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Veja aqui a programação completa da Exposição Agropecuária de Mato Grosso

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Até o próximo dia 21 Cuiabá está sediando a Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro). Com 9 dias de entrada gratuita, a exposição terá dez noites de música, congresso técnico, rodeio, oficinas e muito entretenimento.

Os organizadores esperam esperam atrair 400 mil visitantes. Esta é a maior feira agropecuária de Mato Grosso, uma iniciativa do Sindicato Rural de Cuiabá, com co-realização do Governo do Estado de Mato Grosso e Cordemato.

“Queremos que a Expoagro seja mais do que um evento para produtores rurais. Nosso intuito é criar uma exposição que envolva toda a família da baixada cuiabana”, afirmou Celso Nogueira, presidente do Sindicato Rural de Cuiabá, entidade organizadora da Expoagro, que conta com o apoio do Governo do Estado e da Cordemato como co-realizadores.

Veja a programação:

até 21 de julho – às 23h no palco principal (Arena de Shows)

Quem aderir ao ingresso solidário doando 2 kg de alimentos não perecíveis concorrerá todos os dias ao sorteio de 2 iPhones 15.

Feira comercial (visitação)

até 21 de julho – 9h às 22h

Mais de 200 marcas estarão expostas nos estandes da Expoagro 2024. Confira quais são aqui.

Parque de Diversões

até 21 de julho – a partir das 18h

Os brinquedos do Ita Park são liberados a partir de 2 anos e em alguns é necessário uma altura mínima para poder participar.

Praça de Alimentação

até 21 de julho – a partir das 10h

Shows musicais

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12/07 (sexta) – Leonardo e Renata Prado – entrada gratuita – 22h
13/07 (sábado) – Fernando & Sorocaba e João Felipe – entrada gratuita – 22h
14/07 (domingo) – Pescuma, Henrique & Claudinho e Flor Ribeirinha – entrada gratuita – 20h
15/07 (segunda) – Noite Gospel com Maria Marçal – entrada gratuita – 18h
16/07 (terça) – João Ormond e Jaó & Jaozinho – entrada gratuita – 20h
17/07 (quarta) – Johnny Everson – entrada gratuita – 20h
18/07 (quinta) – Paula Fernandes e Valéria Barros, Pamela Viola e Karoline – entrada gratuita – 23h
19/07 (sexta) – Belo e Mumuzinho – 23h 🎟️
20/07 (sábado) – Luan City: Luan Santana, Bruno & Marrone e Bruno Rosa – 23h 🎟️
21/07 (domingo) – Domingo católico com Emanuel Stenio – entrada gratuita – 17h

Para comprar ingressos: acesse www.q2ingressos.com.br

Em todos os dias, haverá camarote – garanta o seu nos seguintes pontos de venda: Casa de Festas, Prime Eventos e Livraria Janina.

Para adquirir bangalôs, disponíveis também em todos os dias do evento, entre em contato com Ditado Produções: (65) 99948-5243, Marielli: (65) 98464-1046 e Ana Márcia: (65) 99983-1082.

Rodeio Expoagro

17 a 20 de julho – a partir das 20h

Neste ano, a premiação será: 1 carro Zero km, 1 moto Zero km, R$ 8 mil, R$ 5 mil, R$ 3 mil.

Fórum das Cadeias Produtivas

até 19 de julho – 9h às 17h – Auditório do Pavilhão de Eventos (exceto sábado e domingo)

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Oficinas Técnicas Gratuitas

15 a 19 de julho – 18h às 22h

Neste ano, o Sindicato Rural promove seis oficinas técnicas 100% gratuitas durante a Expoagro 2024.

12/07 (sexta) – 18h às 22h – Jardinagem e paisagismo
15/08 (segunda) – 18h às 22h – Confecção de bolsas com couro bovino
16/07 (terça) – 18h às 22h – Jardinagem – plantas suculentas e ornamentais
17/08 (quarta) – 18h às 22h – Confecção de chinelos com couro bovino
18/07 (quinta) – 18h às 22h – Horta vertical
19/08 (sexta) – 18h às 22h – Confecção de bolsas com couro bovino

As vagas são limitadas, por isso, antecipe-se e faça sua inscrição.

Vitrine de Animais

até 21 de julho – 9h às 22h

Neste ano, serão expostos ovinos, caprinos, equinos e bovinos.

