NOVA AURORA

AGRONEGÓCIO

Segurança jurídica, protestos e muito mais na Revista Pensar Agro deste mês

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Já está disponível a 4a edição da Revista Pensar Agro. Em destaque, os recentes movimentos de agricultores que levaram seus tratores às ruas em diversos países da Europa, em protesto contra medidas para reduzir as emissões de óxidos de nitrogênio, burocracia excessiva, exigências ambientais do Pacto de Transição Ecológica da União Europeia, concorrência desleal de produtos importados etc.

A revista traz ainda a análise de especialistas sobre a política global coordenada por organizações como a ONU, o Fórum Econômico Mundial (WEF) e a União Europeia, que, segundo eles, estariam atacando a agropecuária, a agroindústria e os sistemas de energia em diferentes nações, sob crescente pressão regulatória.

Além desses temas, a edição também aborda os desafios do agronegócio no aumento da produção de alimentos, diante do crescimento populacional mundial. Segundo o novo relatório das Nações Unidas, a população mundial está prevista para atingir 9,7 bilhões de pessoas em 2050, exigindo um aumento significativo na produção de alimentos para atender à demanda.

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E mais: a segurança jurídica do agronegócio, na visão do Vice-presidente Nacional do Instituto de Registradores Imobiliários do Brasil.

Tudo isso e muito, você contra na edição da Revista pensar Agro deste mês.

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Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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