relação ao produto.

O foco não é apenas em testar, mas em pensar como cliente. Os testes de software não se resumem a encontrar bugs, mas avaliar se o fluxo do aplicativo faz sentido para o usuário, se a interface é intuitiva, e se o produto final realmente resolve o problema para o qual foi criado.

Uma Squad de QA que oferece serviços que atendem às necessidades específicas de cada cenário, seguem premissas como:

  • Testes funcionais: Verificar se o software funciona de acordo com os requisitos especificados.
  • Testes de usabilidade: Avaliar se o software é fácil de usar e se atende às necessidades do usuário
  • Testes de desempenho: Medir a performance do software em diferentes cenário
  • Testes de segurança: Garantir que o software esteja protegido contra vulnerabilidades e ataques.
  • Testes de automação: Automatizar tarefas repetitivas de teste para otimizar o tempo e os recursos.
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Oferecer um produto que realmente repercuta com os usuários finais é mais importante do que nunca e ao adotar essa abordagem, as empresas não apenas elevam a qualidade de seus produtos e serviços, mas também se posicionam para atender melhor seus clientes, garantindo sua satisfação a longo prazo. Como podemos ver, uma Squad de QA orientada ao cliente é um investimento que se traduz em resultados concretos para o seu negócio!

José Luiz RibeiroCEO e fundador da Autom Technologies, é um profissional experiente como Gerente de Relacionamento Comercial, com uma gama de responsabilidades abrangendo desde o Planejamento Estratégico até a Prospecção de Novos Clientes, além da elaboração de relatórios gerenciais e coordenação de atividades de Account Planning. 

Com um sólido histórico no setor Financeiro Bancário, ele acumulou conhecimentos abrangentes em áreas como Asset Management, Custódia e Private Banking. Com habilidades de gerenciamento de projetos de todos os portes, José Luiz é especialista em conduzir processos desde o planejamento até a implementação, garantindo conformidade com a metodologia RBPM e uma profunda compreensão das regulamentações e práticas do mercado financeiro. 

Sua bagagem é complementada por certificações, incluindo CPA 20, bem como especializações em idiomas e ferramentas tecnológicas. Com sua capacidade de liderar equipes e entender as complexidades do mercado.

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