NOVA AURORA

AGRONEGÓCIO

Segurança jurídica, protestos e muito mais na Revista Pensar Agro deste mês

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Já está disponível a 4a edição da Revista Pensar Agro. Em destaque, os recentes movimentos de agricultores que levaram seus tratores às ruas em diversos países da Europa, em protesto contra medidas para reduzir as emissões de óxidos de nitrogênio, burocracia excessiva, exigências ambientais do Pacto de Transição Ecológica da União Europeia, concorrência desleal de produtos importados etc.

A revista traz ainda a análise de especialistas sobre a política global coordenada por organizações como a ONU, o Fórum Econômico Mundial (WEF) e a União Europeia, que, segundo eles, estariam atacando a agropecuária, a agroindústria e os sistemas de energia em diferentes nações, sob crescente pressão regulatória.

Além desses temas, a edição também aborda os desafios do agronegócio no aumento da produção de alimentos, diante do crescimento populacional mundial. Segundo o novo relatório das Nações Unidas, a população mundial está prevista para atingir 9,7 bilhões de pessoas em 2050, exigindo um aumento significativo na produção de alimentos para atender à demanda.

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E mais: a segurança jurídica do agronegócio, na visão do Vice-presidente Nacional do Instituto de Registradores Imobiliários do Brasil.

Tudo isso e muito, você contra na edição da Revista pensar Agro deste mês.

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Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Porto Nacional lidera exportações e movimenta R$ 197 milhões

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Porto Nacional, no Tocantins, começou 2025 reafirmando seu protagonismo no comércio exterior. Nos dois primeiros meses do ano, o município somou cerca de R$ 197 milhões em exportações, segundo dados da plataforma Comex Stat, do governo federal. Esse desempenho coloca a cidade na liderança entre os municípios tocantinenses que mais venderam para fora do país. Em segundo lugar aparece Almas, com aproximadamente R$ 181 milhões.

Grande parte desse montante veio da força do agronegócio local. O destaque ficou por conta da exportação de subprodutos da soja: as tortas e resíduos sólidos resultantes da extração de óleo, que renderam R$ 109 milhões com o envio de 47,8 mil toneladas. Já a soja in natura gerou aproximadamente R$ 67 milhões em vendas externas, com um volume de 18,7 mil toneladas embarcadas. Legumes de vagem também contribuíram significativamente, com R$ 19 milhões gerados pela exportação de 3,73 mil toneladas. O milho teve participação menor, respondendo por menos de 1% do total exportado no período.

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Para o secretário municipal de Agricultura e Pecuária, Fernando Wild, os números confirmam o bom momento do campo portuense. “A força do agro em Porto Nacional está consolidada. Trabalhamos intensamente para melhorar a infraestrutura rural, com ações como a manutenção de estradas, construção de pontes e apoio logístico. Ao mesmo tempo, apoiamos os pequenos produtores com assistência técnica, insumos, melhorias nas feiras e incentivo à comercialização. O resultado está aí, com recordes atrás de recordes”, afirmou o secretário.

Ao todo, 13 países compraram produtos portuenses neste início de ano. A Itália liderou a lista dos compradores, com importações no valor de aproximadamente R$ 45,6 milhões, seguida de perto pela China (R$ 43,6 milhões) e pela Eslovênia (R$ 37,3 milhões). Outros destinos importantes foram Paquistão, Índia, Alemanha, França e Marrocos. As vendas também chegaram a mercados menores, como Argélia, Egito, Tailândia, Paraguai e até os Estados Unidos, ainda que com volumes simbólicos.

A expectativa para o restante de 2025 é de crescimento ainda mais expressivo. Segundo projeções da Secretaria, há centenas de milhares de toneladas de soja prontas para embarcar nos próximos meses, principalmente com destino à China, principal parceira comercial do município. Só nos últimos três anos, Porto Nacional exportou 2,3 milhões de toneladas da oleaginosa, gerando quase R$ 708 milhões em receita (considerando o dólar a R$ 5,90).

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Com base nos atuais indicadores e no potencial de escoamento da safra, o município se posiciona como um verdadeiro polo do agronegócio tocantinense, com perspectivas animadoras para o restante do ano.

Fonte: Pensar Agro

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