Leilões

12 de julho: Estância Nogueira – 14h (online)
14 de julho: MB Leilões – 9h (online)
16 de julho: Estância Nogueira – 19h (online)
19 de julho: Estância Nogueira – 14h (online)
19 de julho: Cavalo Pantaneiro (Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Pantaneiro e Estância Bahia) – 20h (formato híbrido)
21 de julho: MB Leilões – 9h (online)

Contato para informações: Estância Nogueira (65) 3052-3056; MB Leilões (65) 99927- 27

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Alta no preço global de alimentos acende alerta e cria oportunidades para o agro brasileiro

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O Índice de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) subiu em abril e atingiu a média de 128,3 pontos, uma alta de 1% em relação a março. A elevação foi puxada principalmente pelos preços dos cereais, carnes e lácteos, o que acende um sinal de atenção — e também de oportunidade — para o agronegócio brasileiro, especialmente para os produtores de soja, milho, arroz, carnes e leite.

Mesmo com a alta, o índice segue 19,9% abaixo do pico histórico registrado em março de 2022, mas ficou 7,6% acima do nível de abril do ano passado. O movimento indica uma retomada gradual da demanda global por alimentos, em um cenário de estoques apertados, conflitos geopolíticos e variações cambiais. Para o Brasil, que é um dos maiores exportadores mundiais de grãos e carnes, esse movimento pode significar mais competitividade e maior rentabilidade para o setor.

O subíndice de preços dos cereais avançou 1,2% em abril. O trigo subiu com a menor oferta da Rússia e o câmbio mais favorável para exportadores. Já o milho foi impulsionado pela redução de estoques nos Estados Unidos e pela suspensão temporária de tarifas por parte daquele país. O arroz também subiu 0,8% no mês.

Esse cenário pode beneficiar diretamente os produtores brasileiros, que vêm enfrentando custos altos de produção, mas agora podem encontrar margens melhores nas exportações, principalmente se o dólar continuar em patamar elevado. Goiás, Mato Grosso e Paraná, grandes produtores de milho e soja, podem se aproveitar do momento para ampliar vendas externas, principalmente para a Ásia.

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O preço médio dos óleos vegetais caiu 2,3% em abril, puxado pela queda do óleo de palma. Mas o óleo de soja, importante para o Brasil, continuou subindo, sustentado pela demanda aquecida no mercado internacional. Isso mantém a soja brasileira em posição estratégica, principalmente considerando a boa produção esperada em estados como Mato Grosso, Goiás e Paraná.

O subíndice de preços da carne subiu 3,2% em abril. A carne suína liderou o avanço, com a Europa ampliando compras após liberação sanitária da Alemanha. A bovina também ganhou fôlego com demanda estável e oferta global apertada. No Brasil, destaque para a carne de frango, cujos preços subiram por causa da forte demanda interna e menor ritmo de abates durante os feriados de Páscoa.

Para os pecuaristas e integrados da avicultura, os números são positivos: mostram uma retomada no mercado global, com espaço para ampliação das exportações brasileiras, especialmente para mercados como China, União Europeia e países árabes.

Os preços dos lácteos subiram 2,4% em abril e estão quase 23% acima do patamar de um ano atrás. A manteiga alcançou seu maior valor histórico, puxada pela alta demanda por gordura láctea e estoques reduzidos na Europa. Queijos e leite em pó também subiram, com destaque para o mercado da Oceania.

Esse movimento pode representar boas oportunidades para os produtores de leite brasileiros, desde que consigam superar os desafios internos de custo de produção e logística. A alta internacional pode ajudar a pressionar os preços pagos ao produtor no mercado interno.

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Na contramão dos outros alimentos, o açúcar caiu 3,5% em abril e está quase 11% abaixo do valor de um ano atrás. A razão é, em parte, o próprio Brasil: a produção acima do esperado na segunda quinzena de março e a desvalorização do real ajudaram a derrubar os preços internacionais.

Ainda assim, o setor sucroalcooleiro segue competitivo e os bons níveis de produção nas regiões Centro-Sul e Nordeste devem manter o Brasil como o maior exportador global. A menor cotação do petróleo também contribui para a queda do açúcar, já que reduz o incentivo para destinar mais cana para o etanol.

O que o produtor precisa saber:

  • O cenário internacional sinaliza uma recuperação da demanda por alimentos, com reflexos diretos nos preços.

  • Soja, milho, carnes e lácteos estão em alta e oferecem boas oportunidades de exportação.

  • A volatilidade do câmbio, os estoques globais e a política comercial de países importadores ainda podem trazer incertezas.

  • A queda no açúcar mostra que o Brasil tem peso no mercado global — tanto para subir quanto para derrubar preços.

A mensagem para o produtor rural é clara: o mundo está voltando a comprar mais alimentos, e o Brasil — especialmente seu agro — está no centro desse movimento. Quem estiver bem preparado, com planejamento, gestão eficiente e acesso a mercados, poderá aproveitar o bom momento para crescer.

Fonte: Pensar Agro

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