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Toledo, no Paraná, sedia o Inovameat a partir de segunda

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Começa nesta segunda-feira (01.04) a terceira edição do Inovameat em Toledo, no Paraná, destacando-se como um evento importante para o futuro da indústria de proteína animal na América Latina. Durante três dias, até 3 de abril, o evento reunirá especialistas, inovadores e empresários do setor para discutir avanços tecnológicos, sustentabilidade e novas práticas na produção de suínos, aves, laticínios e aquicultura.

Esta edição do Inovameat focará em uma ampla gama de temas, desde a genética avançada e o bem-estar animal até os desafios enfrentados pelos produtores e as expectativas dos consumidores. O objetivo é cobrir toda a cadeia produtiva, oferecendo insights valiosos sobre como elevar a eficiência e a sustentabilidade no setor.

Organizado pelo Sindicato Rural de Toledo e pela Associação Comercial e Empresarial da cidade, o Inovameat serve como um importante catalisador para fomentar a colaboração entre os diversos atores do ecossistema de proteína animal. Além de promover o intercâmbio de conhecimento, o evento visa estimular parcerias estratégicas que possam impulsionar inovações práticas e aplicáveis na indústria.

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Entre os destaques da programação estão as arenas temáticas dedicadas a cada segmento de proteína animal, palestras técnicas de alto nível e painéis de discussão com especialistas renomados. Adicionalmente, o Inovameat proporcionará um espaço para exposição de tecnologias emergentes e soluções inovadoras que estão moldando o futuro do setor.

A Embrapa, como uma das principais instituições de pesquisa agropecuária do Brasil, marcará presença no evento, contribuindo com sua vasta expertise em pesquisa e desenvolvimento. Embora sua participação seja apenas um dos muitos componentes ricos do evento, a presença da Embrapa sublinha a importância do Inovameat como um fórum para a disseminação de conhecimento científico e tecnológico aplicado à produção de proteína animal.

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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