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São Paulo se consolidou como o maior produtor de frutas do país

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Em 2023, São Paulo consolidou-se como o maior produtor de frutas do país, com uma colheita total de 14,5 milhões de toneladas, conforme dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA-APTA).

Dentre as frutas mais produzidas destacam-se a laranja, liderando com 10,6 milhões de toneladas; o limão, com 1,2 milhões de toneladas; a banana, com 1,12 milhões de toneladas; o abacate, com 192,16 mil toneladas; e o caqui, com 84,23 mil toneladas.

Para 2024, espera-se que a produção frutífera mantenha a estabilidade em relação ao volume, com possibilidade de melhoria na produtividade para algumas culturas específicas.

Segundo a assessoria técnica do Departamento Econômico da FAESP, o segmento frutícola é amplo e apresenta comportamentos variados, dependendo da cultura. Fatores como o clima e os custos de produção, que embora tenham diminuído, ainda estão altos, serão decisivos para o desempenho do setor.

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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