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Seca diminuiu em 12 estados, mas ainda preocupa, mostra Monitor do Clima

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O Monitor de Secas do portal Clima Tempo mostra que entre março e abril, houve um abrandamento da severidade da seca em 12 estados brasileiros. As unidades da Federação que experimentaram essa redução foram: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Sergipe e Tocantins.

Por outro lado, a seca se intensificou em Mato Grosso do Sul, Pará e São Paulo durante o mesmo período. No Rio de Janeiro, o fenômeno voltou a ser registrado após um período de ausência. A severidade da seca permaneceu estável em sete estados: Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraná e Roraima. O Rio Grande do Sul e Santa Catarina continuaram sem registros de seca, enquanto na Paraíba e no Rio Grande do Norte o fenômeno deixou de ser verificado.

Comparando os meses de março e abril, três estados – Acre, Amapá e Paraná – registraram um aumento na área afetada pela seca. Em 14 estados, houve uma diminuição na extensão da seca: Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Sergipe e Tocantins. A área com seca se manteve estável em Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Roraima e São Paulo. O Rio Grande do Sul e Santa Catarina seguiram livres de seca em abril, enquanto a Paraíba e o Rio Grande do Norte deixaram de registrar o fenômeno.

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Em abril, o Amazonas e Roraima registraram seca em 100% de seus territórios. Nas demais unidades da Federação com áreas afetadas pela seca, os percentuais variaram entre 4% e 98%. O Amazonas lidera em termos de área total com seca, seguido por Pará, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás. No total, a área com o fenômeno no Brasil caiu de 6,41 milhões para 5,68 milhões de km² entre março e abril, representando 67% do território nacional.

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Preços dos ovos fecham março em queda, mas carne de frango sobe

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As cotações dos ovos encerraram março em queda na maioria das regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Segundo os pesquisadores, a demanda enfraqueceu na segunda quinzena do mês, reduzindo o ritmo das vendas e pressionando os valores. Apesar disso, os preços permanecem acima dos registrados em março de 2024.

No dia 3 de abril, a caixa com 30 dúzias de ovos brancos foi negociada a R$ 199,69 em São Paulo, enquanto os ovos vermelhos alcançaram R$ 227,20. A desvalorização dos ovos brancos foi mais acentuada do que a do produto vermelho, devido à oferta reduzida deste último em diversas praças, o que ajudou a limitar as baixas.

Em contraste, os preços da carne de frango voltaram a subir na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Esse movimento é atribuído ao típico aquecimento da demanda no início do mês, impulsionado pelo maior poder de compra da população após o recebimento de salários.

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O Cepea, parte do Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), realiza pesquisas sobre a dinâmica de cadeias produtivas e o funcionamento integrado do agronegócio, abrangendo questões como defesa sanitária, políticas comerciais externas e influência de novas tecnologias.

Fonte: Pensar Agro

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