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AGRONEGÓCIO

Tratores e máquinas agrícolas produzidas a partir de 2016 terão prioridade no Renagro

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Buscando evitar dificuldades com acúmulo de solicitações do Registro Nacional de Tratores e Máquinas Agrícolas, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a Portaria 469, que estabelece à máquinas agrícolas e tratores produzidos a partir de 2016 prioridade na obtenção do registro. 

O Renagro, documento oficial para tratores e máquinas agrícolas, permite o trânsito desses veículos em vias públicas, além de garantir mais segurança na venda e compra de tratores usados, podendo ser utilizado como uma garantia de funcionamento. O registro é válido em todo o território nacional.

A ordem de prioridade para a inscrição junto ao Renagro será permitida a partir do ano de fabricação dos tratores ou máquinas agrícolas, conferindo maior prioridade aos veículos mais novos e, dentre esses, os que primeiro solicitarem o registro. 

Proprietários de tratores ou máquinas agrícolas com prioridade de registro que ainda não possuem o documento, deverão portar o protocolo de solicitação de registro na Plataforma Nacional de Registro e Gestão de Tratores e Equipamentos Agrícolas – IdAgro para transitarem nas vias públicas brasileiras.

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Para realizar o registro, é preciso baixar o aplicativo IdAgro no celular, se cadastrar e cadastrar as máquinas de interesse. Após essa etapa, o proprietário deve guardar o protocolo da solicitação até que se obtenha o registro definitivo junto à concessionária da marca da máquina. 

Em seguida, cadastrar no IdAgro (nome, CPF, endereço, e-mail e telefone) e preencher os campos de dados da máquina.

Depois, com a nota fiscal, deve-se procurar uma agência autorizada da marca. Somente as agências autorizadas podem realizar o registro final e disponibilizar o documento para impressão.

O registro no Renagro é opcional para máquinas que não forem transitar em via pública. Dessa forma, o mesmo só é obrigatório se o trator fabricado depois de 2016 for transitar em via pública.

Fonte: AgroPlus

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AGRONEGÓCIO

Produção interna de fertilizantes aumentou 21,8% em janeiro

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Segundo dados divulgados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), o estado que mais recebeu fertilizantes foi Mato Grosso, com 1 milhão de toneladas, representando 27,8% do total nacional. Outros estados com grande demanda foram Paraná (532 mil toneladas), Goiás (441 mil toneladas), Minas Gerais (364 mil toneladas) e São Paulo (321 mil toneladas).

Apesar da estabilidade no consumo, a produção nacional de fertilizantes intermediários apresentou um crescimento expressivo. Foram fabricadas 647 mil toneladas em janeiro, um aumento de 21,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a produção foi de 531 mil toneladas. Esse avanço na produção interna pode indicar um movimento de redução da dependência externa, ainda que as importações continuem tendo um papel fundamental no abastecimento do setor.

As importações de fertilizantes intermediários também cresceram no início do ano. Em janeiro de 2025, o Brasil importou 3 milhões de toneladas, uma alta de 2,5% na comparação com janeiro de 2024, quando as compras externas totalizaram 2,93 milhões de toneladas. O aumento das importações reforça a importância do comércio internacional para garantir o suprimento de insumos essenciais para o agronegócio brasileiro.

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O desempenho do mercado de fertilizantes no início de 2025 reflete um cenário de demanda constante e produção interna crescente, mas ainda com forte dependência das importações. A evolução dos preços internacionais, a taxa de câmbio e a logística de distribuição serão fatores determinantes para o comportamento do setor ao longo do ano. Para os produtores rurais, acompanhar essas movimentações é essencial para planejar melhor suas compras e garantir a rentabilidade das lavouras.

Fonte: Pensar Agro

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