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61% da exportação do pescado

Video: Globo rural destaca criadores de tilápia do Paraná investem no setor na expectativa de ampliar mercado

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O estado foi responsável por 61% da exportação do pescado, em 2021.

 

 

O Brasil é o quarto maior produtor de tilápia do mundo e o mercado cresce ano após ano. Em 2021, o setor produziu mais de 530 mil toneladas, volume 9,8% maior do que no ano passado. A espécie representou 63,5% da produção total de peixes de cultivo, segundo a Associação Brasileira de Piscicultura (Peixe BR).

O estado que mais se destaca é o Paraná, que produziu 182 mil toneladas de peixe no ano passado. Além disso, foi responsável por 61% da exportação do pescado. Os principais destinos dos peixes são Estados Unidos, China, Chile e Canadá.

Os números paranaenses são resultado de um modelo de negócio de reaproveitamento dos sistemas que já funcionavam no estado, que envolve o cooperativismo e a cadeia produtiva do frango.

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A expectativa de conquistar ainda mais mercado incentiva os criadores a investir no setor. Entre os desafios da área estão a logística e o preço, que muitas vezes são motivos que impedem a compra do produto (Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima).

 

Globo Rural

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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